Página nas redes sociais divulga fotos de pessoas com armas, dinheiro e drogas

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) está investigando uma página no Facebook chamada “Oh Oh Caveirão” e está apurando a sua origem. A polícia tenta identificar se a página é atualizada por traficantes de Salvador.

Na imagem acima, grupo faz relação com o grupo criminoso PCC

Segundo a assessoria de comunicação da SSP, ainda não é possível afirmar se as imagens e os vídeos que constam na página são originais de um grupo criminoso da cidade, pois não dá para reconhecer nenhum bairro.

A página expõe fotos de pessoas com armas, dinheiro e drogas, e ainda mostra vídeos que remetem ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A página também faz provocação ao grupo criminoso conhecido como Comissão da Paz (CP) e declara invasões a bairros de Salvador. Mais de mil pessoas já curtiram a página.

Um menino britânico de quatro anos que foi diagnosticado com um tumor no cérebro morreu na terça-feira (1) após conseguir realizar sua lista de desejos.

Em fevereiro, ele recebeu a visita de Gary Barlow, vocalista do grupo pop britânico Take That, e uma mensagem de vídeo gravada pelo ator Matt Smith, que durante anos interpretou o personagem principal da famosa série britânica Dr. Who.

O menino, que tinha um irmão gêmeo, também realizou o desejo de ‘dirigir’ um caminhão de bombeiro e ter uma festa de Natal e aniversário antecipada.

Jack Robinson foi levado ao hospital de Southampton às pressas em janeiro depois de ficar sonolento e com as pupilas dilatadas. Uma tomografia acusou o câncer no cérebro e médicos realizaram uma operação de cinco horas, tendo conseguido remover 40% do tumor.

Seis dias mais tarde a equipe médica deu a Jack apenas 5% de chance de sobrevivência após concluir que o resto do tumor não poderia ser removido. Ele foi submetido a tratamentos com quimioterapia e radioterapia, mas não resistiu.

Em sua conta no Twitter, Barlow pediu a todos que fizessem uma oração por Robinson. “Que menino corajoso”, disse ele.

Pelo Facebook, sua mãe Marie, de 41 anos, agradeceu o apoio e disse que ele terá um enterro muito especial.

A cantora Valesca Popozuda fez uma visita relâmpago a Salvador para divulgar nas rádios sua música de trabalho, o hit “Beijinho no Ombro”. Durante passagem pela Tudo FM, a funkeira concedeu entrevista ao Bahia Notícias. Sem papas na língua, falou sobre inveja, carreira internacional, parceria com Márcio Victor e preferência entre Ivete e Cláudia Leitte, além da suposta rivalidade com Anitta.Confira a entrevista na íntegra abaixo:

Bahia Notícias: Assim como o pagode baiano sofreu preconceito a nível nacional, o funk também sofreu. Você agora estoura nacionalmente com a música “Beijinho no Ombro”. Isso é um recado pra quem não acreditou em você e no funk?
Valesca Popozuda: Na verdade, tem seis meses que estou em carreira solo. Então, tinha que existir uma música e fazer um clipe, que era um sonho meu. Umas pessoas torcem para o seu sucesso e outras começam a questionar muito. Tinha gente especulando que eu ia virar pop, aquela coisa toda. Eu falei que eu não ia virar pop porque eu nasci funkeira e vou morrer funkeira. Eu acredito e vamo que vamo.

BN: Mas essas pessoas que só criticam e questionam não te incomodam?
VP: Acho que o legal, o que te dá mais vontade de trabalhar é o desafio. As pessoas ficam de camarote ou para te aplaudir ou para te detonar, e esse desafio é legal. Mas nesse desafio, veio uma música que eu ia gravar, e do nada surgiu “Beijinho no Ombro”, uma composição de Wallace Vianna, André Vieira e Leandro Pardal, meu empresário. Quando eu ouvi eu gostei e ressuscitei o “Beijinho no Ombro”, que é uma gíria muito antiga, mas que muita gente não conhecia. Nós lançamos a música entre o Natal e Ano Novo. Eu podia lançar no Fantástico, mas só em janeiro, pois estava todo mundo de férias. Como a gente já estava há quatro meses com o clipe gravado e com a música pra soltar, então eu resolvi colocar no meu canal do Youtube durante a madrugada.

BN: O que beijinho no ombro representa pra você?
VP: Um presente de Deus. Acho que ele botou a mão em minha cabeça e disse: “vai menina, agora é sua hora. Aproveita!”.

BN: Você cantou com estrelas do axé como Claudia Leitte e Ivete Sangalo, e fez um dueto no programa Esquenta com Tom Zé, que é um grande representante da MPB na cultura brasileira. Algum dia passou por sua cabeça ter parceria com esses artistas?
VP: Olha, Tom Zé é uma figura, gente. Quando ele foi no Jô Soares ele falou da música “Atoladinha”. E no Esquenta pediram que eu cantasse com ele justamente essa música. Foi o máximo, porque o Tom Zé é bem engraçado, polêmico e divertido. Mas tenho sonho de gravar com Ivete e Claudinha. Tem uma pessoa que eu até estou em dívida, que é Márcio Victor. Quero aproveitar pra mandar um beijo pra ele.

BN: Por que em dívida com ele?
VP: Ele sempre me tratou com muito carinho. A gente já se conhece há muitos anos e agora ele me fez um convite pra gravar. Eu já falei com ele e tá de pé, vamos gravar ainda.

BN: E a carreira internacional?
VP: Minha mega diva, que é a Beyoncé, se ela der um beijinho eu caio dura (risos). Já fiz bastante show nos EUA e em outros países com a Gaiola Das Popozudas e sozinha. Eu sou muito bem recebida, porque na verdade fazemos show para a comunidade brasileira.

