sebrae
banner-130
engen22
mineraz
17022028_1650269021949219_7964221707426653921_n
mais acessadas

:: jan/2015

Rui Costa diz que quer tirar 4 mil PMs de serviços burocráticos

rui costaNovo governador baiano, Rui Costa (PT) anunciou que vai convocar cerca de 4 mil policiais militares que estão fora de suas funções, em atividades burocráticas, para reforçar o policiamento nas ruas. “Cedidos a outros poderes nós temos 1.200 policias. Em parte burocrática temos cerca de 2 mil dentro do Estado, e quanto aos cedidos às prefeituras já pedi o levantamento dos números. Então, numa conta rápida, estamos falando de quase 4 mil policiais que poderiam estar reforçando o policiamento nas ruas e estão fazendo trabalho administrativo, burocrático, ou, às vezes, sendo porteiro de outros órgãos públicos e atuando como vigilantes. Esta não é uma função de um policial militar e nós vamos consertar isso. Trabalho de porteiro deve ser feito por porteiro. Trabalho de vigilante deve ser feito por vigilante. Nós queremos valorizar nossos profissionais para que possam atuar nas atividades fins, para as quais fizeram concurso público para serem policiais civis e militares. E vamos implementar algumas medidas de reorganização das duas polícias, de modernização, e instalar, não só na Região Metropolitana mas no Estado inteiro, câmaras com monitores para otimizar o trabalho da polícia naquelas áreas onde há um potencial maior de crime”, disse o governador petista em entrevista ao jornal A TARDE.

Facebook passa a adotar novas regras este mês; saiba o que muda

Facebook passa a adotar novas regras este mês; saiba o que muda

O Facebook passará a adotar novas regras relacionadas à privacidade dos usuários e à oferta de anúncios publicitários a partir do dia 30 deste mês. A empresa poderá obter mais informações sobre quem acessa a rede social, a partir de dados coletados por produtos que também são da companhia, como Instagram e WhatsApp. Até mesmo o nível de bateria do celular e a força do sinal da operadora utilizada para acessar o Facebook poderão ser informados à empresa. Na página criada para explicar as novas regras, a rede social justifica que as mudanças objetivam melhorar a experiência dos usuários com a rede e garantir maior controle. O internauta poderá se negar a receber informações de determinados anunciantes, o que deve tornar a oferta de produtos e serviços mais personalizada. A principal ferramenta para a personalização está relacionada à geolocalização. Os check-ins feitos pelos usuários poderão ser usados para mostrar informações de estabelecimentos e amigos próximos. Além disso, a empresa testa a opção “Comprar”, para que produtos sejam adquiridos na própria rede

PMs afirmam que declarações “ameaçadoras” de Rui “desmotivam”

rui
Governador Rui Costa passa em revista às tropas durante posse na Alba

A Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM-BA), maior entidade representatividade da categoria com oito mil filiados em todo o estado, reagiu às declarações do governador Rui Costa (PT) durante apresentação do novo comandante geral da PM baiana, coronel Anselmo Alves Brandão, na última sexta-feira (2).

O líder baiano afirmou que não irá tolerar crimes envolvendo PMs e destacou que assim como o “policial é pai e mãe de família, que têm filhos, e eles devem voltar para casa depois de cumprir a jornada de trabalho, da mesma forma, eu quero que eles pensem que quem está na rua é um cidadão, um jovem, e mesmo aquele que está cometendo um delito tem um pai, tem uma mãe, que querem ver o filho, em algum momento, voltar para casa”.

“É lamentável ouvir de um governador recém-empossado palavras que, com certeza, desmotivam sobremaneira a comunidade policial militar, usando palavras com tom ameaçador como se nós policiais não fossemos pais e mães, filhos e netos ou como se não fizéssemos parte dessa sociedade e que também vem sofrendo com a violência inclusive do crime organizado”, criticou o presidente da APPM-BA, Roque Santos.

Para o dirigente, os policiais baianos vêm sendo “caçados”, e até o momento não houve nenhum pronunciamento oficial por parte do Estado.

