sebrae
banner-130
engen22
mineraz
abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  
17022028_1650269021949219_7964221707426653921_n
mais acessadas

:: ‘Economia’

O Consumidor vai Sofrer: Governo teme abusos de operadoras após novos planos de internet

net1

O governo federal solicitou da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a adoção de medidas para o controle das empresas prestadoras de serviço de internet banda larga fixa.

A cobrança veio após a divulgação das novas medidas que prometem limitar o acesso à rede. Os novos contratos que estão sendo fechados pelas empresas determinam um volume específico de dados.

Apesar a venda de pacotes de dados ser prevista pela regulamentação da Anatel, o governo teme que as empresas mudem os contratos de forma unilateral, prejudicando os clientes. O Ministério das Comunicações enviou um ofício à Anatel pedindo a fiscalização das empresas.

O presidente do conselho diretor da Anatel, João Rezende, disse que a agência irá avaliar o documento enviado pelo ministério e só depois irá se pronunciar. “Ainda não detectamos a prática no mercado [de alterar os contratos]. Não sabemos de casos em que a internet está sendo cortada”, disse Rezende.

Caixa aumenta juros para financiamento da casa própria

É a primeira vez no ano que o banco sobe os juros para crédito imobiliário. Taxa para não clientes passa de 9,9% para 11,22% ao ano

caixa
Reajuste deve ser seguido pelos demais bancos, já que a Caixa é o principal financiador de imóveis do país(Daniel Teixeira/AE/VEJA)

A Caixa Econômica Federal aumentou os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança. A taxa balcão – para clientes que não são da Caixa – passa de 9,9% para 11,22% ao ano, para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH).

Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que costuma financiar imóveis acima de 750.000 reais, a taxa para não clientes subiu de 11,5% para 12,5% ao ano. Os valores das novas tributações entraram em vigor na quinta-feira, véspera do feriado de Páscoa.

As novas taxas valem para financiamento de imóveis residenciais, comerciais e mistos. As taxas dos financiamentos com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS não sofreram alteração.

É a primeira vez no ano que o banco eleva os juros para crédito imobiliário. O último reajuste ocorreu em outubro do ano passado, quando para não clientes a taxa passou de 9,4% para 9,9% pelo SFH. Já para o SFI havia subido de 11% para 11,5%.

Segundo o banco, “a alteração é decorrente de alinhamento ao atual cenário econômico”. Nos últimos reajustes, a Caixa atribuiu a alta ao aumento da taxa básica de juros (Selic), que está em 14,25% desde setembro de 2015.

O reajuste deve ser seguido pelos demais bancos, já que a Caixa é o principal financiador de imóveis e os índices praticados por ela servem de piso para o resto do mercado.

A decisão acontece duas semanas após a Caixa ter decidido aumentar de 50% para 70% o limite de financiamento de imóveis usados e reabrir o financiamento do segundo imóvel como medidas para reaquecer o setor em meio à crise econômica.

Crise provoca o fechamento de mais de 4 mil fábricas em São Paulo

desemprego

A crise que paralisa a economia brasileira deixa um rastro de empresas desativadas. Só no Estado de São Paulo, 4.451 indústrias de transformação fecharam as portas no ano passado, número 24% superior ao de 2014, quando 3.584 fabricantes deixaram de operar, segundo a Junta Comercial.

O quadro se estende por todo o País, formando um cemitério de fábricas de variados setores, muitas delas fechadas definitivamente, algumas em busca de alternativas para voltar a operar e outras à espera de compradores.

Muitos trabalhadores demitidos não receberam salários e rescisões. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre novembro e janeiro, a indústria brasileira fechou 1,131 milhão de vagas, número recorde para um trimestre.

“As fábricas fechadas e os empregos perdidos viraram pó; não há como reverter esse quadro nos próximos anos”, diz Fabio Silveira, diretor de pesquisas econômicas da consultoria GO Associados.

Algumas das fabricantes foram líderes em seus segmentos, mas não resistiram à queda da demanda e aos altos custos de impostos, energia, juros elevados e à falta de investimentos que secaram, em parte, em razão da queda da confiança no País, somado a erros administrativos e estratégicos.

A desativação de indústrias segue em níveis alarmantes neste ano. Um exemplo é o da cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, onde, só na semana passada, ocorreram anúncios de encerramento de atividades produtivas das metalúrgicas Eaton, Maxion e Randon. (Estadão)

ITAPETINGA: LOJA INSINUANTE FECHA AS PORTAS E RICARDO ELETRO FUNCIONARÁ NAS INSTALAÇÕES

RICARDO ELETRONeste sábado (05) a Loja Insinuante de Itapetinga-Ba, encerrou suas atividades no centro comercial.

A Loja Insinuante de Itapetinga era considerada uma das maiores do estado revolucionou o comercio local.

A Insinuante encerrou suas atividades em toda Bahia, decisão tomada pelo Grupo Máquinas de Vendas,  permanecendo no mercado apenas a Rede Ricardo Eletro, sendo seu maior acionista o Garoto Propaganda.

As instalações da Insinuante são da empresa, então isso pesou a decisão do grupo, em transferir a loja Ricardo Eletro para lá.

Com essa mudança não se sabe se a empresa vai manter os dois quadros de funcionários ou demitirá alguns.

Na segunda-feira (07), no prédio da Insinuante, vai funcionar a Ricardo Eletro.

Segundo informações levantadas pela nossa reportagem, a Empresa Máquinas de Vendas, também vem sofrendo com a crise econômica e resolveu diminuir custos com Sistemas, Alugueis e Funcionários.

