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:: ‘Notícias’

Maria UPP mostra a cara e abre o jogo: “já saí com mais de mil PMs. Fiz porque gosto”

A personagem que fez sucesso e causou muita polêmica na última semana não se arrepende de nada. A Maria UPP, mulher que apareceu em fotos de orgias com policiais de Unidades de Polícia Pacificadora, afirmou, em entrevista à Rede Record, que já saiu com mais de mil PMs. Perguntada sobre o motivo, Patrícia Alves, uma pernambucana de 23 anos, foi sucinta.
— Fiz porque gosto de sair com os “polícia”. Já saí com mais de mil.
A Maria UPP, que prefere o apelido de Patificação, revelou que se relaciona com policiais há mais de cinco anos. Geralmente, nas bases das UPPs. Segundo ela, as visitas se estenderam pelas 37 unidades espalhadas pelo Rio.
— Fui a todas as UPPs. Fazíamos no horário de serviço, mas às vezes também saímos juntos. A maioria dos policiais eram casados.
A fama repentina e inesperada fez a família de Patrícia cortar a mesada que recebia durante os oito anos que vive no Rio. Mesmo assim, ela não se arrepende.
— Estou com a consciência tranquila, não fiz nada de errado.

Teresina: Gêmeos morrem em incêndio e tem corpos carbonizados

Uma tragédia chocou a cidade de Parnaguá (a 823 km de Teresina) na madrugada desta quinta-feira (24). Dois irmãos gêmeos morreram durante incêndio ocorrido em uma residência no Centro da cidade. Os garotos de 6 anos morreram asfixiado com a fumaça quando dormiam. Seus corpos ficaram carbonizados e morreram na hora.

A mãe dos meninos, a desempregada Laurineide Alves da Silva, 33 anos foi presa. O cabo Júlio Quaresma da Silva Marques, da Polícia Militar de Parnaguá, informou que a mãe contou à polícia que a residência estava com a luz cortada e teria acendido uma vela.
 
“O incêndio ocorreu no quarto dos meninos por volta das 3h30 da madrugada. Os vizinhos fizeram o socorro, mas era tarde demais”, disse o cabo.
O tio dos gêmeos, Deuvani Alves da Silva, informou que os garotos – João Carlos e Mateus – estavam dormindo em um colchão no chão do quarto quando ocorreu o incêndio. “Não sabemos quem acendeu a vela que provocou o incêndio. Estamos todos chocados”, disse.
O conselheiro tutelar de Parnaguá, Estevão Moreno, informou que a mãe já é reincidente por negligência aos filhos. “Os meninos ficaram sozinhos e a mãe estava numa festa. A casa não tinha energia e ela contou em depoimento que apagou a vela quando saiu. Ela disse que os meninos são muito danados e teria novamente acendido a vela”.

Arthur, transexual de 13 anos: “Acham que só quero chamar atenção”

Mesmo enfrentando preconceito e incompreensão fora de casa, o adolescente teve apoio total da família para assumir gênero oposto ao de nascimento

Arthur (centro) e a família: a mãe Juliana da Silva Fernandes, os irmãos gêmeos, Enzo e Júlio, e o pai Fabricio Alves.

“Mãe, tirei zero na prova de História porque escrevi o meu nome social e não o de registro. A professora disse que eu tinha rasurado”. Em seu primeiro contato com a reportagem do iGay, o menino Arthur Fernandes Alves já chega contando o problema pelo qual passou na escola. A situação exemplifica o tipo de percalço enfrentado por um menino transexual de 13 anos de idade, que vive em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Apesar de incomodar, um problema como esse não abate Arthur. Com seus cabelos azuis e camisa preta de banda, ele é um adolescente como muitos outros, cheio de paixões e aspirações. Além dos HQs de mangás orientais, o jovem se diverte ouvindo bandas como Green Day e My Chemical Romance.

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Cabeleireiro e tatuador são as profissões que Arthur pensa seguir quando for adulto. Cursando o oitavo ano do ensino fundamental, ele aprendeu inglês e japonês estudando por conta própria em casa.

Nascido menina, Arthur se percebeu diferente já aos quatro anos de idade. “Sempre gostei de andar com os meninos, o melhor presente que ganhei na minha vida foi uma pista de carrinhos”, revela o adolescente, que teve a sorte de vir ao mundo num ambiente livre de preconceitos. A mãe, Juliana da Silva Fernandes, é uma bióloga de 36 anos. Psicólogo de formação, o pai, Fabrício Alves, tem 37 e trabalha como bancário.

“Nós víamos que ele não gostava de boneca, de coisas cor-de-rosa. Aí eu dizia para quem quisesse dar presente que desse roupa para ele”, conta Juliana. No entanto, o apoio dos pais não evitou que Arthur enfrentasse o preconceito quando tinha sete anos. Na época, ele cortou os cabelos bem curtos e passou a sofrer agressões repetidas de uma colega de escola. “Ela me batia e falava que menina tinha que gostar de rosa e ter cabelo comprido”, relata o adolescente, sem disfarçar a tristeza.

Juliana lembra que este momento marcou o início de uma fase de isolamento do filho. “A partir daí, ele foi ficando introspectivo. Com doze anos, já não falava com ninguém. Começou a se cortar nos braços e falava que tinha um grande segredo”, narra a mãe, que decidiu então, juntamente com o marido, procurar ajuda de um psicólogo.

CONVERSA DEFINITIVA

Mesmo com acompanhamento psicológico, Arthur não conseguiu se abrir e revelar o que o afligia. Juliana viu que era o caso de ter uma conversa definitiva com o filho. “Foi mais de uma hora conversando. Quando ele me falou que o segredo era a identidade de gênero, fiquei aliviada. Eu tinha medo que fosse algo ruim, que ele tivesse sido abusado sexualmente”, explica ela, que àquela altura já tinha procurado a ajuda de três profissionais diferentes. “Nenhum deles explicava nada, falavam que era fruto da separação temporária que eu e o pai do Arthur tivemos. Mas a gente sabia que não era.”

Rafa Borges

Arthur nasceu mulher, mas se percebeu homem aos 4 anos de idade

O alívio proporcionado pela conversa foi tamanho que o adolescente saiu do quarto sem o nome feminino com o qual foi batizado. Inspirado no vocalista do My Chemical Romance,Gerard Arthur Way, ele escolheu ser chamado de Arthur.

Assumindo a identidade masculina, Arthur mudou o guarda-roupa, adotou camisetas de banda como seu uniforme e passou a usar uma faixa elástica para esconder os seios. “Minhas amigas usam dois sutiãs para ter peitos e eu um colete e duas camisetas para não ter”, ironiza o adolescente, que mudou também de nome nas redes sociais.

“Foi tudo muito tranquilo, os irmãos dele me corrigiam no começo porque eu continuava chamando pelo nome antigo sem querer”, admite Juliana, que divide a compreensão serena da transexualidade de Arthur com o marido. “Ele é meu filho e vai ser sempre amado, não tem porque não ser assim”, afirma Fabrício.

“Minhas amigas usam dois sutiãs para ter peitos e eu um colete e duas camisetas para não ter (Arthur Fernandes)

O pai se incomoda apenas com a incompreensão de muitas pessoas com assunto. “Queremos valer o que é de direito do Arthur. Alguns funcionários e professores se recusam a chamar o Arthur pelo nome, mesmo com a lei que os obriga, então queremos tentar fazer a alteração do nome nos documentos”, argumenta Fabrício, referindo-se à lei estadual paulista 10.948/01, que pune atos de homofobia e obriga estabelecimentos e instituições a respeitar o nome social dos transexuais.

FALTA INFORMAÇÃO E PREPARO

Fabricio, Juliana e Arthur percebem a falta de conhecimento como fator desencadeador do preconceito. “Só encontramos informações muito fragmentadas em blogs, sites e poucos livros. E o que há disponível não fala sobre os transgêneros nesta idade”, reclama a mãe.

O pai vai além e aponta o despreparo do Sistema Único de Saúde para lidar com a questão. “O SUS em tese cobre a cirurgia de adequação de gênero, mas os postos de saúde não têm ideia do que se trata. Os programas de atendimento ficam concentrados em São Paulo.”

Rafa Borges

Arthur recebendo o carinho do pai

“Eu sei que é difícil para todos os transexuais. Mas para mim, às vezes, parece pior. Porque ninguém me leva a sério, acham que só quero chamar atenção”, desabafa Arthur, que sente o preconceito em atos prosaicos como a ida ao banheiro da escola. O adolescente usa o toalete dos professores, por não se sentir confortável em usar o dos meninos.

“Apesar de mais aberta ao debate, a escola tem algumas limitações. A diretora é ótima, muitos professores respeitam. Mas tivemos que abrir algumas concessões, como a questão do banheiro, mas vamos resolver”, pondera Juliana. Arthur faz questão de ressaltar, no entanto, que recebe muito apoio dos colegas.

“Sempre que um professor me trata de maneira errada, meus amigos corrigem. Meu namorado também não tem problemas com a questão. Sei que tenho muita sorte pela minha família que me aceita”, constata Arthur, exibindo uma maturidade pouco comum a meninos de sua idade.

“Com o Arthur, a gente sabe que tem um preconceito duplo, porque além de transexual, ele é gay (Juliana da Silva Fernandes)

O namorado de Arthur tem o carinho de toda a família. “Ele é um amor, não tenho do que reclamar. Infelizmente, temos tido alguns problemas com a família dele, mas nem todo mundo lida bem. Com o Arthur, a gente sabe que tem um preconceito duplo, porque além de transexual, ele é gay”, se resigna a mãe.

Vem da bisavó do jovem de cabelos azuis o argumento para desfazer a incompreensão com o diferente. “Minha avó de 85 anos, que é bisa do Arthur, disse uma única coisa sobre o assunto: ‘Menino ou menina, o amor é o mesmo’”, relata Juliana. Quem passa algum tempo com a família Fernandes Alves não tem dúvida disso.

Agricultor usa área de cemitério para plantar milho e batata

Agricultor usa área de cemitério para plantar milho e batata

Foto: Paulo Andrade/ Rádio Pombal FM
Um morador do município de Ribeira do Pombal, no nordeste baiano, plantou milho e batata a poucos metros de túmulos e covas de um cemitério. De acordo com a prefeitura da cidade, a área seria utilizada para ampliação da necrópole, mas acabou invadida pelo agricultor. “A prefeitura comprou uma área de terra atrás do cemitério, que seria usada para a extensão dele e não tinha sido usada ainda. Aí o cidadão resolveu plantar algumas mudas de milho e batata”, relata Terivaldo Francisco da Silva, assessor do prefeito de Ribeira do Pombal. Quando o caso foi descoberto, o homem foi orientado a remover as mudas. Ainda segundo a administração municipal, o produtor rural informou que o milho e a batata seriam utilizados para consumo próprio e só seriam colhidos no mês de junho. As plantações foram removidas na quarta-feira (23). As informações são do G1.

Servidores baiano do Judiciário Federal aderem a greve nacional da categoria

Servidores baiano do Judiciário Federal aderem a greve nacional da categoria

Foto: Sindijufe-BA
Os servidores do Poder Judiciário federal na Bahia aderiram à greve nacional, por tempo indeterminado, com início previsto para próxima terça-feira (29). A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta quinta-feira (24), no Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) no Comércio, promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Bahia (Sindjufe-BA). O funcionalismo público federal está em plena campanha salarial unificada desde fevereiro e suas lideranças ainda não obtiveram sucesso na negociação da pauta de reivindicações, entregue ainda em janeiro ao Ministério do Planejamento. Os trabalhadores do Judiciário devem se reunir em uma nova assembleia na terça no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), às 13h. A categoria cobra uma política salarial permanente, com a definição da data-base dos federais em 1º de maio, reposição inflacionária – que segundo o sindicato, já chega a 37%, valorização do salário-base, incorporação das gratificações, cumprimento por parte do governo dos acordos e protocolos de intenções firmados, a rejeição de qualquer reforma ou projeto que retire direitos dos trabalhadores, paridade entre ativos e aposentados, reajuste dos benefícios e antecipação para este ano da parcela de 2015 do acordo firmado em 2012 além do atendimento às pautas específicas de cada categoria. Na Bahia, são quase seis mil funcionários do Judiciário federal, entre tribunais e procuradorias.

Placas no lábio são sinal de beleza para tribo na Etiópia

Pode parecer estranho para nós, mas na tribo Suri, da Etiópia, esta enorme placa no lábio é, na verdade, um sinal de beleza. Quando as meninas atingem a puberdade, dois dentes de baixo são removidos em um ritual bizarro antes de um pequeno buraco ser cortado em seu lábio inferior.Uma placa de argila é, então, inserida no buraco, que é progressivamente aumentado, assim como é feito com os alargadores em jovens de todo o mundo ocidental. Quanto maior o tampão no lábio, mais vacas o pai pode exigir em dote quando a menina se casar – geralmente 40 para uma pequena placa e 60 para uma maior.

Homens, por outro lado, participam de um ritual consideravelmente menos doloroso de pintura corporal. A tinta é feita de ervas e plantas misturadas com a terra.

Nos últimos anos, porém, algumas jovens das tribos estão se recusando a ter seus lábios perfurados, já que ter os dentes arrancados pode ser um ritual bastante violento e, por vezes, traumatizante.

Namorar é muito bom! Veja dicas para melhorar seu relacionamento

Respeito e muito amor farão o dia a dia do casal ficar melhor ainda
O amor não segue regras, mas dicas bacanas podem fazer a diferença no relacionamentoThinkstock

Bom dia! Antes de embarcar em um relacionamento sério, é bom lembrar de algumas dicas para não se frustrar pelo caminho.

Primeiro ponto importante: o casal é feito por pessoas diferentes. Os apaixonados têm muitas afinidades, mas os seres humanos são pessoas distintas. Ou seja, respeite a opinião própria e as características marcantes do seu amado(a). Afinal de contas, é isso que vai dar o “tempero” na convivência do dia a dia.

Veja mais algumas dicas:

– Não fique tão amiga do (a) namorado(a). Amigos todos têm e são vários. Você deve ser única (o), uma companhia insubstituível.

