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:: ‘Notícias’

Conquista: após cirurgia, policial baleado no Bairro Guarani segue na UTI do IBR

baleado

Por volta das 20h30 deste sábado (03) um Policial Militar foi baleado dentro de seu veículo no cruzamento entre as Ruas Nilton Gonçalves e Deodoro da Fonseca, no bairro Guarani.

Segundo informações de pessoas que estavam no local, o policial, identificado como Nelson Vilas Boas, sofreu uma tentativa de assalto quando dois homens chegaram e abordaram o policial. Os bandidos, ainda não localizados, dispararam tiros na cabeça da vítima.

O militar foi socorrido pelo Samu 192 e encaminhado em estado grave para o Hospital IBR, onde passou por cirurgia e permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva.

Foto: Blitz Conquista

Fonte: Blog do Rodrigo Ferraz

José Mattos nega culpa de Rui Costa por saída do PP

Amigo pessoal dos deputados federais João Leão e Mário Negromonte, o ex-secretário municipal de Transporte de Salvador, José Mattos, contou ao Bocão News, neste sábado (3), os motivos da sua saída do Partido Progressista (PP) esta semana. “A política é muito complicada”, ressaltou. Uma possível quebra de acordo com o pré-candidato governista, Rui Costa, foi descartada pelo empresário da construção civil.

“Não tive problema nenhum. Na verdade, não sou político e estava no partido por causa dos meus amigos. Quando assumi a Secretaria de Transportes veio a oportunidade de ser vice na chapa de Pelegrino e de lá para cá vinha apoiando algumas questões do partido. Porém observei que não tinha mais a ver”, revelou Mattos.

Segundo o empresário, a saída é por questões pessoais e nada tem a ver com algum desentendimento com Rui Costa. “Minhas agendas chocavam. Tenho minha atividade profissional e resolvi cuidar apenas dos meus negócios. Conheço Rui, mas nada contra, nada a favor”, reforçou ao ser questionado sobre sua participação nas decisões da formação da chapa governista.

Fontes ligadas ao Bocão News revelaram que Mattos não gostou nada da escolha de Rui Costa por já terem desentendimentos anteriores por conta de um acordo não cumprido pelo petista. O ex-PP disse desconhecer essa questão. “Isso é boato, fofoca. A decisão do candidato é partidária e eu já estava mais afastado. Até porque, Rui não teria como me ajudar em nada, pois há 9 anos não tenho relação com o governo”.

Agora, Mattos vai cuidar da família. “Política é muito complicada. É uma pena, porque temos que contribuir para ajudar a nossa cidade, mas chegam momentos que a situação complica e é melhor não continuar”, reforça.

Policial é baleado em Conquista

A movimentação no Hospital IBR, em Vitória da Conquista, foi intensa na madrugada deste domingo (4). Lá o soldado Nelson Villas Boas, lotado na 78ª Companhia Independente de Polícia Militar (78 CIPM) passou por uma cirurgia por conta de um atentado sofrido na noite deste sábado (3). Ainda não há informações a respeito das intervenções.

De acordo com o Blog do Anderson, o militar foi atingido por dois tiros na cabeça dentro de seu veículo, na esquina das ruas Nilton Gonçalves e Deodoro da Fonseca, por volta das 22 horas.

Ainda conforme o noticiado pelo blogueiro da região, as primeiras informações dão de que o autor fugiu numa pick-up Pampa levando a pistola do policial. Até o momento nenhum suspeito foi identificado ou detido.

Prisco sofre infarto após tentativa de fuga de internos na Papuda

Uma nota oficial chegada à imprensa na noite deste sábado (3) dá conta de que o vereador Marco Prisco (PSDB), preso no dia 18 de abril, sofreu infarto após tentativa de fuga de internos no presídio da Papuda, em Brasília, onde permanece cumprindo a prisão preventiva.

Segundo o advogado do líder da greve da Polícia Militar na Bahia, Leonardo Mascarenhas, o tucano sentiu fortes dores no peito e recebeu os primeiros atendimentos pela médica plantonista da UPA, São Sebastião, como vítima de infarto, após ser ameaçado de morte pelos internos e ser acusado de “informante”Por volta das 20h40, ele foi transferido para o Hospital Regional Asa Norte.

