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:: 22/jul/2021 . 11:27

ITAPETINGA: SAAE INVESTE EM SANEAMENTO BÁSICO COM NOVAS REDES DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM VÁRIOS BAIRROS

Com o objetivo de avançar no cumprimento das exigências da Lei 14.026/2020 do Marco Regulatório Nacional do Saneamento Básico, que estabelece que todo município tenha 90% de redes coletoras e tratamento de esgoto sanitário até o ano de 2033, o SAAE de Itapetinga sai na frente e investe forte na extensão de redes coletoras de esgoto, na Cidade. Com esse objetivo a Autarquia adquiriu grande quantidade de tubos em PVC para extensão de redes coletoras, que contemplarão diversas ruas em vários bairros da cidade! Investir em saneamento básico é investir na saúde de um povo. No SAAE de Itapetinga o trabalho bem feito não pára!

FONTE: ASCOM/PMI

ITAPETINGA: 2ª DOSE DA VACINA PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM 3 DE AGOSTO

A partir da primeira semana de agosto, os profissionais de educação das redes públicas e particulares de Itapetinga começarão a receber a segunda dose da vacina contra a covid-19. A imunização completa desses trabalhadores proporcionará um retorno mais seguro às aulas presenciais. É mais um passo de volta à nossa rotina, mais um avanço na construção de uma cidade educadora que, sem por em risco a saúde de todos, segue se desenvolvendo, traçando o futuro com o qual sonhamos. Saiba mais em: itapetinga.ba.gov.br

COM VACINAÇÃO AVANÇANDO, MORTES E INTERNAÇÕES DE IDOSOS CAEM 76% NO PAÍS

Brasileiros com 60 a 69 anos, antes os mais vitimados pela covid-19, tiveram queda de 74% nas internações e 76% nas mortes

Desde o início da vacinação no Brasil, em 17 de janeiro, a idade dos mortos e internados por conta da covid-19 diminuiu consideravelmente, com a taxa de vítimas entre os idosos – especialmente entre aqueles de 60 a 69 anos – despencando desde o auge da segunda onda da pandemia.

É o que indicam os dados do início de janeiro até julho deste ano do SIVEP-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe), do Ministério da Saúde, que foram analisados pelo R7. O banco compila informações sobre as vítimas de SRAG (Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda), das quais especialistas calculam 98% dos casos causados pela covid-19.

O grupo entre 60 e 69 anos, antes o mais vitimado pela SRAG, teve redução de 74% da média móvel internações e de 76% de mortes entre o final de março e o início de abril, o pico da segunda onda. Agora, são os brasileiros de faixas etárias até três décadas mais novas (59 a 50, 49 a 40 e 39 a 30) que estão com as maiores taxas de internados.

Em relação aos óbitos, estas duas faixas etárias de meia idade mantêm protagonismo. São os brasileiros de 50 a 59 anos que morrem mais, enquanto os dez anos mais novos estão em patamares similares aos idosos com 60 e 70 anos.

“O fato de ter caído a mortalidade e as internações e o número de casos não significa que a situação está boa. Nós estamos ainda em níveis muitos altos, em comparação com o ano passado, inclusive, e a outros países. Então a nossa situação é muito grave”

GUILHERME WERNECK, EPIDEMIOLOGISTA E PROFESSOR DA UFRJ

 Em comum, todos as faixas tiveram um aumento anormal durante o auge da segunda onda da covid-19 no Brasil, entre o final de março e início de abril. Os dois meses foram os mais letais da pandemia e fizeram explodir o número de mortos e internados, principalmente entre brasileiros com 60 anos.

Neste período, o ritmo de vacinação ainda era muito lento e poucos brasileiros nos grupos prioritários tinham recebido as doses. Com a disseminação da variante Gamma (P1, do Amazonas) do novo coronavírus por todo o território nacional o resultado foi de UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) lotadas em todos os estados e recordes diários de mortes.

Nas semanas seguintes ao colapso hospitalar, a aplicação de doses saltou de 14,3 milhões de brasileiros vacinados em março para 23,5 milhões em abril, seguida de 21,2 milhões em maio e fechando com 32,5 milhões em junho, total de 77,3 milhões nos três meses seguintes.

“Já há suficiente informação e dados que pelo menos parte desta queda poderia ser atribuida ao aumento da cobertura vacinal. A parcela que pode ser atribuída a esta vacinação ainda não está muito clara”, opina o epidemiologista e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Guilherme Werneck.

Além da imunização, sugere Werneck, a não adoção do isolamento social e do uso de máscaras também pode explicar as variações mais significativas nas mortes e internações das faixas etárias, como a dos mais jovens, que podem ter voltado a se arriscar mais.

“Essa população de 60 anos ou mais, que é realmente uma população que tem maior vulnerabilidade de desenvolver formas graves [da covid], (…) muitas delas já morreram. Então existe uma ‘sobrevivência seletiva’ também, esses idosos já superaram fases mais difíceis e possivelmente são um subconjunto que é menos vulnerável”, completa.

Pandemia está longe de acabar

Desde junho, os indicadores da pandemia têm reduzido com frequência. Especialistas, contudo, alertam que os cuidados básicos devem ser mantidos até mesmo entre vacinados, considerando que os níveis de transmissão e de mortes continuam em um patamar alto.

“Nenhuma vacina tem uma proteção de 100%. A vacinação ainda não contemplou o recomendado pela imunidade rebanho e nem todas as faixas etárias devido ao ritmo de vacinação, as medidas como distanciamento social, evitar aglomerações, higiene frequente das mãos e uso de máscaras devem ser mantidas”, diz a infectologista Ana Rachel Seni Rodrigues.

Ela ainda alerta para a chegada da variante Delta (indiana) ao Brasil, com maior escape a vacinas e a anticorpos de infeccções anteriores, e que tem feito países-modelo no combate à pandemia regredirem a quarentenas severas. “Ela tem uma capacidade de transmissão muito grande, mais de 90% do que a cepa original, e bem maior que a variante brasileira”, pontua.

Outro fator de risco ao controle da pandemia é a baixa imunização completa dos brasileiros com as duas aplicações da vacina ou a dose única da Johnson. São pouco mais de 35 milhões que foram imunizados, cerca de 16% da população.

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