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Juiz envia ao STF relatos de café diferenciado a presos do mensalão

 Juiz envia ao STF relatos de café diferenciado a presos do mensalão
Um juiz da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal enviou nesta quinta-feira (10) um documento ao Supremo Tribunal Federal (STF) para informar ao presidente Joaquim Barbosa dos relatos de outros detentos que dizem que os presos do mensalão, que estão na penitenciária da Papuda, recebem um tratamento diferenciado. Estão detidos na unidade o ex-ministro José Dirceu, Marcos Valério e seus ex-sócios. No documento, os internos dizem que os condenados do mensalão tinham um café da manhã diferente. Um deles trabalhava na distribuição da refeição e conta que foi chamado a atenção porque pegou um pouco da comida. Segundo ele, os presos do mensalão são os únicos que recebem café puro, além de duas frutas. O outro detento disse que café dos internos é “todão” (achocolatado) com leite em pó e água, enquanto os condenados políticos recebem café e leite puro, além de mais frutas. A defesa de Dirceu negou alimentação diferenciada e disse que às vezes ele compra café diferente na cantina.

Souto diz que escolha não foi dele: “foi do povo”

Paulo Souto (DEM). Esse foi o nome escolhido para representar o bloco oposicionista para a disputa pelo posto ao governo da Bahia em 2014. Depois de passar um longo período longe dos holofotes, o demista volta a figurar em lugar de destaque na vida pública e garante que a escolha não foi dele e sim do povo baiano.

Pelo discurso utilizado na manhã desta sexta-feira (11), Souto deixou claro que os critérios para a escolha do nome foram baseados, não exclusivamente, mas por questão lógica, em números de pesquisas.

O ex-governador foi o entrevistado de Raimundo Varela, na Rádio Sociedade da Bahia, e valorizou o prefeito ACM Neto (DEM) ao conseguir costurar pontos para abraçar as três principais siglas do bloco: além do Souto, pelo DEM, a majoritária acolhe o PSDB de Joaci Góes (vice) e o PMDB de Geddel Vieira Lima (Senado).

Souto não esconde o descontentamento de Geddel ao ter sido o preterido da dupla, mas garantiu que o peemedebista superou a turbulência. Segundo ele, o momento é de sacrifício e não existe luta contra o PT, e sim um desejo latente por mudança. Voltou a agradecer o povo baiano pelo estimulo que o reconduziu para a disputa e vislumbra uma disputa acirrada: “Vamos marchar unidos, para uma eleição difícil.”

Imbassahy destaca ‘habilidade’ de ACM Neto na união das oposições

O líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy, atribuiu a concretização da união das oposições na Bahia à “habilidade e espirito público” do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), coordenador de todo o processo que definiu o ex-governador Paulo Souto (DEM) como o candidato a governador, o ex-deputado Joaci Góes (PSDB) como o vice e o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, como candidato à vaga no Senado.
Em nota enviada à imprensa, o parlamentar baiano afirmou ainda que a chapa encabeçada por DEM, PSDB e PMDB aumenta a confiança da vitória nas eleições de outubro próximo. “É uma chapa fortíssima, com nomes de peso e confiabilidade na política baiana e todos os ingredientes para triunfar nas urnas”, afirmou no texto.
A reportagem tentou entrar em contato com os principais líderes tucanos no estado, mas sem sucesso. Todos incomunicáveis. Entre as dúvidas, os rumores de que o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), cotado para marchar ao lado de Paulo Souto (DEM) foi preterido do cargo após pedido dos peemedebistas baianos, já que tanto Gualberto como o deputado federal Jutahy Jr. teriam sido contrários à indicação de Geddel para encabeçar a chapa.
Além disso, o destino de João Gualberto ainda é desconhecido, mas tudo indica que o empresário e ex-gestor dispute uma das vagas da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Já Jutahy e Imbassahy tentarão a reeleição. A dúvida apenas dentro do ninho tucano é se o ex-deputado João Almeida (PSDB) tentará voltar à Câmara Federal este ano.

Em redes sociais, Neto, Jutahy e Geddel comemoram união das oposições

Rede Social. Essa foi a ferramenta de marketing utilizada pela oposição na Bahia para anunciar a chapa majoritária para 2014. Nada de megaevento, ‘palanque’ ou coletiva de imprensa. Twitter e Facebook foram as mídias utilizadas por ACM Neto (DEM), Jutahy Magalhães Júnior (PSDB) e Geddel Vieira Lima (PMDB) para cravar a chapa majoritária formada pelo demista Paulo Souto (governo), o tucano Joaci Góes (vice) e o próprio Geddel (Senado).
Jutahy digitou em letras garrafais em sua conta no Facebook: “UNIDADE CONQUISTADA. PAULO SOUTO GOVERNADOR. Vamos à luta pra ganhar”, garante otimista.
Neto utilizou Twitter e Face para comemorar a composição  e anunciar os nomes que serão oficializados em evento na segunda-feira (14), em Salvador. “Tenho o prazer de informar que a chapa da oposição para disputar o governo da Bahia está formada. Com isso, a união das oposições está mantida e vamos disputar as eleições mais fortes do que nunca”.
Geddel também utilizou as duas redes sociais para emplacar a posição da disputa, embora lamente o posto que irá ter enfrentar. “Acabo de tomar minha decisão. Depois de muita reflexão, resolvi disputar pela Bahia uma cadeira no Senado da República. Disputei a prerrogativa de concorrer ao Governo, não importa como. Perdi. Tenho que olhar para a frente. A vida não pode ser construída com lamento ou amargor”, desabafou.