As novas instalações da Ricardo Eletro vão proporcionar mais conforto e comodidade aos seus clientes.

Agora é torcer para que uma outra nova empresa venha se instalar no ponto comercial que ficou vago, vale salientar que o mesmo é muito bem localizado e amplo.

Por Eliomar Barreira

Dólar despenca para R$ 3,70 após operação da PF na casa de Lula

LULARÁPIO
Ações da Petrobras chegaram a valorizar 18%

O dólar abriu em forte queda nesta sexta-feira (4). Às 11 horas, operava próximo a R$ 3,70 com queda superior a 3% em relação ao fechamento de ontem, quando a moeda norte-americana desceu a R$ 3,80. Na mínima do dia, a queda chegou a representar 3,34%, quando o dólar ficou em R$ 3,67.

A Bolsa de Valores de São Paulo chegou a operar acima de 5%, mas, às 11 horas de hoje, o índice estava próximo a 3,89%. Os destaque são as ações da Petrobras, que chegaram a valorizar 18%, mas recuaram para 11,87%.

Analistas avaliam que o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, levado coercitivamente pela Polícia Federal para dar depoimento no aeroporto de Congonhas, agradou o mercado financeiro.

*com informações da Agência Brasil

O DESMONTE DA CESTA DO POVO

CESTA DO POVO
O governo baiano ainda não definiu quando (e se) ocorrerá o leilão da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), controladora da Cesta do Povo. O clima é cada vez mais de apreensão entre funcionários.

Cerca de 60 lojas foram fechadas nos últimos 90 dias, de acordo com informações. O processo de desmonte caminha a passos largos, assim como as demissões.

Funcionários aumentaram as mobilizações para pressionar o governador Rui Costa. E houve contraofensiva. Francis Tavares, presidente da Associação dos Funcionários da Ebal, foi demitido.

Francis trabalhava no setor administrativo da empresa, em Salvador. Funcionários da Ebal dizem que ele caiu por causa da mobilização contrária ao processo de privatização da Cesta do Povo.

Relação de vagas de trabalho por candidato cai 30% em 2015, diz pesquisa

carteira de trampo
A piora nas condições do mercado de trabalho brasileiro ao longo de 2015 se deu apesar de uma melhora no quartotrimestre na quantidade de vagas ofertadas por trabalhadores em busca de emprego(Reinaldo Canato/VEJA)

A recessão econômica, que não poupa o mercado de trabalho, reduziu em 30,7% a relação de vagas de trabalho por candidato em 2015. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base em dados da empresa de recrutamento online Catho. Uma queda da ordem de 30% só foi observada em 2009, quando o mercado de trabalho sentiu os efeitos da crise financeira global,

“Quando o mercado tem mais vagas, o trabalhador tende a ser mais seletivo, negocia salários e benefícios com mais força. Na situação atual, quem está contratando tem a faca e o queijo na mão, podendo barganhar cargas horárias maiores ou remunerações mais baixas”, explicou o economista da Fipe Raone Costa.

A piora nas condições do mercado de trabalho brasileiro ao longo de 2015 se deu apesar de uma melhora no quarto trimestre na quantidade de vagas ofertadas por trabalhadores em busca de emprego. Em dezembro, a alta foi de 4,3% na comparação com novembro. Em outubro e novembro, na margem, o índice também havia avançado 7,2% e 2,7%, respectivamente. De acordo com a Fipe, esse comportamento é sazonal e se deve às contratações temporárias para o fim de ano.

Entre 2008 e 2009 a taxa média de desemprego, calculada pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME), avançou 0,2 ponto porcentual, de 7,9% para 8,1%. Já entre 2014 e 2015 o salto foi dez vezes maior, de 4,8% para 6,8%.

“Lá atrás, o que acontecia é que as pessoas deixavam de criar vagas, mas não demitiam. A crise foi curta, cerca de seis meses, e logo depois o país voltou a crescer”, detalhou Costa. Ele acrescentou que os elevados custos de demissão levaram os empresários a permanecer com parte da mão de obra ociosa por algum tempo até uma sinalização de retomada econômica.

:: LEIA MAIS »

Moody’s rebaixa nota de crédito do Brasil

BolsasA agência de classificação de risco Moody’s nesta quarta-feira (24) o rebaixamento da nota de crédito do Brasil, que resulta na perda do selo de bom pagador.

Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a nota do país foi rebaixada em dois níveis, passando de Baa3, último grau de investimento, para Ba2.

A medida ocorre uma semana depois da agência Standard & Poor’s cortar a nota do país pela segunda vez em cinco meses, por considerar que o processo de ajuste da economia brasileira se estenderá mais do que o esperado.

Gastos com conta de luz foram os mais sentidos pelos consumidores com crise econômica

conta-luzUma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são as consequências da crise financeira na vida dos consumidores. Segundo o estudo, os impactos no bolso foram sentidos principalmente com os gastos nas contas de energia elétrica.

80,4% das pesosas que participara da pesquisa afirmaram sentir aumento na conta de luz e 69,1% nas compras mensais de supermercado. Estas também são as despesas que tiveram os maiores aumentos, com cerca de 33,4% e 27,4% de aumento médio na conta nos últimos 6 meses, respectivamente.

:: LEIA MAIS »

Classe C devolve aos bancos o carro tão sonhado

PatioVeículo virou inútil para muitos com alta do combustível e crise

Book-Center-Itapetinga
cardioset
banner-12
banner--engenharia
ecologicar
mineraz


WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia