:: 1/maio/2015 . 20:46
Universitário morre em incêndio
O universitário de Rafhael da Luz Oliveira morreu após o apartamento em que morava pegar fogo por volta das 23h de quinta-feira (30), em uma república, na Rua G do Conjunto Feira VI, em Feira de Santana.
O corpo do estudante foi encontrado carbonizado e foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT). Ele cursava o 5º semestre de Economia na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
De acordo com informações da Polícia, a suspeita é que o estudante – que sofria de depressão, tenha colocado fogo no imóvel. Ele era natural município de Jacobina.
Bandeira vermelha é mantida e conta de luz segue mais cara em maio
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta quinta-feira (30) a manutenção da bandeira vermelha para todos os consumidores de energia durante o mês de maio. A bandeira vermelha implica um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos em todos os Estados, exceto Amazonas, Amapá e Roraima. Desde o início do ano, o custo de energia está mais caro para o consumidor. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração de elétrica no país. Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a bandeira verde, sem custo adicional. O sistema de bandeiras tarifárias, implementado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo, já passou por um reajuste. Em janeiro, o valor adicional cobrado na bandeira vermelha era de R$ 3 para cada 100 kWh. No caso da bandeira amarela, o acréscimo era de R$ 1,50 por 100 kWh. A partir de março, contudo, os valores foram elevados em 83,3% e 66,6%, respectivamente. O sistema de bandeiras tarifárias entrou em vigor em janeiro, após o governo federal adiar sua adoção inicialmente prevista para o início de 2014.
Explosão a banco destrói casa em Andorinha, na Bahia: ‘Tensão total’
Uma agência do Banco do Brasil e uma residência ficaram destruídas durante um ataque a banco na madrugada desta sexta-feira (1º), no município de Andorinha, norte da Bahia. De acordo com a delegada Antônia Jane de Araújo, que investiga o caso, cerca de dez bandidos chegaram ao município em dois veículos e também atiraram contra um posto da Polícia Militar.
“A ação no banco e no posto da PM foi simultânea. Eles atiraram contra o posto, em uma viatura, mas ninguém ficou ferido. Eles também utilizaram um excesso de explosivos, que não só acabou com a agência, mas também com a casa vizinha”, relata a delegada. Não há informações sobre o valor da quantia levada.
A ação do criminosos assustou os moradores, que chegaram a ouvir os disparos em suas residências. “A ação durou uns 45 minutos. Foram muito tiros contra a delegacia. Eles queimaram dois carros na saída. Foi um terror, tensão total”, contou um morador que preferiu não se identificar. Guarnições da Polícia Militar realizam buscas pelos bandidos na região. Até por volta das 14h40, ninguém havia sido preso.
Um novo vírus transmitido pelo mosquito aedes aegypti, o ZIKA
Com a identificação na Bahia de um novo vírus, o Zika, e o aumento de casos da doença, o infectologista Antônio Bandeira explica as diferenças com os sintomas da dengue. Suspeitas da doença foram identificada em 20 cidades baianas. Ela tem o mesmo mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, mas o contágio pode ser feito por outros, a exemplo do aedes albopictus. Febre, diarreia, dores e manchas no corpo são sintomas. É o primeiro registro do vírus no país.
FAMÍLIA ESTÁ DESESPERADA COM O DESAPARECIMENTO DO CÃOZINHO BILLY
Na noite da última quinta-feira (30) por volta de 20:00hs, um cãozinho da raça Pinscher de apenas 8 meses que atende pelo nome de Billy, acabou desaparecendo no Residencial Moacir Moura na Nova Itapetinga.
A porta da residência onde os donos de Billy moram com ele, ficou aberta, momento em que o cãozinho inexperiente saiu e se perdeu.
Billy é um animalzinho de cor caramelo, rabo cortado e bastante dócil. Pede a quem encontrou ou encontrar, entregar o cãozinho que será bem gratificado. A recompensa é de 100 reais.
Telefones para contato: (77) 8102-4975 ou (77) 9122-1361
Itapetinga: Enfermeira Adriana Lemos, é a quarta secretária de saúde
O Prefeito em exercício Alécio Chaves, anunciou o nome da Enfermeira Adriana Lemos para o cargo de Secretária Interina de Saúde do Município, a enfermeira ocupava o cargo de Coordenadora Municipal do Programa DST AIDS e hepatites virais.
Dr Emmanoel Santos, havia sido exonerado do cargo pelo atual gestor, na manhã de ontem (30.04), informação que até a presente data não foi publicada no Diário oficial de Itapetinga.
Segundo informações, o prefeito em exercício Alécio Chaves afirmou que Adriana Lemos ocupará o cargo interinamente até o retorno do Prefeito José Carlos Moura,o qual não temos conhecimento oficial do seu estado de saúde e que poderá demorar o seu retorno ao seu cargo de prefeito de Itapetinga, diante do quadro apresentado, Adriana Lemos deverá ocupar a secretaria por um bom período.
Por Roberto Kleber
Polícia do Paraná confirma que ‘sangue’ em foto de PM é tinta
A foto de um Policial Militar que participou dos protestos de professores no Paraná viralizou na internet após usuários de uma rede social duvidarem da veracidade do “sangue” que aparecia em seus braços.
Na legenda, o PM de Curitiba Umberto Scandelari sugeria que as marcas em seus braços, mãos e rosto foram causados pelos manifestantes. Mas, segundo a BBC Brasil, a Polícia Militar confirmou que as manchas, na verdade, eram tinta utilizada pela própria corporação.
“Este é o produto de uma bomba usada como munição menos letal. É usada para marcar pessoas que estão envolvidas nos protestos”, informou a PM. “Nestes confrontos o uso é normal e aconteceu de marcar também o policial porque manifestantes e policiais estavam muito próximos”, completou a nota.
Contudo, a instituição minimizou as críticas ao policial e negou que ele tenha sugerido um “ataque”. “A legenda sugere que ele não foi atacado por professores com esta tinta. Ela sugere que o confronto foi iniciado pelos próprios professores e não pelos policiais, como vem sendo comentado pelas redes sociais”, explicou.
Por causa da cor rosa das manchas, a imagem foi alvo de piadas que sugeriam que ele “sangrou groselha” ou “estourou a caneta de correção dos profs nele”. O protesto por direitos trabalhistas deixou 170 feridos na capital do Paraná nesta quarta-feira (29). Segundo autoridades do Estado, 150 eram manifestantes e 20 policiais.
O grupo se manifestava contra a votação de uma medida, proposta pelo governados do Estado, Beto Richa (PSDB), e aprovada pela Assembleia Legislativa, que diminui as contribuições do governo sobre pensões pagas a servidores.
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Preso posta fotos no Facebook de dentro da cadeia e comemora
O sistema prisional de Mato Grosso do Sul recebeu duras críticas nos últimas dias. Isso porque, um homem que foi preso na última segunda-feira conseguiu entrar na cela da 2ª DP de Campo Grande (Monte Castelo), com um smartphone e postou uma série de fotos no Facebook, de dentro da carceragem da delegacia. Nas postagens, Luiz Phelipe dos Santos Fagundes, de 21 anos, debochou da fiscalização policial e escreveu que, em breve, volta às ruas. As imagens se espalharam pelas redes sociais rapidamente, com centenas de compartilhamentos.
“To presooooooooo. Entrei com o meu iphone pra dentro da cela. O sistema é um lixo, mas enfim, daqui a uns meses tô na rua de novo”, escreveu Luiz Phelipe, em seu primeiro post de dentro da cela, às 22h56 de segunda-feira. Poucas horas depois, no início da madrugada de terça-feira, o preso voltou à rede social: “Bateria vai acabar. Estou preso. Até daqui a uns meses”.
Em entrevista ao jornal Extra, a Agência Estadual de Administração do Sitema Penitenciário do Mato Grosso do Sul (Agepen), Luiz Felipe foi preso na noite de segunda-feira, por tráfico de drogas. As fotos, segundo o órgão, foram tiradas de dentro da cela da delegacia, antes de o suspeito ser transferido para o Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. De acordo com a Agepen, além do crime de tráfico de drogas, Luiz Felipe também vai responder por ingressar com aparelho telefônico de comunicação móvel em estabelecimento prisional, crime previsto no Artigo 349-A do Código Penal. A lei prevê pena de três meses a um ano de detenção para esse crime.

As suspeitas de tráfico de influência internacional sobre o ex-presidente Lula
O Ministério Público Federal abre uma investigação contra o petista – ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em contratos bilionários
Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou oPalácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com umcapital político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor dasempresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosainfluência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.

Nos últimos quatro anos, Lula viajou constantemente para cuidar de seus negócios. Os destinos foram basicamente os mesmos – de Cuba a Gana, passando por Angola e República Dominicana. A maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora Odebrecht, a campeã, de longe, de negócios bilionários com governos latino-americanos e africanos embalada por financiamentos do BNDES. No total, o banco financiou ao menos US$ 4,1 bilhões em projetos da Odebrecht em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba durante os governos de Lula e Dilma. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, o BNDES fechou o financiamento de ao menos US$ 1,6 bilhão com destino final à Odebrecht após Lula, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – sempre bancado pela empreiteira. Há obras como modernização de aeroporto e portos, rodovias e aquedutos, todas tocadas com os empréstimos de baixo custo do BNDES em países alinhados com Lula e o PT. A Odebrecht foi a construtora que mais se beneficiou com o dinheiro barato do banco estatal. Só no ano passado, segundo estudo do Senado, a empresa recebeu US$ 848 milhões em operações de crédito para tocar empreendimentos no exterior – 42% do total financiado pelo BNDES. Há anos o banco presidido por Luciano Coutinho resiste a revelar os exatos termos desses financiamentos com dinheiro público, apesar de exigências do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União e doCongresso. São o segredo mais bem guardado da era petista.
Moralmente, as atividades de Lula como ex-presidente são, no mínimo, questionáveis. Mas há, à luz das leis brasileiras, indícios de crime? Segundo o Ministério Público Federal, sim. ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. O ex-presidente é formalmente suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da Odebrecht com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES. Eis o resumo do processo: “TRÁFICO DE INFLUÊNCIA. LULA. BNDES. Supostas vantagens econômicas obtidas, direta ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES”.
Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.
A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.
A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.
Saiba mais sobre a investigação do Ministério Público Federal em ÉPOCA desta semana. A reportagem detalha os casos dos documentos e imagens abaixo:

