Funcionário público usa recursos da Prefeitura de Santaluz em terreno particular
Foto: Leitor/BN
Escrava cubana que atuava no “Mais Médicos” do candidato Padilha deserta, é perseguida pela PF de Dilma, que atua a serviço dos irmãos Castro, e pede asilo no gabinete de Caiado, deputado do DEM. Ou: Contrato de médica pode ser indício de caixa dois eleitoral
Médica cubana na Câmara exibe contrato com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana”, que ninguém sabe o que é (Pedro Ladeira/Folhapress)
Que título forte, não é, colegas? Será que exagero? Acho que não. O caso é complicado mesmo. Vou lhes contar uma história que envolve trabalho escravo, tirania política e, não sei não, podemos estar diante de um caso monumental de tráfico de divisas, lavagem de dinheiro e financiamento irregular de campanha eleitoral no Brasil. Vamos com calma.
O busílis é o seguinte. Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, é uma médica cubana, que está em Banânia por causa do tal programa “Mais Médicos” — aquele que levou Alexandre Padilha a mandar a ética às favas ao transmitir o cargo a Arthur Chioro. Ela atuava em Pacajá, no Pará. Como sabemos, cada médico estrangeiro custa ao Brasil R$ 10 mil. Ocorre que, no caso dos cubanos, esse dinheiro é repassado a uma entidade, que o transfere para o governo ditatorial da ilha, e os tiranos passam aos doutores apenas uma parcela do valor — cerca de 30%. Os outros 70%, na melhor das hipóteses, ficam com a ditadura. Na pior, nós já vamos ver.
Pois bem. No caso de Ramona, ela disse receber o correspondente a apenas US$ 400 (mais ou menos R$ 968). Outros US$ 600 (R$ 1.452) seriam depositados em Cuba e só poderiam ser sacados no seu retorno ao país. O restante — R$ 7.580 — engordam o caixa dos tiranos (e pode não ser só isso…). Devem atuar hoje no Brasil 4 mil cubanos. Mantida essa proporção, a ilha lucra por mês, depois de pagar os médicos, R$ 30,320 milhões — ou R$ 363,840 milhões por ano. Como o governo Dilma pretende ter 6 mil cubanos no país, essa conta salta para R$ 545,760 milhões por ano — ou US$ 225,520 milhões. Convenham: não é qualquer país que amealha tudo isso traficando gente. É preciso ser comuna! Mas vamos ao caso.
Ramona fugiu, resolveu desertar. Não consegue viver no Brasil com os US$ 400. Sente-se ludibriada. Ocorre que os cubanos que estão por aqui, o que é um escárnio, obedecem às leis de Cuba. Eles assinam um contrato de trabalho em que se obrigam a não pedir asilo ao país — o que viola leis nacionais e internacionais. Caso queiram deixar o programa, não podem atuar como médicos no Brasil — já que estão proibidos de fazer o Revalida e só podem atuar no Mais Médicos — e são obrigados a cair nos braços dos irmãos Castro. A deportação — é esse o nome — é automática.
Pois bem. Ramona quis cair fora do programa. Imediatamente, segundo ela, passou a ser procurada pela Polícia Federal do Brasil. Acabou conseguindo contato com o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é médico, e está agora refugiada em seu gabinete — na verdade, no gabinete da Liderança do DEM. Ali, ela está a salvo da ação da Polícia Federal. Não poderão fazer com ela o que fizeram com os pugilistas cubanos quando Tarso Genro era ministro. Eles foram metidos num avião cedido por Hugo Chávez e devolvidos a Cuba.
Vejam que coisa… Ramona sabia, sim, que receberia apenas US$ 1 mil pelo serviço — só US$ 400 aqui. Até achou bom, coitada! Afinal, naquele paraíso de onde ela veio, cantado em prosa e verso pelo petismo, um médico recebe US$ 25 por mês. A economia, como se sabe, se movimenta no mercado negro. Ocorre que a médica, que é clínica geral, disse não saber que o custo de vida no Brasil era tão alto.
A contratante
O dado que mais chama a atenção nessa história toda, no entanto, é outro. Até esta terça-feira, todos achávamos que os médicos cubanos eram contratados pela Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), que é um órgão ligado à OMS (Organização Mundial de Saúde), da ONU. Sim, a Opas é uma das subordinadas ideológicas do regime dos Castro. Está lotada de comunistas, da portaria à diretoria. De todo modo, é obrigada a prestar contas a uma divisão das Nações Unidas. Ocorre que o contrato da médica que desertou é celebrado com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Cubanos”.
Que estrovenga é essa, de que nunca ninguém ouviu falar? Olhem aqui: como Cuba é uma tirania, a entrada e a saída de dinheiro são atos de arbítrio; dependem da vontade do mandatário. Quem controla a não ser o ditador, com a colaboração de sua corriola? Assim, é muito fácil entrar no país um dinheiro como investimento do BNDES — em porto, por exemplo —, e uma parcela voltar ao Brasil na forma, deixem-me ver, de doação eleitoral irregular. E o mesmo vale para o Mais Médicos. Nesse caso, a tal Opas podia atrapalhar um pouco, não é? Mas eis que entra em cena essa tal “Sociedade Mercantil Cubana”, seja lá o que isso signifique.
A Polícia Federal não poderá entrar na Câmara para tirar Ramona de lá. O contrato com os cubanos — e, reitero, é ilegal — não prevê asilo político. A Mesa da Câmara também não pode fazer nada porque o espaço da liderança pertence ao partido.
Vamos ver no que vai dar. O primeiro fio que tem de ser puxado nessa meada é essa tal “Sociedade Mercantil”, que não havia aparecido na história até agora. Quantos médicos vieram por intermédio dela? O que isso significa em valores? Quem tem o controle sobre esse dinheiro?
João Paulo Cunha se entrega à PF em Brasília
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento do mensalão, se entregou à Polícia Federal no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, no início da noite desta terça-feira (4).
João Paulo Cunha é o segundo parlamentar com mandato, no período democrático, a ir para a cadeia. O primeiro foi Natan Donadon (ex-PMDB-RO), preso em junho após receber pena de 13 anos em outro julgamento.
Nesta tarde, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa expediu seu mandado de prisão. Em janeiro, Barbosa havia saído férias logo após decretar o cumprimento da pena, mas não deixou assinada, segundo ele, por falta de tempo, a ordem de prisão contra o petista.
O ministro determinou o trânsito em julgado (fim do processo) com relação às condenações de Cunha por peculato e corrupção passiva, pelas quais recebeu seis anos e quatro meses de prisão. Por ser um tempo menor do que oito anos, o deputado irá cumprir a pena inicialmente no regime semiaberto. Pela lei, ele pode, mediante autorização judicial, trabalhar durante o dia e só dormir na cadeia.
Cunha aguarda ainda que o tribunal analise recurso da sua defesa contra a condenação de três anos de prisão por lavagem de dinheiro, o que deve ocorrer este ano.
No período em que Barbosa estava de férias, ele foi substituído primeiro pela ministra Cármen Lúcia e depois por Ricardo Lewandowski, que entenderam que não cabia a eles expedir o mandado contra Cunha.
A defesa de Cunha criticou a atitude de Barbosa porque teria criado uma situação “desumana” para o deputado.
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É realmente possível que o pênis fique preso à vagina após o sexo?

Você já sabe que, durante a sua vida, deverá ir ao médico algumas vezes para fazer exames e resolver problemas de saúde que ainda virão por aí. O que você talvez não imagine, porém, é que muitas pessoas têm o azar de parar no hospital por acidentes ocorridos durante o sexo. Aí fica complicado, não é mesmo?
O Dr. Aristomenis Exadaktylos, responsável por um estudo que avalia todos os casos de emergências médicas em seu hospital em Bern, na Suíça, falou à BBC a respeito de alguns acidentes causados pelo sexo, o que admite não ser o final mais romântico de todos.
