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:: 4/fev/2016 . 14:50

Sudoeste: Ônibus da Salutaris é incendiado na rodovia BA-262, entre Nova Canaã e Poções

Não se sabe ainda quem foram os culpados pelo incêndio do ônibus, na madrugada de hoje (4). A rodovia ainda permanece interditada.

| Iguaimix.com

O ônibus foi parado devido a um bloqueio formado por árvores jogados por manifestantes em um novo protesto pelas más condições da rodovia. Passageiros que estavam seguindo viagem tiveram que pegar carona para tentar chegar a seus destinos.onibusNão se sabe ainda quem foram os culpados pelo incêndio do ônibus. A rodovia ainda permanece interditada. A manifestação, começou nas primeiras horas da manhã de ontem (03). A Rodovia BA 262 está localizada em uma região de grande importância para a produção agropecuária e o turismo do estado da Bahia, ligando os municípios de Firmino Alves, Ibicuí, Iguaí, Nova Canaã e Poções.

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Filho mata a mãe, foge e posta no Facebook: “Fui ser feliz e não volto”

JOVEM MATOU A MÃEUm jovem de 24 anos foi preso suspeito de matar a própria mãe em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Enquanto estava foragido, Thiago Cecílio usou o Facebook para mandar um recado: em uma postagem, disse “tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Fui ser feliz e não volto!” Marta Aparecida Cecília, de 48 anos, desapareceu depois de uma discussão com o filho único. Os dois moravam em um terreno, ela nos fundos e ele na casa da frente. O imóvel foi construído para que o jovem tivesse mais liberdade. A diarista foi assassinada de forma cruel. O corpo dela foi encontrado em uma mata a pouco mais de um quilômetro da residência. O crime, com requintes de crueldade, chocou a família, que acredita que o filho é o principal suspeito da morte, já que depois do sumiço da mãe ele também desapareceu.

Os parentes suspeitam que o homicídio tenha sido motivado por vingança. Marta estaria atrapalhando o namoro do rapaz. Como o corpo está em estado avançado de decomposição, não foi possível fazer a identificação, mas a família reconheceu as roupas e luta para conseguir enterrar a diarista.

Segundo a Polícia Civil, a liberação não pode acontecer apenas por reconhecimento de objetos pessoais. Um exame das digitais da vítima foi feito e não comprovou se é realmente a mulher. Agora, só com um teste de DNA, que pode levar até 30 dias.

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