O texto do pemedebista segue com um poema de Guimarães Castro: “O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.”

Lentidão do governo faz Brasil perder 112 estudos de novos remédios

Lentidão do governo faz Brasil perder 112 estudos de novos remédios
A demora na aprovação de pesquisas clínicas por órgãos federais fez o Brasil deixar de participar de 112 estudos de novos medicamentos, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (9). O anúncio foi feito durante evento de lançamento da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, associação que reúne médicos, pacientes e indústria farmacêutica, criada para discutir os processos de pesquisa no Brasil e pressionar o governo para aprimorar a legislação e os procedimentos relacionados ao tema. De acordo com a entidade, o prazo médio para a aprovação de um estudo de uma nova droga é de cerca de um ano no Brasil, contra 60 dias, em média, em países como Estados Unidos, Austrália ou nações europeias. Para que uma pesquisa aconteça aqui, ela deve ser aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Pelo tamanho da população e da economia, o Brasil costuma ser convidado para fazer parte dos grandes estudos, mas como a pesquisa tem que ser realizada ao mesmo tempo nos vários países participantes, nós acabamos perdendo o prazo e a nossa participação é cancelada”, diz Vitor Harada, membro do comitê gestor da Aliança. Segundo Sérgio Nishioka, coordenador de pesquisa clínica do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, uma das razões para a demora da aprovação é o baixo número de técnicos nos órgãos responsáveis. “Na Anvisa, são seis ou sete técnicos para avaliar todos os pedidos. Na Conep, são 26 membros, mas todos são voluntários”, conta. A Anvisa afirmou que “reconhece o papel estratégico das pesquisas clínicas como forma de trazer recursos e conhecimento ao País” e ressaltou que, em recente audiência realizada no Senado, se comprometeu a apresentar proposta que possa melhorar os prazos atuais de aprovação.

Levantamento da ONU aponta Salvador como 13ª cidade mais violenta do mundo

Levantamento da ONU aponta Salvador como 13ª cidade mais violenta do mundo

Foto: Divulgação
Um levantamento feito pelo Escritório sobre Drogas e Crime da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta Salvador como a 13ª cidade mais violenta do mundo, com base no número de homicídios registrados em 2012 a cada 100 mil habitantes. A lista inclui outras dez capitais brasileiras entre as 30 primeiras colocadas: Maceió, na 5ª posição mundial, Fortaleza, 7ª, João Pessoa, 9ª, e Natal, 12ª. O primeiro município fora da região Nordeste a aparecer na lista é Vitória (14ª no ranking). Dados do escritório da ONU também apontam que o Brasil é o país com mais cidades na classificação da violência, 11, seguido do México, que tem seis municípios.

Após definição de chapa, Neto diz que é hora de ‘costurar a mais ampla aliança’

Após definição de chapa, Neto diz que é hora de 'costurar a mais ampla aliança'

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Coordenador do processo de escolha dos candidatos da chamada “união das oposições”, o prefeito ACM Neto (DEM) disse que, após a apresentação da chapa de oposição ao governo, é preciso iniciar uma conversa com outras agremiações para fortalecer o grupo. “Existem muitos partidos que podem participar desta grande aliança. Alguns que, inclusive, já estão conversados e que sinalizam o desejo de caminhar com Paulo Souto no governo e Geddel no Senado [o vice do grupo é Joaci Góes, PSDB]. Agora, o nosso esforço, mas principalmente dos candidatos, será no sentido de costurar a mais ampla aliança possível exatamente com o objetivo de fortalecer, ainda mais, a chapa das oposições”, pontuou, em áudio encaminhado à imprensa nesta quinta-feira (10). Dentre as legendas que ainda não se associaram estão o PTN, PPS e PV, os dois últimos com negociações em curso também com a postulante do PSB, a senadora Lídice da Mata. Segundo Neto, além de iniciar a “conversa com os partidos”, a chapa vai formatar um plano de governo e compor uma coordenação eleitoral que avaliará todas as questões de pré-campanha. Entre as decisões que serão tomadas pela comissão está a criação de uma agenda de atividades na capital e no interior da Bahia. Clique aqui e ouça a fala do prefeito na íntegra.

Enxugamento de secretarias pela metade é primeira promessa da ‘união das oposições’

Enxugamento de secretarias pela metade é primeira promessa da 'união das oposições'

Foto: Marcos Russo / Bahia Notícias
Após a decisão na escolha da chapa oposicionista, encabeçada pelo ex-governador Paulo Souto (DEM), líderes do DEM, PSDB e PMDB se reuniram na casa do peemedebista Geddel Vieira Lima – candidato ao Senado –, no bairro da Barra, em Salvador. De acordo com o deputado estadual Elmar Nascimento (DEM), ainda não há uma costura de divisões de cargos, mas já há a decisão de cortar pela metade o peso da máquina de governo, caso Paulo Souto vença a eleição. “Nós não tínhamos nenhum interesse de não pensar no Estado. Colocamos os interesses pessoais embaixo e os do Estado acima do interesse de qualquer um. Entendemos, todos juntos, que esta é a chapa ideal para ganhar as eleições. A única coisa decidida é de que vamos reduzir o número de secretarias pela metade. Quem quiser se juntar ao projeto não vai ser na base do fisiologismo; do toma lá dá cá. A única decisão é enxugar a máquina que o PT quebrou”, alfinetou o democrata. Apesar de a indicação do PSDB para a chapa não ter sido confirmada – João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João,perdeu a vaga para o ex-deputado Joaci Góes – o presidente tucano na Bahia, Sérgio Passos, se disse satisfeito com o arranjo. “O fundamental é a presença do PSDB na chapa. O nome que colocamos era João Gualberto. No momento que convergiu para Joaci, um quadro histórico…”. “João [Gualberto] vai escolher ao que ele quer ser candidato e se elege”, complementou Elmar. No lado do PMDB, que pleiteava a cabeça da coligação, segundo o deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB), o sentimento de Geddel agora é de confiança. “Agora é muito trabalho. Vamos preparar o plano de governo e vencer as eleições”, arrematou Paulo Azi (DEM). O anúncio oficial do grupo chamado “união das oposições” será realizado em “grande evento” na próxima segunda-feira (14), em horário a ser definido.

Geddel manda recado: quem deve estar preocupado é Otto

O presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, já deixou a ideia de ser candidato ao governo do estado e se prepara para disputar a única vaga destinada ao Senado nesta eleição. Achapa da oposição será formada por Paulo Souto, Joaci Góes e o peemedebista. Pela frente, terá Otto Alencar (PSD) e Eliana Calmon (PSB/Rede).

Embora reconheça que tenha divergido do processo, o peemedebista situa os percalços no passado e “bola para frente”. “A vida não pode ser construída com ressentimento. Estas questões ficaram no passado. Agora, é pensar na eleição porque demos um recado para aqueles que não acreditaram”.

O ex-ministro da Integração Nacional destaca ainda a decisão de indicar Joaci Góes. “Aos intrigueiros de plantão demos o recado de que apesar de ter sido oferecida a vice e o Senado ao PMDB nós optamos por manter o grupo unido e coeso”.

A indicação do ex-deputado federal constituinte não veio do ninho tucano, mas também não encontrou resistência. Ao menos, Jutahy Magalhães e Antônio Imbassay não impuseram. Com João Gualberto, principal postulante à vaga pelo PSDB, Geddel ainda não falou.

“A nossa indicação não se sustenta em nenhuma perseguição ou questão pessoal. Avaliamos que Joaci poderia agregar mais à chapa neste momento e o indicamos. A história de Joaci todos conhecem. Gualberto certamente dará grande contribuição à Bahia naquilo que decidir fazer”.

Otto

Otto Alencar foi o primeiro pré-candidato anunciado na Bahia. Desde o início do ano passado, o então vice-governador já proclamava que gostaria de disputar a cadeira na Casa Alta do Congresso Nacional.

O que para muitos é uma vantagem que deixaria temerário qualquer concorrente direto, Geddel garante que não tem razão para temer e ao contrário. “Quem deve estar preocupado é Otto Alencar. Basta consultar as pesquisa internas”.

Proporcionais

Decidida a chapa majoritária do grupo (Paulo Souto, Joaci Góes e Geddel Vieira Lima) agora é a hora de encontrar o melhor arranjo para os candidatos ao legislativo federal e estadual.

Deputados peemedebistas passaram a semana com a respiração presa esperando o desfecho. A preocupação girava em torno de novo rompimento da aliança, o que não se confirmou.

Geddel não falou em números, mas o que se espera é um aumento significativo na quantidade de representantes do DEM, PSDB, PMDB e PTN, na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa da Bahia.

Conselho de Ética da Câmara abre processo contra deputado ligado a doleiro

Conselho de Ética da Câmara abre processo contra deputado ligado a doleiro

Foto: Divulgação
O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta quarta-feira (9) processo disciplinar para avaliar a conduta do deputado André Vargas (PT-PR). O colegiado terá prazo de 90 dias para decidir se a relação do petista com o doleiro Alberto Youssef, preso por comandar um esquema de lavagem de dinheiro, configura quebra do decoro parlamentar. Com abertura da ação, mesmo que ele renuncie ao mandato, já pode ser considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Enquanto for deputado, Vargas mantém o foro privilegiado – os documentos da investigação da Polícia Federal que citam seu nome foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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