“Não precisamos ser execrados, pois sabemos da nossa missão e continuamos fazendo mesmo com o risco da própria vida, precisamos de motivação e não de ameaças, nós nos respeitamos, queremos e exigimos ser respeitados”, cobrou.

:: LEIA MAIS »

Globo protege Roberto Carlos e corta desprezo a Tim Maia em minissérie

Vilão no filme Tim Maia (2014), Roberto Carlos virou herói na minissérie exibida pela Globo a partir do próprio longa-metragem, que foi reeditado e transformado numa mistura de ficção com documentário. No filme, Roberto Carlos, no auge da juventude e já famoso, esnoba Tim Maia, então em início de carreira. Na minissérie, Roberto Carlos é apresentado como o artista que lançou Tim Maia.

Uma sequência do filme em que Roberto despreza e humilha Tim Maia (1942-1998), entregando-lhe botas usadas e dinheiro amassado, foi trocada por depoimentos de Nelson Motta, autor da biografia que originou o longa, e do próprio cantor. Na versão exibida pela Globo na quinta (1º) e ontem (2), Nelson Motta contradiz seu próprio livro e afirma que Roberto fez o que pôde para ajudar Tim. Já Roberto conta que indicou o futuro soulman brasileiro a uma gravadora.

Tim Maia e Roberto Carlos conviveram desde os anos 1950 e tiveram uma banda, Os Sputiniks, que se desfez quando Roberto decidiu seguir carreira solo. Após a dissolução da banda, Tim Maia se mudou para os Estados Unidos e foi preso. Deportado para o Brasil, procurou Roberto Carlos, que tinha um programa na Record, e pediu ajuda.

:: LEIA MAIS »

HUMILHAÇÃO: MULHER QUE VEM SOFRENDO A ANOS PRECISA DE TRANSPORTE PARA IR A SALVADOR PASSAR POR PROCEDIMENTO DE ALTA COMPLEXIDADE E PREFEITURA NEGA CARRO

vanuzaO que vem acontecendo com a senhora  Vanusa Santos do Nascimento, causa revolta em familiares, amigos e a população de modo geral.

Vanuza está adoentada á alguns anos, a enfermidade, tomou a região do pescoço quase totalmente. A situação se agravou e o ferimento causou um orifício no pescoço de Vanuza, quando ela ingeri alimentos líquidos, os mesmos não descem pela garganta e acabam saindo pelo orifício.

Ele não consegue comer alimentos sólidos, e com o agravamento da situação, nem o alimento liquido.VANUZA1

O esposo de Vanusa esteve no CDM para conseguir o transporte para leva-la a Salvador.  Segundo familiares de Vanusa, prepostos do CDM disseram que o prefeito mandou cortar tudo e que não tinha como conseguir o transporte para leva-la.

Vanuza conseguiu uma vaga em um hospital em Salvador, para passar por um procedimento de alta complexidade. O procedimento está marcado para dia 07 de Janeiro, próxima quarta feira ás 07 horas da manhã.

Termos uma grande luta e contamos com todos, pois com fé em Deus, Vanusa vai está lá no dia e hora marcados.

Ela tem que está lá como sem falta.

Por Eliomar Barreira

Filho de Zeca Pagodinho morre aos 28 anos

zecaSerá enterrado na tarde deste domingo (4), Elias Gabriel da Silva, de 28 anos, filho do cantor Zeca Pagodinho. O sepultamento acontecerá no cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro. De acordo com informações do ‘Jornal Extra’, o rapaz morreu neste sábado (3) em decorrência de um coágulo no cérebro.zeca1 zeca2

Ainda de acordo com a publicação, o pagodeiro está no local recebendo amigos e parentes durante o velório. Uma coroa de flores do prefeito do Rio Eduardo Paes e da Portela, escola de coração de Zeca, foram enviadas para o local.

CEMITÉRIO CENTRAL: ITAPETINGA QUE NÃO CUIDA DOS VIVOS E NEM DEIXA OS MORTOS DESCANSAREM EM PAZ

cemi lixoO Cemitério Central de Itapetinga, localizado no bairro Camacã, está abandonado e “jogado as traças”.