Confira nota na íntegra:

O vereador soldado Prisco infartou após tentativa frustrada de fuga de internos do Presídio Federal de Papuda, no início da noite deste sábado (03/04). Conforme informações do advogado Leonardo Mascarenhas, o edil sentiu fortes dores no peito e está sendo tratado pela médica plantonista da UPA, São Sebastião, como vítima de infarto, após ser ameaçado de morte pelos internos e ser acusado de “informante”. 

Os agentes federais conseguiram impedir a iniciativa e, conforme informações, outros presos passaram a ameaçar o edil por acreditar que, por ser representante de policiais militares, teria indicado a iniciativa de evasão para os federais. Temendo ser vítima de violência, o vereador ficou nervoso e passou a sentir fortes dores no peito, sendo encaminhado à UPA, São sebastião. 
Na unidade médica, o advogado Leonardo Mascarenhas foi informado pela médica plantonista de que o vereador está sendo tratado como caso de infarto e a unidade médica não tem condições e atendê-lo da forma adequada. “Mais uma prova de que o local onde ele está custodiado não é adequado. Ele precisa ser transferido urgente”, afirmou o advogado Leonardo Mascarenhas.

Eles querem um lar, elas querem uma relação

Terapeuta explica a diferença entre as expectativas masculinas e femininas sobre o propósito do casamento

Thinkstock/Getty Images

Descompasso: não fomos preparados para as complexidades do atual projeto de casamento

Muitos dos problemas de relacionamento podem ocorrer devido às diferenças entre as expectativas masculinas e femininas sobre o propósito do casamento. E porque as expectativas podem ser opostas?

Porque homens costumam casar em busca de um lar e mulheres em busca de uma relação a dois. Duas metas que dificilmente coincidem, e que levam a desgastantes mal-entendidos e eventuais separações.

No próximo artigo falaremos sobre possibilidades de ajustar metas para que vocês possam ter uma verdadeira aliança de vida. Mas será que vocês têm mesmo expectativas desalinhadas? Leia a descrição abaixo e veja o quanto ela coincide ou não com seu caso.

Homens em busca de um lar

Fernando, após uma solteirice de farras e tendo consolidado a carreira profissional, sentiu-se pronto para casar com Lucia. Leonardo estava cansado da rotina de conquistador. Via os amigos à sua volta casando. Decidiu-se então por Márcia. Rogério, sempre foi tímido, ficou com a primeira que o escolheu e o aceitou. Ricardo casou-se por paixão sonhando com uma Penélope “pau para toda obra” e sexo ousado.

Todos vislumbravam um “lar, doce lar”. Um lugar de sossego, apoio e sexo. Queriam se estabelecer, fundar uma família, ter estabilidade, descansar da rotina de conquistas e sedução. Poder ter uma vida mais confortável, aconchegante. Uma verdadeira casa, um lar, uma família. E o que esperavam suas mulheres, Lucia, Márcia e Penélope dos seus casamentos?

Mulheres em busca de uma relação para compartilhar a vida

Elas imaginavam selar com o marido um pacto de união. Uma união para a aventura da vida. Pensavam que usufruiriam de uma relação de intimidade profunda com um homem, que dividiriam com ele seus sonhos e medos, que teriam compartilhamento, cumplicidade e compromisso. Mas construir um lar não era a meta delas.

Para uma mulher, casar naturalmente implica montar um lar e, eventualmente, ter filhos e poder ser mãe com o apoio do parceiro. Entretanto, cuidar da casa, decorá-la, criar um ambiente aconchegante, apoiar e cuidar do marido e dos filhos só costuma valer a pena para ela se em troca houver compartilhamento, investimento e satisfação na relação a dois. Enfim, se ela sentir que o parceiro e ela vivem uma vida entrelaçada e não duas vidas paralelas, sem intimidade. Relação a dois e lar são projetos diferentes. Como você verá a seguir.

Os sonhos e desilusões de Lucia

Lucia era a mais romântica, queria ter com Fernando uma relação de trocas intensas. Compartilhariam os relatos sobre as miudezas do cotidiano, fariam planos e juntos explorariam a vida.

Para ela o namoro foi uma amostra do potencial da relação. Como namorado ele era um verdadeiro cavalheiro, sempre prestativo e romântico. Faziam viagens, programas prazerosos, tinham sonhos construídos ao pôr-do-sol.

Ela achava que tudo isto era só uma preliminar. Achava que agora, ao casar, começaria a grande aventura a dois! Não haveria mais tantas distâncias (moradias separadas, horários e compromissos individuais) que atrapalhavam o cotidiano de amor. Queria também fundar uma família, criar junto com Fernando dois ou três filhos.

Que decepção para Lucia quando ao longo do tempo foi ficando claro que Fernando não buscava nada disso. Em casa, Fernando agora aprecia a rotina, o sossego, sugere irem ao restaurante que fica ao lado, que é tão prático, ou próximo, ou custa menos, ou que ele já conhece. Só quer ler seu jornal, ou usa o tempo livre para encontrar seus amigos homens, colegas de trabalho, etc. Eventualmente, quando parece estar de verdade com ela, só ele quer contar do seu dia, mas na hora de ouvi-la, não interage, não se envolve com episódios que a ela parecem tão significativos, mas que para ele são apenas histórias de mulherzinha.

Ele mal nota seu empenho em promover a graça e o encanto da vida a dois, não enxerga os enfeites e arranjos da casa que ela tanto se esmerou em providenciar. Tudo a ele parecem miudezas irrelevantes. Aos poucos, aquele namorado romântico, sintonizado, empático, inventivo e interessante se revela uma fraude. Foi tudo uma sedução provisória? Mesmo o sexo que ele tanto quer, ele apenas se dispõe a fazê-lo em casa e de modo conveniente, em horários que para ele são práticos, sem grande empenho (no máximo as preliminares protocolares, ou palavras românticas reservadas para a ocasião sexual, ou uma aflita busca de informação sobre se ela teve orgasmo, como que para confirmar a sua competência de macho).

Lucia agora percebe que foi enquadrada, tornou-se parte da moldura da vida dele. Queria tanto que ele fosse mais aventuroso, que celebrassem a vida, as datas, mas ele mal se lembra. Se ele não fosse sempre tão prático, tão sem graça. Tudo o que restou a ela é um cotidiano tarefeiro. Mesmo o lazer é programado, previsto e recebe tantas restrições de orçamento, de datas e de prazos. Ela gostaria que o trabalho, os amigos, os hobbies, o brincar com os filhos e outras atividades dele não estivessem sempre em primeiro lugar antes dela, e que ela não fosse a última opção quando finalmente sobra espaço na agenda dele.

Leia: O sexo tem espaço na sua agenda?

De início ela tenta se fazer notar. Depois tenta falar com ele, fazê-lo entender. Explicar o que é investir na relação, ser prioridade. Mas ele não a entende, “o que ela afinal quer dele?”, “Afinal já não basta estarem juntos?”

Ele reclama que ela cobra demais, ou ele zomba dos pedidos dela, às vezes ele se fecha, silencia, ou vai enrolando. Mais adiante, ela, irritada, tenta se fazer escutar de modo mais contundente, aflita. Ele ainda parece não entender ou será que não está ligando a mínima? Ela começa a cobrar mais, a se tornar agressiva, amarga, entra em desespero e se torna irracional, descontrolada, sem paciência até com os filhos que ela tanto ama. Aos poucos ela desiste, definha, confinada ao “lar doce lar” sua seiva secou. Parou de lutar pela relação. Eventualmente ela terá um amante, alguém que parece notá-la, que a escuta, que a percebe (ao menos enquanto for amante).

Nos casais atuais é comum mulheres se sentirem mais insatisfeitas. Em média 70% dos pedidos de divórcio partem dela. Homens, mesmo insatisfeitos, tendam a “ir levando” por mais tempo. Muitos percebem a vida de modo compartimentalizado e vão compensando com outras válvulas de escape, elas vivem de modo mais interligado.

Mulheres tendem a se estressar com a vida doméstica, mesmo quando o marido divide com ela tarefas de casa e a criação dos filhos. Elas tendem a ser mais tensas e perfeccionistas, eles costumam ter um olhar mais superficial, complacente e relaxado. Além disso, quando a mulher dá uma pausa na carreira, ela tenta investir mais ainda na qualidade da relação. Mas tromba com um homem menos treinado (e desinteressado?) em como sintonizar com outra pessoa. É provável que ela se frustre com a qualidade da relação.

Os sonhos e desilusões de Fernando

Fernando aos poucos também se vê numa armadilha. Onde ficou a namoradinha tão companheira? Então tudo era só sedução até me fisgar? Quando as mulheres se sentem seguras passam a cobrar a conta? Ela cobra tanto e coisas tão estranhas, e está sempre insatisfeita. Ela reclama ou porque eu disse algo que não deveria ter dito ou porque não disse algo que deveria ter dito. É tudo muito complicado. Ela se ofende, se ressente e faz comentários ácidos. Conversar com ela é insuportável, ela logo se exalta, e como chora, e como grita, acusa, se põe como vítima. Ela é tão carente.

Tudo que ele queria era um lar, um lugar de sossego, e o que tem hoje? Uma mulher ressentida e impaciente que o sufoca. Não fazem mais sexo, ou quando o fazem, ela impõe restrições moralistas às fantasias dele e se mostra estressada por miudezas da vida. Ela se queixa de que ele não lhe dá atenção, mas quando lhe dá atenção ela não usufrui, diz que ele “não pensa em nada”, que para ele “tudo é fácil e simples”. Virou uma chata!

Thinkstock/Getty Images

As expectativas masculinas e femininas sobre o propósito do casamento são diferentes

Além disso, ela parece não suportar que ele descanse ou relaxe. Ao vê-lo sentado lendo o jornal ela logo pede que se levante para resolver agora, neste momento, alguma tarefa doméstica. Seu senso de urgência para resolver afazeres é insensato, histérico, insuportável.

Ele precisa de um respiradouro para fugir deste massacre: uma amante, leve, divertida, com a qual possa exercer os dotes de namorado romântico, uma mulher meiga que o valorize, que lhe dê sossego, apoio e importante: sexo à vontade e sem tantas restrições (ao menos enquanto for amante).

É claro que há casais em que as coisas acontecem de modo inverso, ele quer investir na relação e ela não prioriza a vida a dois. E em outros casos pode ocorrer que ambos coincidam no propósito do casamento. Mas a maioria dos casais é parecida com Fernando e Lucia descritos acima. Qual é seu caso?

Não percebemos ainda quão complexo é o atual projeto de felicidade no casamento. Não fomos preparados para tal. Ainda pensamos que talvez o amor resolva tudo, ou que com bom senso equacionaremos as coisas. As estatísticas mostram que a maioria não consegue fazer isso. O número crescente de divórcios, o incremento das queixas e insatisfação matrimonial e a dificuldade dos solteiros acharem alguém, ou dos divorciados recasarem, são testemunhos da dificuldade em ajustar tantas expectativas. Este será o tema do próximo artigo: ajustes de casal.

Medida que tira folga de PMs para reforçar segurança desagrada policiais

Decisão foi tomada ontem, após divulgação de números que revelam aumento da violência no Estado

Decisão foi tomada ontem, após divulgação de números que revelam aumento da violência no Estado

HERCULANO BARRETO FILHO

Rio – A sensação de insegurança causada pelos sucessivos ataques a UPPs e pelo aumento nos índices de criminalidade entre janeiro e março deste ano, divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), motivou a antecipação de uma medida de policiamento prevista para a Copa do Mundo. A partir da próxima segunda-feira, cerca de 2 mil homens reforçarão o patrulhamento nas ruas do Rio.

O reforço de PMs será feito através do Regime Adicional de Serviço (RAS) da Polícia Militar, que prevê remuneração extra a servidores para trabalhar nas folgas. Entretanto, o caráter obrigatório do serviço desagrada a um grupo de policiais, que estão se mobilizando através de uma página no Facebook para fazer uma passeata em protesto.

“Ninguém está querendo fazer parte desse trabalho obrigatório. A nossa escala de serviço já está apertada. E o governo ainda está querendo impor que a gente trabalhe nas nossas folgas. Isso é desumano”, reclamou um policial militar.

O secretário de Segurança esteve ontem na Maré, onde circulou com o governador e militares do Exército

Foto:  João Laet / Agência O Dia

A medida foi anunciada ontem à tarde pelo governador Luiz Fernando Pezão e pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, em entrevista dada na Praça dos 18, na Baixa do Sapateiro, no Complexo da Maré. O local fica próximo à divisa entre duas favelas dominadas por facções rivais, que disputam o controle do tráfico de drogas na região.

“Estamos tomando a decisão de colocar cada vez mais policiais nas ruas. Nunca nos colocamos como vencedores dessa guerra. O importante é a paz. Se não tiver a paz, não entra o professor, não entra o médico. Vamos fazer o dever de casa. A segurança é a política-mãe”, disse o governador. Ele disse ter pedido ao prefeito Eduardo Paes que disponibilize guardas municipais para reforçar o efetivo nas ruas.

Antes de anunciarem o reforço policial, Pezão e Beltrame se reuniram com representantes da Força de Pacificação do Exército para discutir sobre os resultados de dois meses de ocupação na Maré. Na conversa, os militares fizeram um balanço das apreensões de armas, drogas e prisões.
Pezão informou, ainda, que irá inaugurar uma escola de Ensino Médio com um centro tecnológico na comunidade, com aulas no período da manhã.

Beltrame volta a pedir reforma penal

A prisão do traficante Eduardo Herculano da Silva, o Avião, capturado quarta-feira na Favela Nova Holanda, foi usada para exemplificar um problema que preocupa o governo estadual: a evasão de presos do regime semiaberto.

Apontado como o principal fornecedor de cocaína do Comando Vermelho, Avião estava preso até 2008. Ao ser beneficiado pelo regime, deixou a cadeia e não voltou mais. “Vamos continuar efetuando prisões. Mas vou aproveitar mais uma vez para fazer um apelo: precisamos de uma reforma penal para evitar que situações assim se repitam”, argumentou o secretário José Mariano Beltrame.

Ele também falou sobre a necessidade de manter encarcerados em presídios federais criminosos de alta periculosidade. “Hoje mesmo, uma juíza de Rondônia autorizou o retorno de Jerominho”, disse, se referindo ao miliciano Jerônimo Guimarães Filho.

Urbanização para reduzir atentados

Beltrame pediu a urbanização de favelas pacificadas, onde os ataques a policiais militares se intensificaram nos últimos meses. “São policiais que estão jogados para patrulhar em becos e vielas, onde é difícil patrulhar. Acabam virando alvo fácil”, analisou o secretário.

Segundo ele, o auxílio dado em áreas mais perigosas por agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), a tropa de elite da Polícia Militar, é apontado como uma solução emergencial. “Patrulhar em vielas não é o ideal para policial nenhum. Em lugares normais, a solução é urbanizar”, argumentou Beltrame.

A ideia também vale para a Maré, ainda que a área esteja sem a presença de traficantes armados e apenas com integrantes do terceiro escalão, segundo o Exército.

Ele acredita que os ataques em áreas pacificadas estão ligados a uma tentativa de sabotagem à pacificação, orquestrada por traficantes.

REFLEXÕES SOBRE A PACIFICAÇÃO

‘Onde está a invasão social?’, Thiago Firmino, do Santa Marta

No Santa Marta, primeira favela a receber uma UPP, em 2008, o turismo se transformou numa boa fonte de renda para os moradores. Foi o que aconteceu com Thiago Firmino, 33, midiativista e um dos guias da comunidade. Confira o que ele pensa sobre a pacificação.

1. O que mudou com a pacificação?

A questão de segurança, do fim dos conflitos. Este é o ponto positivo, pois já não há mais a guerra que impedia nosso direito de ir e vir.

2. O que deve mudar?

Tudo. Hoje, o programa de pacificação só chegou nos morros com a polícia. Cadê o que o Beltrame falou, a invasão social? Faltam ainda todas as outras ações do governo, como saneamento básico. Alguns projetos chegaram aqui de forma camuflada, muito timidamente. Este é o principal problema.

3. Como é a relação entre morador e polícia?

Antes era tensa, porque o Santa Marta foi o primeiro morro e havia muita tensão no ar. A gente desconfiava e tinha dúvidas. Hoje temos abertura para questionar, brigar, falar o que achamos para os PMs. Há bem mais espaço e o morador negocia, tem voz ativa. Já fora daqui há muita arbitrariedade e desrespeito com moradores. Há visão de conflito e não de aproximação. Parece a antiga polícia de rua, aquela de confronto, que não quer conversa

4. A crise atual compromete o processo?

Sim, pois os moradores já estão de saco cheio, cansados da mesma coisa que a mídia fala, de que tá tudo uma maravilha. Se a polícia não passar a ouvir os moradores, tratá-los com respeito, a tendência é explodir a panela de pressão

Bala que atingiu dançarina de Latino fica alojada em silicone

Após ser atingida, ela ainda conseguiu dirigir até um posto de gasolina, onde frentistas prestaram os primeiros socorros

Ariany Nogueira (Foto: Reprodução/ Facebook)
(Foto: Reprodução/Facebook)

A bala que atingiu a dançarina Ariany Nogueira durante uma tentativa de assalto neste sábado (3) ficou alojada em uma de suas próteses de silicone. Segundo o portal Ego, a dançarina do cantor Latino, o crime aconteceu durante a última madrugada, na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Segundo o jornal Extra, Ariany dirigia o próprio carro, um Sportage prata, quando foi baleada. Após ser atingida, ela ainda conseguiu dirigir até um posto de gasolina, onde frentistas prestaram os primeiros socorros. A bala atingiu o fígado antes de se alojar em uma das próteses de silicone. A dançarina não corre risco de morte.

“O pouco que sei é que ela não reagiu e que não entendeu o motivo dos disparos. Ariany estancou o sangue com uma das mãos e dirigiu para um posto. Ela foi muito guerreira”, afirmou a mulher de Latino ao Ego. A assessoria de imprensa do cantor indica que ele está tentando transferir a dançarina para um hospital particular.

Ela iria se encontrar encontrar outros integrantes do grupo de Latino, que fariam uma viagem para um show em Gurapari, no Espírito Santo. O cantor lamentou o ocorrido em seu perfil no Instagram. “Estou arrasado. Orem pela menina que mora no Rio sozinha. Estou sem estrutura, sem chão”, lamentou o cantor.

Mãe Dináh morre aos 83 anos em São Paulo

Após uma queda em casa, vidente foi vítima de uma infecção generalizada

Benedicta Finazza, 83 anos, que ficou conhecida nacionalmente como Mãe Dináh, morreu na sexta-feira (2), em São Paulo. De acordo com informações do site R7, após uma queda em casa, ela foi internada no Hospital da Luz, na Vila Mariana, em São Paulo, mas uma infecção generalizada impediu a recuperação da vidente. A informação foi confirmada pelo secretário pessoal da vidente.

O corpo é velado neste sábado (3) no Cemitério da Paz, no Morumbi, zona sul de São Paulo. O enterro está marcado para as 15h no local.

Mãe Dinah, em um comercial da MTV(Foto: Reprodução)

Mãe Dinah ficou famosa na década de 1990, quando supostamente previu o acidente aéreo que matou o grupo Mamonas Assassinas, em 1996. Desde então, passou a aparecer em programas de televisão, sempre com suas previsões para os anos vindouros.

A médium também sempre foi criticada por, supostamente ter previsto uma vitória do piloto Ayrton Senna no ano em que o mesmo morreu em um acidente na Fórmula 1, em 1994.

Telespectadores de Goiânia boicotam a novela ‘Em Família’

No ano passado, a TV Globo mandou fazer uma pesquisa de ibope e descobriu que a audiência em Goiás caiu 19% em dois anos. Por conta disso, o estado registrava a pior audiência da emissora no país. Para tentar melhorar os índices, a cidade foi incluída na novela ‘Em Família’. Por se tratar de um produto do horário nobre, a alta cúpula da Globo imaginou que os goianos iriam se identificar e começar a assistir à trama de Manoel Carlos. Esta seria a porta de entrada para conquistar a audiência na cidade.

