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Segundo a polícia russa, criança tinha 3 ou 4 anos de idade

Matéria publicada nesta segunda-feira (29) no The Guardian, conta que a polícia russa teve que conter e atirar ao chão uma mulher que vestia um hijab e balançava uma cabeça decapitada de criança nos arredores de uma estação de metrô de Moscou. Ela foi imediatamente acusada de assassinato e despertou temores de um atentado terrorista de islâmicos.

Segundo a reportagem, o episódio macabro foi filmado por passantes, cujas imagens mostram a mulher desarmada usando um véu preto, vagando pela rua e segurando a cabeça decepada de uma criança no ar. É possível ouvi-la gritando “sou uma terrorista, quero a morte de vocês” com um forte sotaque russo em meio a seu delírio, durante o qual aparenta criticar a democracia e falar sobre o fim do mundo.

Agências de notícias russas citaram uma fonte policial anônima segundo a qual a mulher parecia estar sob efeito de drogas psicotrópicas

O jornal britânico informa que Investigadores acreditam que a mulher, que afirmaram ser de um país centro-asiático, trabalhava como babá para uma família moscovita e matou a criança sob seus cuidados antes de incendiar o apartamento da família e fugir. A criança tinha 3 ou 4 anos de idade, informou a corporação.

 “Dado o comportamento claramente inadequado da detida, os investigadores rapidamente ordenaram que ela seja submetida a exames psiquiátricos para determinar se ela é capaz de responder pelos seus atos”, disse o comitê investigativo de Moscou em um comunicado. Agências de notícias russas citaram uma fonte policial anônima segundo a qual a mulher parecia estar sob efeito de drogas psicotrópicas.

Levando em conta os alertas frequentes de autoridades do governo sobre o perigo que os militantes do Estado Islâmico representam para a Rússia e o longo histórico de ataques terroristas em Moscou, alguns observadores acreditaram estar testemunhando um ato deste tipo.

Mãe foi ao colégio para amparar a filha, agredida na diretoria. Ao saírem da instituição, das duas foram atacadas. Filho de dois anos estava com elas, durante as agressões.

| Extra

Uma estudante de 14 anos e sua mãe, de 36, apanharam na porta da escola da adolescente em Tatuapé, no interior de São Paulo. Assista:

O caso aconteceu na última segunda-feira (22) e foi gravado em vídeo por uma das adolescentes que participaram da agressão.Segundo informações do Jornal Extra, Viviane Aguiar, mãe da vítima, afirma que uma das meninas disse que a filha dela teria postado um convite para a briga numa rede social. A informação, entretanto, foi desmentida pela mulher. “Eu fui à escola porque o subdiretor me chamou para dizer que minha filha já tinha sido agredida dentro da diretoria”, contou Viviane ao ‘Extra’. A mulher estava com o filho de dois anos no carrinho quando foi atacada.

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O chinês Tian Fengbo, 47 anos, teve uma surpresa esta semana. Após ter o seu cachorro-guia roubado em Pequim, na China, Tian recebeu o animal de volta acompanhado de um bilhete com um pedido de perdão.

Segundo o ‘The New York Times’, a família de Tian recebeu a fêmea de labrador Qiaoqiao quando se preparava para sair em busca do animal. Apesar de roubos de cachorros serem comuns no país devido ao grande consumo da carne do animal para alimentação, a polícia e a imprensa chinesa se mobilizaram de forma atípica a respeito desse caso.

“Ela está bem. Ela voltou um pouco cabisbaixa, mas agora está bem. Está do meu lado, agitada e brincalhona”, disse Fengbo ao jornal americano.

O chinês afirma que não viu os ladrões, mas que o animal trazia um bilhete preso que dizia “Por favor, nos perdoe”.

O roubo aconteceu na segunda-feira (22). Um assistente de Tian cuidava da cadela no momento em que uma van parou no local e homens desceram dela e levaram o animal.

“Parece que os suspeitos reconheceram seu erro. Esperamos que eles se entreguem o quanto antes”, afirmou a polícia de Pequim em um comunicado.

Sumo pontífice da Igreja Católica ainda pede que nenhuma execução seja aplicada durante o período do Jubileu Extraordinário

Em respeito à celebração do Jubileu Extraórdinário, o papa Francisco pediu à comunidade internacional que nenhuma pena de morte fosse executada até o dia 20 de novembro, data em que a comemoração católica celebrada de 25 em 25 anos chega ao fim. No discurso, o sumo pontífice fez o apelo pela extinção dessa prática.