Leitores do blog, já vinham reclamando a muito tempo, sobre a falta de cuidado com o qual, o Cemitério Central tem sido tratado.

A nossa equipe de reportagem, esteve no local e constatou a veracidade do fato. Total abandono mesmo.

Nossa equipe começou olhando alguns aspectos, os quais são prioritários para a qualidade do lugar.

– A Limpeza

cemi lixo

O Cemitério Central estava muito sujo, mato dando acima da cintura e uma coisa muito grave, lixo de resto mortais, jogados ao lado de um muro, ficando a céu aberto, tomando sol e chuva.

– O Muromuro3muro2

O Muro está com várias rachaduras, tanto do lado de dentro, quanto do lado de fora. A qualquer momento pode desaba. Isso acontecendo, no mínimo o Cemitério ficará aberto e pior alguém poderá se machucar.

As pessoas que trafegam na rua Jaguaquara tem que andar atento e longe do murro, para não correr o risco de acidante.

– A Sepultura

sepultura2

Algumas sepulturas estavam violadas, onde dava para avistas restos mortais, como ossos e crânio.

Itapetinga, cidade que não cuida dos vivos e nem  deixa os mortos descansarem em paz!

Por Eliomar Barreira

Vídeo: delegado mata suspeito de assalto dentro de agência bancária

BOCÃO

A ação de um delegado da Polícia Federal contra um suposto assaltante foi registrada por câmeras de segurança de uma agência do Banco do Brasil, no Centro do Rio de Janeiro, capital, no final da tarde desta sexta-feira (3). De acordo com o vídeo e matéria publicada pelo site Extra Notícias, o policial identificado como Marcelo Nogueira reagiu a um assalto e matou o suposto assaltante.

Segundo as imagens e a publicação do Extra, o suspeito entra na agência e aborda o delegado, que usava o caixa eletrônico. O criminoso levanta a blusa e mostra que está armado. O policial então saca sua arma e atira contra o criminoso, que cai na hora.

As imagens mostram ainda a chegada de policiais militares à agência, acompanhados do delegado. Nogueira foi levado para a Divisão de Homicídios da capital, onde prestou depoimento. Segundo o Extra Notícias, ele disse que pagava contas no caixa eletrônico, quando foi abordado pelo criminoso.

De acordo com declaração do delegado Daniel Rosa, da DH, ao Extra, o caso configura-se como legítima defesa, e o policial não deve ser indiciado pelo homicídio, a não ser que surjam novas provas mostrando que ele se excedeu em sua ação.

MAIS UM POLICIAL MILITAR É ASSASSINADO

Um policial militar foi morto à queima-roupa, na noite de sábado (3), no distrito de Monte Gordo, em Camaçari. Segundo a polícia, o Cabo PM Eduardo Olímpio Santos Filho, lotado na 59ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), foi assassinado por dois homens que passaram em um carro e ao avistá-lo dispararam contra ele. Olívio não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.

CABO
Crimes contra PMs

Um cabo da Polícia Militar (PM), identificado como Ronaldo Pinho de Almeida, de 44 anos foi morto por disparos de arma de fogo efetuados por bandidos durante um assalto a uma lotérica no município de Santo Estevão, no Centro Norte Baiano, no dia 24 de novembro. Quatro assaltantes a bordo de duas motocicletas reconheceram o militar, conhecido também na cidade como cabo Pinho, que estava dentro do estabelecimento realizando uma aposta e dispararam acertando costas e na virilha da vítima. Ele foi socorrido para hospital da cidade de Feira de Santana, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Já em dezembro de 2014, o policial militar Diogo Santos Freire, lotado na 49ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), baleado durante um assalto a ônibus no bairro de Nazaré, em Salvador, morreu horas depois de ser socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE). Parentes informaram para reportagem que Diogo sofreu uma parada cardio respiratória durante a cirurgia e não resistiu. De acordo com informações da Central de Polícia (Centel), o policial estava no fundo do coletivo e entrou em luta corporal com um dos bandidos. O PM foi surpreendido e acabou recebendo um tiro nas costas.

Polícia recebe até mapa de boca de fumo em denúncia feita por WhatsApp

Outra forma de acesso é pelo Sistema de Informação para Proteção à Pessoa (SIPP), aplicativo lançado pelo DHPP em maio

Plim, plim! Dispara o alerta do Whatsapp. Na sala do Serviço de Inteligência do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), um agente checa a mensagem. É uma denúncia sobre o paradeiro de um bandido. A partir dali, a Polícia Civil parte para as investigações. Por dia, são muitas as mensagens. Algumas infundadas, outras certeiras. Fato é que, um dos aplicativos mais populares de troca de mensagens, o WhatsApp se transformou também em uma importante arma contra o crime na Bahia.

Desde maio, ele é usado pela Polícia Civil para obter informações da bandidagem. São imagens, relatos e mesmo um passo a passo de como chegar a uma boca de fumo. Até o dia 16 de dezembro, a polícia contabilizava 25 prisões por meio das mensagens encaminhadas ao número (71) 9956-2436. Durante as operações, sete suspeitos morreram ao resistir à prisão.

A ação da polícia é uma resposta aos criminosos que já incorporaram o WhatsApp no seu dia a dia. Eles usam mensagens de texto e gravações para mostrar o preparativo de assaltos e a escolha dos alvos, por exemplo. “O bandido pode não ter carteira de identidade, mas tem um smartphone com o WhatsApp”, diz o diretor do DHPP, o delegado Jorge Figueiredo.

O Disque Denúncia (3235-0000), primeira ferramenta do tipo, continua em uso. “O que fizemos foi otimizar a possibilidade de denunciar. O Disque Denúncia é da época do orelhão, quando as pessoas ligavam e descreviam as características do suspeito. Hoje, com mais rapidez, temos imagens e informações adicionais”, informa Figueiredo.

Detalhes
Com o uso da tecnologia, a polícia conseguiu minimizar um problema nas investigações: como qualificar os criminosos, já que muitos não são conhecidos pelo nome. “Antes, chegava para a gente só o apelido. Sabíamos do bandido, mas não o conhecíamos fisicamente. Agora, nos passam dados completos. Ou seja, nome, apelido e foto”, relata.

Alguns bandidos presos no ano passado eram procurados desde  2013, como o traficante e homicida Henrique Geraldo Santos, o Splite, 22, preso em outubro, em Vilas do Atlântico. “Enviaram pelo WhatsApp foto, informações do local de atuação dele (Liberdade) e detalhes de como chegar ao esconderijo”, conta o delegado. Splite fugiu da Liberdade depois que a polícia intensificou as operações no bairro, na tentativa de prendê-lo. Em Vilas, o bandido estava em um imóvel alugado. A denúncia partiu de moradores da própria  Liberdade. As informações foram compartilhadas por muitas pessoas e acabaram chegando até o DHPP.

E foram denúncias como essa que também ajudaram a polícia a encontrar três dos seis criminosos envolvidos na chacina de Marechal Rondon, ocorrida em maio. Denilson dos Santos Ribeiro, o DK, Carlos Eduardo Sena, o Índio, e Evandro de Oliveira Ramos, foram capturados em setembro. Eles e os comparsas – detidos  em outra ocasião – tinham prisões decretadas pela 2ª Vara do Tribunal do Júri.

A chacina foi uma represália à captura de três integrantes da quadrilha de Índio, mandante da matança, presos durante operação das polícias Civil e Militar, em maio, na localidade. Um dos criminosos perseguidos, apelidado de Gordo, invadiu o terreiro de candomblé, onde foi localizado pelos policiais. As cinco vítimas da chacina, Maria da Paixão Pereira, 65, seus filhos Jadaíra Pereira dos Santos, 28, e Jackson Pereira dos Santos, 27, além de Antônio Cláudio dos Santos, 39, e Ana Rita Santana Santos, 29, foram baleadas e queimadas no terreiro onde a família de Maria também residia.

Sigilo
Policiais do Serviço de Inteligência do DHPP monitoram o canal diariamente e adotam práticas para garantir o sigilo das fontes. “Os nomes das pessoas que denunciam são mantidos em sigilo. Os informes são repassados como relatórios, uma garantia a mais para a preservação do anonimato”, explica Figueiredo.

Outra forma de acesso é pelo Sistema de Informação para Proteção à Pessoa (SIPP), aplicativo lançado pelo DHPP em maio para a população ajudar a identificar criminosos e encontrar pessoas desaparecidas. Basta acessar app.vc/dhpp_ba. Ele é gratuito e está disponível para os sistemas Android e IOS.

Planejamento de crimes e pânico
É comum no bate-papo entre policiais se ouvir que, quando a polícia descobre um tipo de crime, a bandidagem já arquitetou uma forma mais ousada de agir. “Desde quando o aplicativo surgiu, sabemos de ações criminosas orquestradas em grupos no WhatsApp. Assaltos, sequestros, partilha de roubos, são algumas das situações por exemplo, que chegaram até nós”, afirma um sargento da 13ª Companhia Independente da PM (Pituba), que pediu para não ser identificado.

Na Lajinha, localidade do bairro da Engomadeira, os smartphones são usados como ferramentas para avisar e alertar a respeito de operações policiais. “Meninos usam o aplicativo para avisar a chegada da polícia”, conta um agente do DHPP. O policial disse ainda que é através do aplicativo que as quadrilhas encontraram uma fórmula para espalhar o terror na população. A situação acontece sempre quando um integrante do bando é morto pelo grupo rival ou pela polícia. “Foi o aconteceu em fevereiro, em Cosme de Farias, quando Titanic morreu em confronto com a PM”, recorda o agente.

À época, Tiago Guimarães Pinto, o Titanic, o irmão dele, Jacson Guimarães Pinto, e Diogo dos Santos morreram  em Camaçari ao reagir a uma abordagem. Outras oito pessoas foram presas. No dia seguinte, mensagens de que havia um toque de recolher determinado pelo bando de Titanic foram compartilhadas no Whatsapp, criando um clima de tensão no bairro.

Facebook
Na fan page, a maioria das fotos tem como pano de fundo um banner da Polícia Civil. As poses são quase sempre as mesmas e acompanhadas de um texto informando quem é o acusado e como ele foi capturado. Criada no início deste ano, a página no Facebook da 16ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin/Jacobina) é outro exemplo de como a tecnologia pode ajudar a combater a criminalidade.

dhpp

Facebook da 16ª Coorpin, em Jacobina, onde três delegados são responsáveis por administrar a página

“A página foi criada com a intenção de aproximar mais as pessoas e estimular as denúncias. Já fizemos algumas prisões, graças a esse recurso. Mesmo sem grande divulgação, já recebemos muitas denúncias de violência doméstica e tráfico de entorpecentes”, explicou o delegado Fábio Santos Silva, coordenador da 16ª Coorpin, que abrange 19 municípios.

Ele não revelou, no entanto, o número de prisões realizadas. Por conta do sucesso na interação, a página agora conta também com um número para denúncias no Whatsapp: (74) 9971-0372. No Facebook, a página é administrada por três delegados. “A gente tem o maior cuidado para não expor o denunciante.

Por mais que se curta a página, não tem como saber quem denunciou, porque é mensagem privada”, acrescenta o delegado. Ele ressaltou que a fan page tem dado mais credibilidade às denúncias. “Em casos em que a denúncia resulta em prisão, mandamos imediatamente um agradecimento. Cria um sentimento de satisfação da pessoa. A gente ‘recruta’ essa pessoa para trabalhar ao nosso lado”, comenta.

Em casos em que a informação não procede, a polícia também entra em contato com o denunciante. Somente os delegados fazem isso, já que são os únicos que sabem sobre a origem das mensagens. Caso haja uma insistência na informação errada, a pessoa é bloqueada.

Book-Center-Itapetinga
cardioset
banner-12
banner--engenharia
ecologicar
mineraz


WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia