Em depoimento, mãe de acusado de executar jovem no RJ diz que filho é justiceiro
A mãe de Douglas Idael Pereira Ramos, suspeito de ter matado um jovem em plena luz do dia na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro (RJ), afirmou, em depoimento à 54ª DP (Belford Roxo), que o filho é um “justiceiro” da região.
Na noite de quinta-feira (6), Douglas teve a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. A decisão foi dada no plantão judicial. Um mês antes da execução, que aconteceu em 23 de janeiro deste ano, Douglas foi condenado por porte de arma. O acusado está foragido.
Apesar de condenado, Douglas não foi para a cadeia. De acordo com a sentença da juíza Renata Travassos de Macedo, da 1ª Vara Criminal de Belford Roxo, no dia 17 de dezembro, a pena de dois anos de reclusão foi substituída pelas penas de “prestação de serviços à comunidade” e “prestação pecuniária, consistente no pagamento de um salário mínimo à entidade pública ou privada com destinação social a ser indicada no momento da execução”.
Vítima da execução, Igor Veras de Oliveira Falcão, de 20 anos, já havia sido preso por tentativa de assalto, em setembro de 2012. Na ocasião, ele rendeu um homem com uma pistola de brinquedo, em Vilar dos Teles, São João de Meriti, também na Baixada Fluminense, e levou o celular da vítima. Igor fugiu, mas decidiu voltar para pegar mais dinheiro do rapaz.
Foi quando a vítima percebeu que a arma não era de verdade e acabou se atracando com Igor, que foi levado para a 54ª DP (Belford Roxo), que funcionava como central de flagrantes. Igor ficou preso um mês e foi solto por seu mandado de prisão ter sido revogado pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti.
O assassinato ocorreu na Estrada Plínio Casado, Bairro da Prata, em Belford Roxo, no dia 23 de janeiro deste ano. Nas imagens, é possível ver um homem sem camisa, sentado no chão, em frente a um ponto de ônibus. Ele é segurado pela cabeça por outro homem. Segundos depois, passa uma moto ocupada por duas pessoas. O veículo para em frente ao rapaz e da garupa salta um homem. Ele saca uma pistola e dispara três vezes, à queima-roupa, contra a cabeça da vítima, que ainda tenta se defender. Mas não consegue.
Fiscais do SEMA-IT vistoriou o Galpão do Distrito de Bandeira do Colônia junto com o Responsável técnico da Empresa Bozzí Confecções Ltda


A banda de forró Meg & Mazzo fez uma nova versão para a música pop “Summertime Sadness”, de Lana Del Rey.
Ao invés do refrão repetido pela cantora americana “Summertime Sadness”, a dupla entoa “agora sei que estou só, sem ninguém só. Só-só-só, estou só sem ninguém só”.
O clipe da música também tem algumas diferenças do de Lana Del Rey. Em clima de ostentação, a dupla aparece em praias paradisíacas, “carrões” e lanchas. Veja o clipe acima.
DPU ajuíza ação civil pública para corrigir FGTS; só na Bahia são 60 pedidos por dia
Chefe da DPU-BA assinou ação | Foto: Alexandre Galvão/ Bahia Notícias
OAB decide abrir Ação Direta de Inconstitucionalidade contra IPTU em SALVADOR.
Durante sessão do Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na Bahia, os conselheiros decidiram por 35 votos a favor pela abertura da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o aumento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). A abertura da sessão foi feita pelo conselheiro Domingo Arjones, que a encaminhou ao relator. Na votação, houve ainda 7 votos contra. A divergência foi aberta pelo conselheiro Gustavo Moris, que acredita que “não estamos diante de uma inconstitucionalidade formal”. Ele pontua que a lei para aumentar tributos e impostos é iniciativa do executivo e que, por isso, não precisa de participação popular. Além disso, para Moris, a possibilidade de aumento está no código tributário nacional, e a manifestação técnica ajuda a melhorar a matéria, mas não invalida a decisão. “Podemos dizer que a decisão não é boa, mas dizer que é errada?”, questionou. O conselheiro mostrou carnês do IPTU para demonstrar que, na prática, o aumento não foi tão exorbitante. Um apartamento avaliado em R$ 600 mil constava o imposto com valor de R$ 1,7 mil. O presidente da seccional regional da OAB, Luiz Viana, defendeu que a ordem não pretende “substituir o poder do prefeito ou do governo do estado”, e que a ação não possui motivação política, mas sim por direito. Em seu voto favorável à Adin, o conselheiro Oscar Mendonça disse que “o passado não pode ser recuperado de uma só vez”, ao falar sobre a forma como o imposto foi cobrado, e explicou que a ação não é uma interferência no legislativo, mas cabe à ordem “dar sentido à norma jurídica”. Durante toda a votação, houve um debate intenso sobre os preceitos legais da matéria em contraponto com o clamor da sociedade.

A Ilha de Pedra Furada na baia de Camamú, está sendo alvo de elementos que estão cobrando pedágio para as pessoas terem acesso. A ilha está cercada com cordas e até uma guarita dentro da praia com espertalhões cobrando R$5,00 por pessoa sem distinção de idade. Os visitantes do local estão revoltados, pois estão sendo lesados. Um paraíso no meio do mar que tem “donos”é muito ruim a denigre a imagem da Bahia, principalmente da cidade de Camamú. É preciso que as autoridades municipais, estaduais e federais tomem uma providência e retirem os elementos que estão praticando esta extorsão. É muito grave pagar para frequentar uma praia que é de todos e hoje está cercada com corda e guarita por aventureiros desavergonhados.

Agentes da PF protestam em frente à sede em Salvador
Foto: Reprodução/ TV Bahia
Ministério da Educação descarta aplicação de duas provas do Enem por ano

Mulher prefere fingir estupro a admitir traição

Feira de Santana: policial reage a assalto e dois morrem
