– O casal não é obrigado a frequentar as mesmas festas e eventos. Se um não quer, o outro comparece sozinho, sem problemas;

Separe um tempo para conversar sobre o dia a dia. Mas, lembre-se: sair para fazer isso é melhor do que conversar em frente à TV, por exemplo;

– As tarefas domésticas também não seguem regras. Porém, devem ser resolvidas igualmente. Esse negócio de mulher “dirigindo” o fogão está completamente fora de moda;

– Não guarde segredos. Assim como comemorações e fatos bacanas, as soluções para eventuais problemas devem pedir a ajuda do parceiro(a);

– É preciso passar por cima das dificuldades e brigas. Até mesmo um possível rompimento pode ser perdoado e, quem sabe, virar um relacionamento mais forte;

– Por último, esqueça as regras e siga sempre o coração!

Modelo conhecida como ‘Barbie humana’ impressiona com cintura fina

Conhecida como “Barbie humana”, a modelo ucraniana Valeria Lukyanova publicou um vídeo no Youtube no qual mostra um pouco de sua rotina de malhação. A loira aparece correndo, fazendo musculação e, é claro, posando muito para a câmera.

O que mais chama atenção é a cintura de Valeria, superfina, que ela não cansa de exibir.

A modelo causa polêmica na web com seus cliques e vídeos, e após ter passado por várias intervenções cirúrgicas para ficar parecida com a boneca Barbie.

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Jovem de 19 anos é presa com arma carregada na vagina

Uma jovem de 19 anos foi presa ao ser flagrada dirigindo sem habilitação e escondendo uma arma carregada dentro da vagina. Ela foi pega em Kingsport, no Tennessee (EUA).
A jovem Dallas Archer foi levada para a cadeia local quando uma oficial da instituição de correção descobriu um “objeto estranho” na área íntima da americana e chamou uma colega para realizar um exame mais detalhado da suspeita.
De acordo com o site “The Smoking Gun”, a revista acabou revelando que Archer escondia um revólver calibre 22 na vagina, com cinco projéteis carregados.
Os policiais descobriram que a arma havia sido roubada de um vendedor de carros aposentado de 70 anos, quando seu veículo foi arrombado.
Por levar consigo o revólver para cela, Dallas foi acusada também de posse de arma e contrabando em unidade penal. A jovem foi solta após pagar fiança de R$ 13,4 mil.

Inscrições abertas: concursos públicos têm salários de mais de R$ 20 mil

São 441 vagas no total, para candidatos com ensino médio ou superior completos

A Polícia Rodoviária Federal, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Tribunal de Justiça do Estado do Paraná estão com concursos abertos para um total de 441 vagas. Os salários variam de R$ 2.043,17 a R$ 21.657,46, dependendo do cargo e da instituição.

Para o processo seletivo da Conab, estão disponíveis 219 vagas de ensino superior para candidatos formados em Administração, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia, Agronegócio, Auditoria e Comunicação Social. As inscrições podem ser feitas no site do Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES) até as 22h de 28 de maio, com o pagamento de uma taxa de R$ 46.

Há vagas para todas a capitais – mais o Distrito Federal – com remuneração de R$ 5.112,07 e carga horária de 44h semanais. As provas objetiva e discursiva acontecem no dia 20 de julho.

Concurso da Polícia Rodoviária Federal tem 216 vagas abertas, com salário de R$ 2.043,17. Foto: Agência Brasil
O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná conta com seis vagas abertas para juízes substitutos. Remuneração: R$ R$ 21.657,46.
São 219 vagas para a Conab e salários de R$ 5.112,07

São seis vagas de nível superior, com formação em Direito, para juiz substituto do TJ-PR, com inscrições até 16 de maio no site da instituição e pagamento de taxa de R$ 190. Aqui, a remuneração é o que chama a atenção: R$ 21.657,46.

Na primeira etapa, a prova objetiva acontece em 8 de junho; na segunda, a avaliação teórica é no dia 20 de julho e as práticas em 21 e 22 de julho; para os que passarem para a terceira etapa, a inscrição definitiva é dos dias 6 a 24 de outubro; na quarta e última, a prova é oral e se inicia em 17 de novembro.

A Polícia Rodoviária Federal também está com inscrições abertas para concurso público. São 216 vagas de nível médio para Agente Administrativo do Plano Especial de Cargos do Departamento de Polícia, com disponibilidade para todas as capitais – mais o Distrito Federal.

Os salários são de R$ 2.043,17, com o valor acrescido de uma gratificação de desempenho (variável de R$ 1.521,60 a R$ 1.902,00, dependendo da avaliação do servidor) e carga horária de 40h semanais.

Interessados podem se inscrever até 30 de abril no site da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab) e pagar R$ 60 de taxa. As provas serão realizadas em 25 de maio.

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