“Faço um apelo à consciência dos governantes para que consigam um acordo internacional para abolir a pena de morte. E proponho aos católicos que cumpram um gesto de valentia: que nenhum condenado seja executado durante o Ano Santo da Misericórdia”, diz o sacerdote.

O pedido feito neste domingo (21) da janela do Palácio Apostólico do Vaticano, diante de milhares de fieis que se acumularam na Praça de São Pedro para a oração do Angelus, foi embasado no 6º mandamento bíblico, que diz: “Não matarás”. Enaltecendo o Jubileu da Misericórdia, papa Francisco reiterou que “também os criminosos gozam do direito inviolável à vida”.

Um chinês descobriu até onde a fúria de uma mulher pode ir. A esposa da vítima descobriu que ele tinha uma amante e foi questioná-lo. Ao final da discussão, ela enfiou uma faca de cortar carnes na cabeça da vítima, que foi obrigado a passar por cirurgia.

O objeto ficou cravado no crânio da vítima que foi  socorrido e levado para o hospital. O vídeo foi gravado e compartilhado numa rede social, antes de ser postado no site Live Leak. Nas imagens o homem aparece sentado na sala de espera em momentos antes da cirurgia que iria retirar a faca, enquanto os médicos e enfermeiras preparam o local. Não se sabe o estado de saúde do homem.

Com mais de 30 mil infectados, a Colômbia é, ao lado do Brasil, um dos países mais atingidos pelo surto do vírus zika.

Ao contrário do vizinho, não é a microcefalia ─ tipo de má-formação cerebral em fetos – que preocupa o governo, mas o aumento significativo no número de casos da rara síndrome de Guillain-Barré.

Cientistas se mantêm cautelosos e evitam fazer uma associação direta entre o vírus e a síndrome que pode causar paralisia grave, mas nas regiões mais atingidas o pânico é real e está aumentando.

Fabian Medina, de 22 anos, é uma das vítimas da doença. Ele deveria estar no auge da vitalidade, mas parece um homem de 90 anos de idade. Medina está se recuperando da paralisia depois de passar duas semanas em uma unidade de terapia intensiva.

Se Medina não estivesse respirando com a ajuda de aparelhos, provavelmente estaria morto. Quando perguntado se tem filhos, ele levanta um dedo com muita dificuldade. Então, com um gesto circular, descreve a barriga da mulher, grávida, e cai em prantos.

A mulher de Medina, Karen, está grávida de três meses e teve zika. Os sintomas foram leves, mas as consequências ainda são desconhecidas.

“Meu medo é que nas notícias (sobre a doença) eles falam que o bebê pode ficar deformado. Estou muito assustada e rezo para que nada de mal aconteça com ele”, disse.

Karen se preocupa com a possibilidade de microcefalia. Os casos no Brasil se multiplicaram desde o início do surto: até o dia 30 de janeiro, foram notificados, segundo o Ministério da Saúde, 4.783 casos suspeitos de microcefalia, má-formação que prejudica o desenvolvimento do cérebro do bebê.

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Dupla teve que ser levada ao hospital para ser separada em uma cirurgia. Acredita-se que o caso tenha ocorrido na China

Após morrer durante sexo, aposentado é levado para hospital com prostituta ainda presa a ele

Um vídeo do incidente que circula nas redes sociais mostra o casal sendo retirado de uma casa em uma maca, nas imagens o par está sob um cobertor e a mulher parece estar se mexendo.

Apesar de incomum, a morte durante o sexo ocorre devido à tensão da atividade que pode levar a um ataque cardiovascular súbito. Segundo especialistas, a dupla ficou presa por uma ocorrência rara conhecida como “captivus pênis”, onde os músculos vaginais se contraem de uma forma extrema que acabam prendendo o pênis do parceiro.

As imagens parecem ser de um site chinês de compartilhamento, mas ganharam o mundo depois que foi compartilhada por usuários on LiveLeak. Acredita-se que o incidente aconteceu na China.

A dupla foi levada para o hospital para ser separada cirurgicamente antes que o homem fosse levado para o necrotério.

Com as fotos tiradas do espaço, é fácil constatar que a Terra é redonda. Contudo, mesmo com aparatos muito mais rústicos, os gregos já haviam conseguido provar que a Terra é em formato de uma bola.

Segundo a BBC, o filósofo grego Aristóteles disse, há mais de dois mil anos em seu livro intitulado “Sobre o Céu”, que o formato de nosso planeta não podia ser plano. “Novamente, nossas observações das estrelas tornam evidente que não só a Terra é circular, como também se trata de um círculo não muito grande. Uma pequena mudança de posição para o sul ou para o norte provoca uma alteração nítida no horizonte”.

