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:: 24/mar/2017 . 23:49

BOA NOTÍCIA! FÁBRICA DA SUZANA SANTOS COMEÇOU A OPERAR EM ITAPETINGA

008Presente no sudoeste da Bahia desde 2015, a empresa de calçados Suzana Santos, que fabrica as marcas Suzana Santos, Renata Mello e Azillê, inaugurou sua quinta unidade fabril no município de Itapetinga. A previsão é produzir de 5.000 a 6.000 pares/dia de sapatos femininos, em quatro linhas de produção. Atualmente, a unidade gera 118 empregos, com previsão de chegar a 600 quando estiver em plena operação. A empresa está instalada em cinco municípios: Itapetinga, Potiraguá, Itarantim, Iguaí e Maiquinique.

“Estamos basicamente em fase de implantação ainda. Em 1 ano e 9 meses de produção, já ampliamos três galpões, o de Maiquinique, Itarantim e Potiraguá. Estamos iniciando os trabalhos em Itapetinga, mas nosso objetivo principal é criar uma estratégia muito forte no sentido de firmar nossa marca principalmente na Bahia”, afirma Almir Santos, sócio diretor do grupo Suzana Santos.

De acordo com Santos, a marca Renata Mello, que tem uma produção em larga escalada, é toda produzida na Bahia, ao contrário das marcas Suzana Santos e Azillê, que também são produzidas em Santa Catarina. “Nosso intuito é crescer. Nós temos a expectativa de que no segundo semestre a economia comece a dar saldos positivos e 2018 parece que vai ser um ano muito bom. Se a economia alavancar, nossa intenção é trazer 80% da produção da marca Suzana Santos para Bahia, um produto de valor mais agregado”, afirma otimista.

Outra novidade é a construção de um grande centro de distribuição (CD) em Itarantim, que iniciou as obras esta semana e deve ficar pronto até o final de maio. “Hoje todo o material de aviamento de calçado é preparado em Santa Catarina e trazido para Bahia em nosso caminhões. Vamos desativar esta operação lá e trazer para cá. Com o CD no estado vamos melhorar a logística das nossas fábricas que ganhará em agilidade e vai gerar mais uma operação aqui na Bahia com a criação de mais de 50 empregos”.

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Tribuna Popular: presidente da OAB de Itapetinga denuncia caos no judiciário local

DR. FTodos os juízes foram removidos

Presidente da OAB de Itapetinga denuncia caos no judiciário

Na sessão dessa quinta-feira (23), Fabrício Moreira, que é presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Itapetinga, usou a Tribuna Popular da Câmara de Vereadores para denunciar a situação caótica que os advogados estão enfrentando no judiciário estadual. Além dele, vários profissionais do Direito compareceram à Casa Legislativa.

Fabrício falou sobre a falta de juízes na cidade e apresentou as medidas que estão sendo adotadas pela OAB de Itapetinga para combater o problema. “Desde julho do ano passado, todos os juízes da Justiça Comum [de Itapetinga]  foram promovidos e deixaram os nossos cartórios órfãos”, explicou.

Ele esclareceu ainda que outros magistrados foram designados para preencher essas lacunas, porém, apesar da medida, a situação continua complicada. “Nós temos juízes que vêm aqui uma vez por semana ou então uma semana por mês para tentar suprir essa demanda”, contou.

O presidente da OAB de Itapetinga também pontuou que a cidade vizinha Itambé sofre com o mesmo problema há praticamente dois anos e destacou que, considerando os habitantes dos dois municípios, aproximadamente 100 mil pessoas estão sendo atingidas pela crise do judiciário. Fabrício lembrou que essas cidades vivem da economia, movimentada pela pecuária, indústria de calçados e serviços, agricultura, comércio etc. “Nós precisamos de um judiciário forte, eficaz e atuante, e isso nós não temos”, avaliou.

Ele ressaltou que a OAB de Itapetinga já esteve, inclusive, com a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) pedindo, entre outras ações, a criação de vara com competência exclusiva para Fazenda Pública, como medida de desafogar a 1ª Vara Cível do município, que já acumula em torno de 24 mil processos. Ainda foi solicitada ao TJ-BA a criação de uma Vara da Infância e Juventude afastada da Vara Crime. A situação também chegou ao conhecimento do governador Rui Costa.

Fabrício explicou que a Lei de Organização Judiciária prevê nove juízes titulares para a Comarca de Itapetinga, que, por enquanto, conta apenas com quatro vagas. Segundo ele, apesar de os editais para composição do quadro de magistrados já terem sido publicados, a demora acaba sendo grande. É que existem prazos para encerramento do procedimento, mudança de residência do juiz, férias (normalmente tiradas nesse período) e inspeção judicial, ou seja, diante da burocracia inerente ao processo, o ano de 2017 pode ser considerado como perdido.

Para o presidente da OAB, os principais prejudicados são os advogados, pois dependem do exercício profissional para sobrevivência. Entretanto, ele relatou que tomou ciência do caso de uma pessoa de Itapetinga cujo processo tramita há 13 anos sem sequer ter sido sentenciado e denunciou ainda que outra senhora veio a falecer por conta da “inércia” do judiciário. Ela pleiteava o amparo do Estado para comprar medicamentos. Apesar de ter sido concedida, a liminar não foi cumprida e, com a demora no andamento do processo, a autora faleceu sem ter seu direito garantido. Fabrício disse que, na oportunidade em que esteve no Tribunal, questionou quem seria responsabilizado por essa vida.DR. F2

Enquanto a grave situação não for resolvida, a OAB de Itapetinga garantiu que não vai parar e continuará lutando, inclusive por melhores condições de trabalho e aumento do número de serventuários do Poder Judiciário.

Tribuna Popular: Batista Xavier e Felipe Moreira destacam importância do programa Rotaract

008Jovens fazem parte do programa que é patrocinado pelo Rotary Club

Programa desenvolve ações em prol da comunidade

Na sessão dessa quarta-feira (23), os jovens Batista Xavier Neto e Felipe Moreira usaram a Tribuna Popular da Câmara Municipal de Itapetinga para explicar como funciona o programa Rotaract, que é patrocinado pelo Rotary Club e voltado a pessoas de 18 a 30 anos de idade que entram em ação em suas comunidades e se divertem enquanto desenvolvem suas habilidades profissionais e de liderança.

Eles esclareceram que todos os distritos brasileiros integrantes do Rotaract se reúnem anualmente em uma ação conjunta com a finalidade de mostrar a presença do programa no país, destacar seus objetivos e as ações realizadas.  Esse momento é chamado Projeto Multidistrital e ocorre durante a Semana Mundial do Rotaract, que abrange o dia 13 de março, data da fundação do primeiro Rotaract Club do mundo.

De acordo com eles, o objetivo principal do programa é servir à humanidade. Em Itapetinga, o Rotaract desenvolve diversos projetos colaborativos, entre eles o que envolve plantio de mudas às margens do Rio Catolé.ROT1

Segundo Batista Xavier, assim como o Rotary, a missão do Rotaract é fazer a diferença. “Estou na família Rotária há cinco anos, e, ao longo desse tempo, pude notar o quão importante e sério é o que nós fazemos. Falar de Rotaract me enche de orgulho, pois entendo o sentido da filantropia, em que pessoas tiram tempo do seu dia, deixam de lado suas obrigações e responsabilidades pessoais, e se reúnem em prol do social”, comentou.

Para ele, esse trabalho traz esperança de dias melhores. “Temos a consciência de que estamos fazendo a nossa parte para a melhoria da nossa comunidade. Nosso objetivo é mudar o mundo, e podemos começar mudando o mundo da pessoa que está ao nosso lado”, ponderou.

“Nem Moro, nem Dallagnol tem a honestidade que eu tenho nessa vida”, diz Lula

008O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou o seminário “O que a Lava-Jato tem feito pelo Brasil”, realizado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), para se defender contra as acusações de corrupção que caem sobre ele. Emocionado, Lula afirmou que a Lava-Jato não precisa de um crime.

“A Operação Lava-Jato não precisa de um crime, primeiro ela acha um criminoso e depois ela coloca o crime em cima do criminoso. Quando se trata de denuncia de corrupção a primeira reação das pessoas é ficar com medo. Tem gente que não tem coragem de sair de casa depois que é exposto. Só que eles deram um azar muito grande, foram mexer com quem não deviam. Nem Morro, nem Dallagnol tem a honestidade que eu tenho nessa vida. Eu  duvido que tenha um empresário que diga que um dia o Lula pediu 10 centavos. Eu vou nessa briga até o fim, não tem negociata, eles vão ter que provar”, afirmou.

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ITAPETINGA: PREFEITURA DISPONIBILIZA WI-FI 0800 NO PARQUE POLIESPORTIVO DA LAGOA

0800

VÍDEO: Corintiano desmaia após ouvir sentença de 16 anos por ter matado torcedor rival. Veja

008Ao todo três corintianos foram condenados por agredir e matar Gilberto Torres com um galho de árvore em 19 de agosto de 2014, após briga entre torcidas rivais, em São Paulo.

Um dos corintianos condenados pela morte do torcedor palmeirense Gilberto Torres Pereira, em 19 de agosto de 2014, durante uma briga em uma estação de trem desmaiou ao ouvir a sentença. Assista:

A condenação foi proferida na manhã desta quinta-feira (23). Leonardo Gomes dos Santos foi condenado a 16 anos e caiu no chão ao ouvir sua sentença.

Também foram condenados Raimundo César Faustino, conhecido como Capá, a 21 anos de prisão, e Gentil Chaves Siani, a 18 anos. Os três foram condenados por homicídio qualificado, motivo fútil e pelo estatuto do torcedor. Os advogados dos réus entraram com recursos alegando que consideraram as penas muito altas e que não haveria provas suficientes para a condenação. Capá era vereador pelo PT na época e integrante da Gaviões da Fiel. Ele foi preso e levado para o Presídio de Franco da Rocha.

Em 2013, o acusado foi flagrado em uma briga na partida entre Corinthians e Vasco, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF). A sentença foi lida na manhã desta quinta, pelo Juiz Rafael Carvalho de Sá Roriz no Fórum de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. O julgamento começou por volta das 10h30 desta quarta-feira (21) e se estendeu pela madrugada. O júri foi composto por sete pessoas e ouviu 13 testemunhas da acusação e da defesa, além dos réus, que estavam presos desde 2014. // G1.

Delator diz que pagamentos em espécie eram feitos até em ‘cabaré’

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Em depoimento à Justiça Eleitoral, o delator da Odebrecht Hilberto Mascarenhas, responsável pelo setor de pagamentos de propina da empresa de 2006 a 2015, relatou que as entregas de dinheiro em espécie aconteciam em “lugares absurdos” e até “cabaré”.
A reportagem teve acesso à íntegra do depoimento.
Questionado pelo juiz auxiliar da ação que pede a cassação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer na eleição de 2014 sobre como eram os pagamentos ao marqueteiro João Santana e a esposa dele, Mônica Moura, responsável por operacionalizar as finanças, Hilberto respondeu:
“Se fossem valores pequenos encontravam num bar, em todos os lugares. Você não tem ideia dos lugares mais absurdos que se encontra, no cabaré…”.
Para repassar os montantes maiores, no entanto, Hilberto esclarece que Mônica ou um representante dela se hospedava em um hotel onde se encontravam com um intermediário contratado pela Odebrecht que fazia a entrega, mas que não era ligado diretamente à empresa.

Ibama confirma multa de R$ 50 mi à Volks por fraude na Amarok

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No Brasil, a multa do Ibama foi anunciada em novembro de 2015 – dois meses após o escândalo explodir nos Estados Unidos. Porém, só agora o processo, que abriu espaço para defesa da companhia, foi julgado em primeira instância. Ainda no processo administrativo, a Volkswagen, dentro de um prazo de 20 dias, tem direito de recorrer mais uma vez contra a autuação, além de poder contestar a decisão do órgão na Justiça.

A montadora também foi autuada em 8,3 milhões de reais pelo Procon-SP, fundação que defende o interesse dos consumidores. Nesse caso, a multa segue sendo contestada na Justiça.

O Ibama encaminhou na terça-feira ofício ao presidente da Volkswagen no Brasil, David Powels, em que não só comunica a aplicação da multa, como cobra da montadora a realização de um recall dos veículos Amarok equipados com o software manipulador de testes.

A Volkswagen informou em nota que “foi notificada na quinta-feira, está analisando a decisão e se manifestará oportunamente”.

Grupo de idosos é preso por ‘jogo apostado’ em Jaguaquara

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Uma fila de idosos sendo detidos chamou à atenção de moradores de Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. O fato indignou moradores e repercutiu nas redes sociais. Os idosos, com idades de até 70 anos, jogavam baralho e dominó. Procurada pelo Bahia Notícias, a Delegacia da cidade informou que a ação fazia parte de uma diligência. Conforme o delegado Chardison Castro de Oliveira, havia indícios de que os envolvidos “jogavam apostado” [contravenção penal por jogo de azar] e que o local seria ponto de usuários de drogas. “A Polícia fez a diligência, levou o pessoal para a delegacia, onde foi feito um TCO [Termo Circunstanciado], e depois todos foram liberados”, disse o delegado ao BN. Em torno de seis idosos foram detidos na ação. Os mesmos vão responder pelo crime de contravenção. Ainda segundo a Delegacia, o fato ocorreu no local chamado de “Mercadão”.

Nome social: Dado poderá constar em documentos oficiais emitidos na Bahia

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Travestis e transexuais poderão ter sua identidade de gênero reconhecida e poderão usar seus nomes sociais em secretarias, órgãos, autarquias, empresas e fundações da administração estadual. O decreto que institui a norma foi publicado nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial do Estado (DOE). Com a nova regra, o nome social deve ser adotado em todos os atos e procedimentos e, se for requerido,poderá ser registrado nos documentos oficiais, junto ao nome civil – este só pode ser usado apenas “quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público e à salvaguarda de direitos de terceiros”.. A opção de informar o nome social deve constar ainda em todos os registros dos sistemas de informação, cadastros, programas, serviços, fichas, formulários, prontuários e outros documentos semelhantes dos órgãos e entidades vinculadas ao governo do Estado – a inclusão pode ser solicitada a qualquer tempo e deve ser atendida imediatamente. O decreto ainda proíbe uso de expressões pejorativas e discriminatórias para se referir a travestis e transexuais. Menores de 18 anos não emancipados também têm direito ao uso do nome social, mediante apresentação de autorização dos pais ou responsáveis legais por escrito. 

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