Entre as complicações pós-sexo mais frequentes estão crises de enxaqueca, problemas cardíacos e até mesmo amnésia. No programa da BBC, Exadaktylos foi questionado a respeito de uma possibilidade que você talvez já tenha ouvido: a de o pênis simplesmente ficar preso dentro da vagina. Será que isso é possível?
Depoimentos
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Uma ouvinte da rádio, que pediu para não ser identificada, disse que ela e seu marido ficaram presos um ao outro depois que ela teve um orgasmo. Segundo ela, seus músculos se contraíram tanto que a vagina “sugou” o pênis.
Outro ouvinte, que preferiu ser chamado apenas por John, contou que também passou por uma situação parecida quando estava com uma namorada. Segundo ele, certa vez, depois de ter uma relação sexual que definiu como “muito boa”, ele ficou sem conseguir retirar seu pênis de dentro da vagina da namorada.
John explicou que os dois ficaram rindo e tentando se desvencilhar por uns três minutos até que, enfim, conseguiram. Segundo ele, a experiência não foi nada dolorida. Atualmente John tem 75 anos e a história nunca mais se repetiu.
Possível
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De acordo com o Dr. John Dean, médico sexual no Reino Unido, as duas situações narradas acima são perfeitamente críveis e parecem ser exemplos do fenômeno conhecido como “penis captivus”, algo como “pênis cativo”, que é o que pode acontecer quando a vagina fica extremamente inchada e se torna capaz de sufocar o pênis.
“Os músculos do solo pélvico se contraem ritmicamente durante o orgasmo. Enquanto os músculos contraem, o pênis fica preso e mais inchado”, explicou Dean. Nesse caso, o homem conseguirá retirar o pênis assim que os músculos da vagina ficarem descontraídos e relaxados.
É bem provável que você já tenha visto cachorros acasalando, e se você já viu também que cães ficam presos às fêmeas algumas vezes, saiba que a razão é bem diferente. O pênis de um cachorro é anatomicamente programado para ter um formado de “gancho” quando está penetrando. Essa mudança de formato acontece devido à grande circulação sanguínea no local e, por isso, ele pode ficar preso à fêmea.
De longa data
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Segundo Dr. Dean, muitos de seus pacientes já relataram que ficaram presos depois do sexo, sendo que os relatos eram mais para saber os motivos e matar a curiosidade. Nenhum deles tinha a ver com dor ou problemas mais sérios em decorrência do “penis captivus”.
O médico explica que é preciso diferenciar casos de pênis cativos e de vaginismo, que é quando a vagina se contrai involuntariamente antes do sexo, de modo que é impossível até mesmo dar início ao ato.
Porém, os relatos a respeito do “penis captivus” não são recentes, não! Há até histórias mitológicas que falam a respeito de casais “amaldiçoados” com o castigo de não conseguirem mais se separar. Mais adiante, em 1933, o Manual de Ginecologia, escrito por Walter Stoeckel, defendia a ideia de que o pênis cativo só acontecia durante relações sexuais proibidas, já que o medo de um possível flagra era o responsável pela contração da musculatura vaginal.
A teoria não é completamente aceita, mas se sabe que quatro casos recentes no Malawi, nas Filipinas, no Zimbábue e no Quênia ocorreram em casais que pulavam a cerca. Será?
Morre tenente candidato ao curso de “Caveiras” da PM

O tenente Joserrise Mesquita de Barros Nascimento, da Cipe-Cerrado morreu nesta terça-feira (4). Ele estava internado desde o dia 16 de dezembro do ano passado quando passou mal juntamente com mais quatro candidato ao curso de “Caveiras” da Polícia Militar, a tropa de elite da Bahia.
A seleção determinava que os candidatos percorressem 10 km, correndo, com coturno e outros equipamentos. A causa da morte ainda não foi divulgada. O tenente estava internado no Hospital São Rafael.
O vereador soldado Marco Prisco (PSDB) lamentou a morte e está aguardando as investigações do Ministério Público para só depois se pronunciar do modo mais incisivo.
O comandante-geral da PM na Bahia, Coronel Alfredo Castro em contato com a reportagem doBocão News afirmou que vai buscar a confirmação oficial do óbito se pronunciar a respeito do caso.
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