Foto: Divulgação / TV Globo

Foto: Divulgação / TV Globo

Mas o tiro saiu pela culatra. Segundo fontes da coluna, os habitantes estão revoltados com o folhetim, e inclusive, têm boicotado a novela. “Quem mora em Goiânia sabe que o lugar não é uma cidade rural e, sim, uma metrópole”, disse um morador, durante entrevista a uma rádio local.

No ranking de audiência de ‘Em Família’, no período de fevereiro até março, Goiânia continuou aparecendo como o pior Ibope do Brasil, com 26 pontos.

Erros de Sabrina Sato em programa irritam plateia e ela pede calma a convidados

Durante gravação do “Programa da Sabrina” da Record, ela tentou acalmar os ânimos após cinco horas no estúdio

Sabrina manda beijo para a plateia e pede paciência.
Sabrina manda beijo para a plateia e pede paciência. Foto: Arquivo pessoal

Sabrina Sato irritou alguns convidados de sua plateia durante a gravação de dois programas em uma única tarde. Apesar da simpatia ao pisar no palco e a franqueza em conversar com plateia sobre suas limitações nesse período inicial à frente do próprio programa, a apresentadora acabou deixando muita gente incomodada com sua falta de experiência nos estúdio da Record, em São Paulo, nessa terça-feira (29).

“Oi, gente! Que plateia bonita”, fala, arrancando gritinhos histéricos. “Sabrina linda!”, respondem alguns fãs. “Gente, assim, esse é o meu segundo programa e preciso da ajuda de vocês”, alerta, de maneira informal, enquanto a produção prepara para começar a gravar a participação de Valesca Popozuda e Calypso no “Programa da Sabrina”.

Equilibrando-se sobre o ernome salto alto, a apresentadora brinca com a própria inexperiência. “Olha, aqui tem duas estrelinhas no chão, que é onde o diretor falou que a gente fica mais bonita na televisão”, comenta, sobre a marcação no chão. “É aqui, diretor? Tá bom?”, questiona, com o ponto no ouvido. “O ponto é ótimo porque a gente não precisa pensar, tem alguém que pensa pela gente”.

Antes da gravação começar de fato, Sabrina desabafa. “Gente, ainda estou aprendendo, então, vou lá atrás pra me concentrar”. Cinco minutos depois, ouve-se em voz alta: “Pessoal, todos de pé, vai começar a animação”, grita um dos animadores de plateia. Humildemente, antes da estreia, Sabrina já havia comentado que, quando parasse de gaguejar, apresentaria ao vivo.

Arquivo pessoal

Sabrina pede: ‘Mais animação, Chimbinha’

Cinco câmeras apontam para ela no estúdio de aproximadamente 60 metros quadrados e lugar para cerca de 160 pessoas na plateia. Sabrina vai levando bem a leitura do teleprompter com os convidados no palco e demonstra estar à vontade para fazer piadinhas. “Mais animação, Chimbinha“, cobra. O músico e Joelma são atrações do programa especial de Dia das Mães, que vai ar ao no sábado (10).

Ao anunciar um quadro com Cameron Diaz, sua primeira entrevista internacional, Sabrina erra o texto quatro vezes. “Ah, de novo?”, reclama a plateia em coro. A apresentadora ri. “Henrique, traz meu spray para a garganta”, pede ela, ao maquiador e amigo, que corre prontamente com um vidrinho contendo uma substância à base de própolis.

Em outro momento, gravando um convite para possíveis novos anunciantes do programa a pedido de publicitários da emissora, ela erra outras três vezes e, ao ouvir novamente a reclamação do público, retruca. “Gente, tenha paciência, eu ainda estou aprendendo”, diz, dessa vez sem rir. O pessoal entendeu o recado e calou. “Vocês estão lindos aí, todos maquiados para aparecer na TV, vai dar tudo certo”, finalizou.

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