BN: Falando em carreira internacional, está confirmado que você vai gravar com Dulce Maria, ex-RBD?
VP: Sim, eu vou ao México. Mas eu tenho que aprender a falar “Beijinho no Ombro” em espanhol (risos). Mas eles vão mandar a música gravada pra eu começar a ensaiar e vou lá em abril. A gente tipo que vai fazer um mini clipe, mas por enquanto é segredo. Vai ser muito legal e as pessoas vão ficar loucas.

BN: Aproveitando que você passou Carnaval em Salvador, com quem você prefere gravar: Ivete ou Claudia Leitte?
VP: Ah, com as duas (risos). Quero gravar com Claudinha, com Ivete, com Márcio Victor. Eu sou fã dessas pessoas e gosto muito delas. Aproveitando, eu quero mandar um beijo pro Tony Salles, marido de Scheilinha (Carvalho). Eu até gravei um vídeo desejando sorte pra ele, que foi pro Parangolé.

BN: Muito se mistifica sobre sua relação com Anitta. Como você lida com isso?
VP: Não existe briga. As pessoas falam muito. Uma vez uma jornalista veio dizer que a gente não se dava bem. Isso é invenção, gente.

Vanessa Mesquita, a nova milionária do pedaço, participou da coletiva de imprensa após a final do “BBB14” na noite desta terça-feira (1º), nos estúdios da Globo, no Rio de Janeiro. Dentro do reality, a modelo viveu um romance com Clara, que propôs um relacionamento a três com seu ex-marido, Fabian. Vanessa não descartou a ideia. “Não sei, a gente tem que conversar. Também não o conheço pessoalmente, só por foto. E por foto ele é bem gatinho, mas tem que conversar. Não é só a beleza física que me atrai, são outras coisas também. Vamos ver o que vai ser”, declarou.

A modelo falou sobre seu relacionamento com a web stripper. “Acho que todo mundo sabe que eu que cheguei na Clara na festa e eu já tinha visto a Clara fora da casa. Já tinha achado ela linda, maravilhosa, mas olhava e pensava: ‘nunca vou conseguir me aproximar dela’. Sempre achei ela uma diva”, disse ela. Dentro da casa, Vanessa comentou que já tinha visto Clarinha em uma balada de São Paulo, pois as duas têm amigos em comum. Ela também falou sobre sua orientação sexual. “Meu primeiro beijo, beijinho, foi com uma menina amiga minha. Depois comecei a namorar uns caras, depois fiquei com algumas meninas, tive uma namoradinha de um ano… Nunca tive uma preferência”.

Beijo gay

Protagonista do primeiro beijo gay da história do reality, Vanessa defendeu as relações homoafetivas. “Conversando com a Angela dentro da casa, ela comentou de uma coisa que uma amiga dela falou. As pessoas estão brigando hoje em dia por causa de amor, de felicidade. Acho que talvez para uma criança não seja normal, mas nada como conversar. Acho que as pessoas têm que fazer o que têm vontade”, opinou. “A gente não fez nada demais, e não foi uma ofensa para ninguém. Os melhores amigos da minha mãe são gays, sempre fui acostumada com isso, e é uma galera que eu amo de paixão. São pessoas, gente. Não sei qual é o problema nisso. Tem que ser feliz e pronto”.

Destino do prêmio de R$ 1,5 milhão

Defensora dos animais, Vanessa tem destino certo para o prêmio do “BBB”. Ela pretende montar uma clínica veterinária 24 horas. “Já tinha esse projeto junto com uma amiga de uma ONG que eu sou madrinha, a Reciclando Planeta. A gente já tinha conversado de fazer uma clínica para a comunidade carente. Internação de animal é muito cara. Já me atolei em dívidas, não sei nem se meu nome está limpo. E quero comprar uma chácara para levar meus filhos (8 cachorros e 4 gatos). E, se eu conseguir, voltar a estudar Veterinária. Não tinha condições antes e tive que parar de fazer porque não consegui pagar”, contou.

Amizade com Valter

Alguns confinados chegaram a dizer que Vanessa ficaria com Valter. No entanto, a modelo negou qualquer tipo de romance com ele. “Em relação ao Slim, eu adoro ele, ele é muito gente fina, a gente tem ideias em comum, mas comigo não bate. Não rolou ali dentro, e provavelmente não vai rolar aqui fora, porque não me atrai”, explicou. ” E eu estou muito desencanada de homem agora”, completou.

O Brasil decepcionou mais uma vez no Pisa, avaliação internacional que mede competências de alunos em diferentes nações. A educação brasileira amargou o 38º lugar em uma lista de 44 países, de acordo com o resultado divulgado nesta terça-feira (1º), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Tradicionalmente voltado para Leitura, Matemática e Ciências, pela primeira vez o Pisa mediu a capacidade de estudantes de 15 anos em resolver problemas mais complexos de lógica e raciocínio. No topo do ranking ficaram países asiáticos como Cingapura, Coreia do Sul e Japão. Já entre os últimos colocados, estão Uruguai, Bulgária e Colômbia. O resultado do Brasil, de 428 pontos, ficou abaixo da média da OCDE, que era de 500 pontos. O Pisa também mediu distorções regionais nas habilidades dos estudantes. Enquanto a Região Sudeste do País teve 447 pontos, o Nordeste registrou apenas 393. O Norte teve o pior índice entre os brasileiros, com 383 pontos, abaixo no ranking global apenas de algumas regiões dos Emirados Árabes Unidos.