Um vídeo tem circulado pela internet o provocado revolta por parte dos internautas. As imagens feitas por um aparelho celular mostram a violência praticada por duas mulheres contra duas jovens. A ação é testemunhada por dezenas de pessoas que se divertem com a sessão de tortura seguida de socos e pontapés.

Na cena é possível ver as vítimas em uma praça e uma delas já está sangrando. Quando elas chegam próximo de um banco recebeu diversos socos no rosto. A outra agressora está com uma faca na mão e com a arma começa a cortar os cabelos das vítimas. As testemunhas, em sua maioria adolescentes, se divertem com a ação. :: LEIA MAIS »

A filmagem, feita pelo celular de um dos médicos, mostra um paciente não identificado em um hospital em Klerksdorp, na África do Sul, sedado e deitado em uma maca. A equipe de médicos fica ao redor observando o procedimento cirúrgico e auxiliando em alguns momentos.

Foram usadas pinças para retirar o aparelho e, quando ele finalmente foi removido, pode-se ouvir expressões de choque e espanto dos médicos que presenciam o momento.

Embora o vídeo esteja aparecendo agora, ele foi filmado originalmente em maio 2012, por Edwin Shingo, um dos médicos que testemunhou a cena.

Além de não ter sido identificado, não há explicação de como o celular ficou alojado em sua garganta e nem qual teria sido o motivo que o levou a querer “esconder” o celular no estômago.

Em 2005, um homem de Missouri foi acusado por forçar a entrada de um telefone celular na garganta de sua ex-namorada durante uma briga.

A mulher, de 24 anos de idade, foi imediatamente levada ao hospital e os cirurgiões tiveram de retirar o dispositivo da mesma forma que a do vídeo acima. Confira o vídeo:

 

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Em 2009 Whatsapp, Facebook e Instagram nem existiam. O Orkut ainda era ‘sensação’ e nem tudo viralizava com força. Nesta mesma fase, o marido de Scheila Carvalho, Tony Salles, posava para a capa de maio da G Magazine e impressionava homens e mulheres ao mostrar seus atributos na revista. Pois, eis que em 2014, o vídeo de making of das tais fotos pornográficas feitas em Sauípe volta a circular.

Atenção: Imagens Mais Sensuais

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São 3 minutos e 40 segundos de aflição. As imagens feitas por um aparelho celular mostram uma grávida em trabalho de parto na recepção do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, no sul do estado.

O que se vê nesse curto espaço de tempo são cenas de verdadeiro horror vividas por Arleane Oliveira dos Santos, de 18 anos. Ela deu à luz ao filho dentro de uma lata de lixo da unidade hospitalar.

Sem nenhum tipo de atendimento por parte da equipe médica, a mulher aguardou por mais de três horas para ser atendida. Como o atendimento não veio, a criança terminou nascendo sem vida na recepção do hospital,  o que provocou a revolta das pessoas que testemunharam o crime.

De acordo com o Diário Bahia, antes de chegar Hospital Manoel Novaes, a jovem peregrinou por três hospitais – um em Ibicaraí e dois em Itabuna, após a bolsa romper aos sete meses de gestação. Era por volta das 22 horas do dia 8 de junho, quando ela deu entrada no Hospital Arlete Maron, em Ibicaraí.

Para a reportagem, Danielle Rocha Pinheiro, amiga e acompanhante da moça, relatou que o médico nem examinou a gestante. Da porta mesmo, o profissional teria justificado que o hospital  não tinha estrutura para partos de risco. Por este motivo, o obstetra a encaminhou para Itabuna.

Lá, a mulher foi levada em uma ambulância, para a Maternidade Ester Gomes (Mãe Pobre), onde foi submetida a um exame de toque. Porém, a enfermeira, constatando a gravidade, informou que o hospital não possuía UTI Neo-Natal.

Sentindo muitas dores, Arleane chegou ao Novaes. “Disseram que não tinha vaga e que era para a gente procurar outro hospital. Invadi a enfermaria, disse que minha amiga estava com sete meses, que estava perdendo líquido e que era parto de risco. Mesmo assim, não atenderam”, disse Danielle.

Willian Oliveira, responsável pelas imagens, descreveu em sua página no Facebook os momentos de desespero vividos pela jovem: “A gente já podia ver nitidamente metade dos pés da criança até os joelhos. Uma paciente, ouvindo os gritos de socorro, saiu da enfermaria e começou a tentar puxar a criança que estava nascendo. Saiu o tórax, mãos, ombro, e a criança estava se mexendo, mesmo com a mãe não tendo quase força. Todos viram o corpo da criança se debatendo por cerca de uns três minutos”, descreveu Willian que concluiu: “Quando saiu os pés da criança ao invés da cabeça, foi como um filme de terror na recepção daquele hospital”.

Por meio de nota, a Santa Casa de Misericórdia, mantenedora do Hospital Manoel Novaes, informou que o atendimento da gestante teria sido dificultado porque ela não apresentava um encaminhamento do médico que a atendeu em Ibicaraí. Ainda segundo a unidade, o ocorrido será averiguado e que teria dado todo o suporte necessário à paciente.