Ou seja, o que vemos no céu depende muito de nossa localização. O espaço observado no Hemisfério norte é diferente do Hemisfério Sul e, caso a Terra fosse achatada, o céu seria o mesmo em qualquer ponto do planeta.

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Uma doença rara faz com que os irmãos indianos Keshav Kumar, de 1 ano, e Anjali Kumari, de 7 anos, pareçam muito mais velhos do que realmente são. Além de fortes olheiras, as duas crianças apresentam rugas, pele flácida e constantes dores nas articulações.

De acordo com os médicos responsáveisp pelo tratamento dos irmãos, o caso foi diagnosticado como Progeria, doença conhecida com síndrome de Hutchinson-Gilford e que não tem cura. O caso despertou a curiosidade da medicina, que associa a doença dos irmãos com a história tratada no filme “O Curioso Caso de Benjamin Button”, interpretado pelo ator norte-americano Brad Pitt.

Em entrevista ao site britânico ‘Daily Mail’, Anjali admitiu se sentir incomodado com os comentários das pessoas e garantiu saber que é muito diferente dos meninos da sua idade. “Eu tenho o rosto diferente, o corpo diferente, tudo diferente”, comenta.

Os irmãos vivem em Ranchi, no leste da Índia, com os pais e uma irmã de 11 anos, que não tem a doença. Como são de família pobre, os irmãos não têm dinheiro para bancar um tratamento mais moderno para as crianças.

A doença afeta, em média, uma em 4 milhões de crianças. Os portadores têm expectativa de vida muito baixa, em torno de 13 anos.

Tatiana e Krista Hogan (Foto: Reprodução/DailyMail)

As irmãs gêmeas siamesas Tatiana e Krista Hogan, de 7 anos, nasceram ligadas pelo cérebro e, segundo os médicos, nunca poderão fazer uma cirurgia de separação. Sendo assim, para o resto da vida, elas irão compartilhar a visão, o paladar e, para os familiares, também os pensamentos.

Segundo informações do “Daily Mail”, as irmãs têm uma ponte neural entre seus tálamos, que regula a consciência com sinais sensoriais e motoras ao mesmo tempo.

Doutores descobriram que o pedaço que junta os dois cérebros é capaz de fazer Tatiana e Krista assistirem TV juntas mesmo que uma das duas esteja com os olhos fechados. Eles também perceberam que uma pode controlar as mãos e as pernas da outra.

A família ainda acredita que as irmãs compartilhem pensamentos. “Elas começam a dar risadinhas e você já sabe que elas estão aprontando alguma mesmo sem elas falarem uma palavra”, explicou o avô das garotas ao documentário “Unidas pela cabeça: Dupla Vida” do canal “Channel 5”.

Ainda de acordo com informações do “Daily Mail”, a mãe de Tatiana e Krista, Felicia Hogan, afirmou que nunca pensou em abortar após ser alertada pelo doutor, ainda na gravidez, que as meninas nunca poderiam andar, correr ou brincar.

“É difícil, mas eu não mudaria nunca. Eu faria milhões de vezes se eu pudesse. Na minha próxima vida se eu pudesse ter essa vida eu escolheria ela”, disse Felicia.

Apesar da forte conexão entre as duas, a mãe afirma que cada uma possui sua própria personalidade. “Ao longo dos anos, Tatiana se tornou a líder. Kristan é mais quieta e pode ficar mais em sua própria concha”, contou.

Ao jornal britânico, o neurocirurgião que cuida do caso das irmãs, Douglas Cochrane, afirmou que as duas ainda continuam o surpreendendo. “Fico supreso como elas são as mesmas, mas como são diferentes, como elas estão lidando com um erro da natureza para viverem vidas saudáveis”, disse.

Felicia aceitou participar do documentário por causa da aparência das gêmeas, que ainda é um tabu entre as pessoas. “Eu ainda vejo pessoas olhando para elas como se fossem aberrações, como se não fosse para elas estarem aqui. Pessoas precisam ver essas menininhas maravilhadas por serem quem são”, concluiu a mãe.

Tatiana e Krista moram com os pais e seus três irmãos, Rosa, de 11 anos, Christopher, de 9, e Shayleigh, de 5, na cidade de Vernon, no Canadá.

(Foto: Reprodução/DailyMail)

Tatiana e Krista com a avó Louise McKay (Foto: Reprodução/Mirror)