:: maio/2014
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Wagner afirma que a segurança foi seu ponto fraco: “não tive êxito”
O governador da Bahia, Jaques Wagner, revelou em conversa com a revista Época qual foi o ponto fraco do governo dele: “Queria ter avançado mais justamente na segurança. Tentei fazer um planejamento no meu primeiro mandato, mas não tive êxito. Só consegui implantar o planejamento, o Pacto pela Vida, no segundo governo. Começamos a avançar, mas ainda não chegou a hora de colher os frutos que espero. É uma batalha difícil. O crack e a cocaína estão na raiz de 75% dos homicídios na Bahia”, diz o petista.
Questionado se o aumento na taxa de homicídios na Bahia foi causado por uma falha nos trabalhos da Polícia Federal, o governador disse: “Falta planejamento para o maior controle de fronteira. Não é um problema estadual. É um problema nacional. Se a gente não limitar a entrada de droga no país, os governadores ficarão enxugando gelo. Precisa ser um trabalho combinado entre a presidenta e os governadores. Ela sabe disso. O Brasil não produz um grama de cocaína. Vem tudo de fora”, argumenta.
Ainda na conversa Wagner revelou que vai gerir a campanha da presidente Dilma Rousseff. “Coordenarei a campanha dela na Bahia. Vou me dispor a viajar para Brasília para ajudar na coordenação central. Agora, essa conversa de coordenador do Nordeste não existe. Cada Estado da região terá seu coordenador específico”,conta.
Ao final da conversa, o governador foi questionado se sentia constrangido por ter o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, como um dos personagens principais da CPI da Petrobras : “não. A chance de o Gabrielli ter culpa no cartório é zero. Ele disse que quer ficar no meu governo até o fim”.
“Sempre fui espontânea e sem máscara”, diz Ivete Sangalo
A musa do axé, Ivete Sangalo, fez um balanço da sua carreira em entrevista a revista Época. Segundo a cantora, foi fácil atravessar estes anos, porque ela nunca fez a personagem dela mesma. “Sempre fui Ivete, espontânea e sem máscara. Não tenho know-how nessa onda aí”,revelou.
Na oportunidade, Ivete também comentou sobre componentes políticos na Copa do Mundo, e também falou sobre os protestos. “Não temo os protestos. Há duas coisas: torcer para que o Brasil ganhe a Copa do Mundo não tem a ver com as distorções em torno do objetivo da festa. É uma festa do esporte. As situações em torno da festa, a gente não tem como dimensionar. Não sou capaz de fazer profecia. Tivemos um estopim dos protestos que parece não ter sido tão significativo”, conta.
E continua: “há problemas maiores que a passagem do ônibus. Foi o momento em que a população entendeu que queria falar. Vamos esperar para ver. A oportunidade de o país sediar uma Copa do Mundo é importante para a geração de emprego, de notoriedade e para a história do esporte da gente. Há muitas questões a analisar até a Copa do Mundo e depois dela”, conta.
Questionada se a música popular brasileira se degradou nos últimos anos, a artista foi direta: “o que pode ser verdade para você, em mim não faz cosquinhas. Não podemos determinar o que é música boa ou ruim. Não gosto de rótulos. Limitar a música é perda de tempo”.
Professores de Ibicuí e Conde paralisam e cobram piso salarial nacional
Os professores da rede municipal de Ibicuí, sudoeste baiano, vão paralisar as atividades na próxima quarta-feira (14). Em assembleia realizada no início da semana, a categoria aprovou a pralisação desta quinta (8) e também para o dia 21 de maio. Os sindicatos Sinserv e APLB cobram da administração municipal o piso salarial nacional.
O piso nacional do magistério, aprovado na lei 11.738/2008, garante o piso salarial de R$ 950. De acordo com a prefeita Gilnay Santana, a categoria não procurou a prefeitura para negociar, tampouco encmainhou a pauta de reivindicação. Até o momento, não há negociações.
Já no município de Conceição do Coité, na região do Sisal, a prefeitura e o sindicato dos servidores públicos chegaram a aum acordo. A categoria também já havia divulgado o calendário de paralisações. O acordo prevê a criação de um grupo de trabalho para estudar a elaboração de propostas prevendo a redução da hora/aula na zona rural, conforme previsto na Lei Nacional do Piso, além do pagamento retroativo de títulos e mudanças de nível. Uma comissão terá 90 dias para formular o acordo.
O prefeito de Coité, Francisco de Assis, se reuniu com o sindicato e fechou o acordo com a categoria. “De forma transparente, vamos sempre manter o diálogo com os servidores para buscar sempre o melhor para todos. O diálogo é sempre o melhor caminho”, declarou.
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Foto: Divulgação/Paulo Macêdo