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:: ‘Saúde’

Casos de câncer no mundo devem crescer 57% em 20 anos, estima OMS

Se em 2012 foram 14 milhões de casos diagnosticados, a previsão é que haverá 22 milhões nas próximas duas décadas. Mortes devem passar de 8,2 milhões por ano para 13 milhões

O número de novos casos de câncer deve aumentar 57% em 20 anos, de acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Internacional para a Pesquisa sobre o Câncer, divulgado nesta segunda-feira (3). Se em 2012 foram 14 milhões de casos diagnosticados, a previsão é que haverá 22 milhões nas próximas duas décadas. No período, as mortes por câncer, que atualmente chegam a 8,2 milhões por ano, devem chegar a 13 milhões.

O relatório destaca que a doença está crescendo em ritmo alarmante e alerta para a necessidade de implementação urgente de estratégias de prevenção para mudar esse quadro.

Os tipos de câncer mais frequentes mundialmente são os de pulmão (1,8 milhão de casos, 13% do total), mama (1,7 milhão, 11,9%) e cólon (1,4 milhão, 9,7%). Segundo o texto, o câncer de pulmão é responsável pelo maior número de mortes (1,6 milhão, 19,4%). Em seguida vêm o de fígado (9,1%) e o de estômago (8,8%).

Mais de 60% dos casos estão na África, Ásia, América Central e América do Sul, regiões que concentram total de 70% das mortes causadas pela doença no mundo todo.

O estudo teve a colaboração de 250 cientistas de mais de 40 países. A OMS ressalta que o envelhecimento da população e a falta de um sistema de saúde eficiente em países subdesenvolvidos devem ser os principais motivos desse aumento.

Segundo o relatório, em 2010, os gastos anuais totais com câncer foram estimados em aproximadamente US$ 1,16 trilhão. O texto ressalta, entretanto, que metade dos casos de câncer poderia ser evitada se o conhecimento dos países sobre a doença fosse traduzido em ações adequadamente implementadas.

A que ponto nós chegamos: Secretaria de Saúde deixa até CAPS sem medicamentos

Uma denúncia passada ao Bahia 24 Horas confirma o caos na saúde pública municipal. A Secretaria de Saúde que vem sendo alvo de revolta da população por deixar PSF sem medicamentos e até sem médico, também não vinha distribuído remédios para o CAPS, resumindo isso é o “cúmulo do absurdo.” Depois das reclamações a secretária de Saúde Débora Irei  disse que o problema deve ser resolvido nos próximos dias.

 

Aplicativo do Samu 192 integrado ao Facebook será testado no Carnaval de Salvador

Aplicativo do Samu 192 integrado ao Facebook será testado no Carnaval de Salvador

Foto: José Cruz/ Agência Brasil
Um aplicativo que permite ao usuário acompanhar a solicitação feita ao Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu 192) será usado, em fase de testes, durante o Carnaval de Salvador e na Copa do Mundo deste ano. O dispositivo foi lançado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta quinta-feira (30), no evento de tecnologia Campus Party, em São Paulo. A iniciativa promete dar mais agilidade e transparência ao atendimento.
O usuário irá visualizar, com auxílio de um mapa, o trajeto percorrido pela ambulância até chegar ao local da ocorrência. No aplicativo, o cidadão deverá preencher dados cadastrais e informar se possui plano de saúde, se é hipertenso, diabético ou tem alguma alergia.
As informações ficarão disponíveis para a equipe que prestará o socorro e, assim, deverá acelerar a prestação do serviço. Como o aplicativo integrará as redes sociais Facebook e Waze, o usuário poderá escolher familiares ou amigos para serem acionados, automaticamente, em caso de emergência.
O chamado também será registrado na página do perfil. Segundo o ministério da Saúde, o aplicativo usará o sistema e-SUS Samu, disponível gratuitamente aos gestores estaduais e municipais, já em funcionamento na capital baiana, em Curitiba (PR) e Londrina (PR). A partir de março, o sistema começa a ser implementado em outras 76 centrais de regulação de todo o país.

Juiz considera proibição da maconha inconstitucional

Juiz considera proibição da maconha inconstitucional

Foto: Reprodução
Em decisão inédita, o juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Distrito Federal, absolveu um homem flagrado traficando 52 trouxas de maconha por considerar inconstitucional a proibição dessa droga.
A sentença foi dada em outubro do ano passado, mas o caso ganhou repercussão na comunidade jurídica no último dia 16, quando o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) colocou a ação em pauta para analisar a apelação do Ministério Público (MP). Ainda não há data para o novo julgamento.
Maciel partiu do princípio de que a Lei de Drogas, de 2006, não listou quais entorpecentes são ilícitos e deixou para o Ministério da Saúde (MS) a competência para fazer essa relação. O magistrado considerou incompleta a portaria ministerial de 1998 que indica quais substâncias são consideradas entorpecentes, entre elas o tetraidrocarbinol (THC) encontrado na folha da maconha. Para ele, o ministério deveria justificar porque incluiu o princípio ativo da erva em seu rol.
Na sentença, o juiz afirmou que “Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela população, o que demonstra também que a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias”.
O Ministério Público denunciou o réu, Marcus Vinicius Pereira Borges, porque foi flagrado em 30 de maio com 52 trouxas de maconha ao entrar no Complexo Penitenciário da Papuda, no DF, ao fazer uma visita a um detento. A substância estava dentro do seu estômago. “Isso abriu um precedente para discutir a legalidade da maconha. Eu achei a decisão muito bonita e muito fundamentada. Ele sabe o que está falando”, diz o advogado do acusado, Jurandir Soares de Carvalho Júnior.

Confira cinco dicas para acelerar seu metabolismo

Seu metabolismo é preguiçoso? Com as dicas certas, você pode mudar esse quadro. O site FitSugar listou cinco sugestões simples que ajudam a acelerar o funcionamento do corpo durante todo o dia. Confira:
1. Frutas, vegetais e grãos integrais exigem mais energia para serem digeridos, o que aumenta a queima calórica.
2. As proteínas também exigem gasto calórico para serem digeridas e também trazem a sensação de saciedade.
3. Antes de cada refeição, faça de 20 a 50 flexões de braço, conforme a sua capacidade muscular. Explosões curtas de exercícios podem levar a uma queima de gordura de 200 calorias ao longo do dia.
4. O chá verde contém catequinas, antioxidante que aumenta o metabolismo em repouso em até 4%.
5. O estresse pode deixar o metabolismo mais lento. Por isso, é importante fazer pequenos intervalos no seu dia agitado. Se você trabalha sentado, lembre-se que estudos mostram que ficar sentado por uma hora ou mais pode reduzir as enzimas da queima de gordura em até 90%.

ITABUNA: HOSPITAL DE BASE SUSPENDE ATENDIMENTO CLINICO POR FALTA DE MEDICAÇÃO

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Na manhã desta terça-feira a direção do Hospital de Base de Itabuna suspendeu o atendimento clinico, só estão sendo atendidos casos de urgência e emergência.

Segundo informações, a suspensão do atendimento é por conta da falta de medicamentos. A direção do hospital alegou que o fornecedor atrasou a entrega, por isso não tem medicação suficiente.

A direção informou que no período da tarde a situação estará regularizada.

Os vereadores e Ministério Público têm que tomar uma posição em relação a essa situação do Hospital de Base. Estão brincando coma vida humana.

Ortoréxicos sofrem com fixação por comida saudável

Ortoréxicos sofrem com fixação por comida saudável

Foto: Reprodução
Se o ato de comer é algo prazeroso para muita gente, essa satisfação não é nem um pouco apreciada pelos ortoréxicos, indivíduos que sofrem com transtorno alimentar obsessivo por comidas saudáveis e adotam dietas rígidas.
Tanto a preparação da comida como a análise nutricional do que é ingerido tornam-se verdadeiros dilemas. Descrito pela primeira vez em 1997 pelo médico norte-americano Steven Bratman, autor do livro “Health Food Junkies” (algo como “Viciados em Comida Saudável”), o problema ainda não é considerado um transtorno psiquiátrico pelo Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) –, como a anorexia e a bulimia.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ortorexia afeta hoje 28% da população dos países ocidentais. Uma das características do ortoréxico é usar como tática o isolamento social.
“Quando percebo que vou ter que comer algo fora da dieta, tenho sempre enjoo, dor de cabeça, e acabo não comendo. Já cheguei a ficar um dia todo sem comer. Até hoje, só confio nas minhas compras”, conta a farmacêutica Crucita Vilela em matéria de O Tempo.
Ela há cinco anos faz tratamento com antidepressivos e terapia. De acordo com o clínico geral Telmo Diniz, a prevalência da ortorexia é maior na adolescência e no início da idade adulta.
Ele informa que se não tratada, a “doença” pode levar à carências nutricionais com deficiências de vitaminas e minerais e até outros tipos de transtornos como a anorexia e a bulimia.

Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?

A resposta é sim, e crianças em contato com bichinhos só saem ganhando. Cabe aos pais ter bom senso e tomar alguns cuidados para evitar contratempos

Um bebê de um ano de idade e um doberman brincando em total harmonia. A cena, impensável para muitos pais, fez sucesso na internet. O vídeo postado no Youtube mostra a criança feliz da vida, tentando se aproximar do cachorro e rindo muito toda vez que o bicho late ou rosna. A mãe incentiva a interação entre os dois.

Assista no vídeo abaixo a criança que brinca com o doberman e outros pequenos se divertindo com seus bichos de estimação:

As imagens levantam uma questão importante: como deve ser a relação dos bichos de estimação da família com o bebê que chega? Algumas pessoas decidem se distanciar do assunto e se desfazer do animal. Outras agem como se não fosse haver uma mudança na casa e não chegam a se preocupar com a divisão do espaço entre animal e criança e com os cuidados que a relação exigirá. São extremos, e o melhor caminho é o do meio, segundo especialistas.

“O animal deverá ser acostumado com a futura rotina, com os limites que terá com a chegada do bebê. Sem preparo, ele poderá ficar ansioso e, dependendo do temperamento, traduzir esse sentimento em agressividade contra a família e a criança. Sofrerá e correrá um risco enorme de ser doado ou abandonado”, alerta Alessandra Caprara, veterinária e consultora comportamental.

Além da profissão, ela tem bagagem para falar sobre o assunto: seus filhos, Ian, de 6 anos, e Ana Catarina, de 4, cresceram cercados por cachorros (o vira-lata Wilber, o pastor suíço Luke, a bichón frise-yorkshire Babi – os três já falecidos – e a poodle Linda). Foi no dia a dia que a família encontrou a medida ideal de contato. “Eles levaram várias mordidinhas, justamente por explorar e perseguir os bichos, e eu tinha que afastá-los para eles entenderem que estavam machucando. Um dia o Ian foi mordido, olhou para mim e disse: ‘Ela não queria que eu mexesse nela, né?’. As crianças aprendem limites, a se desculparem, percebem que o medo pode ser bom e que os seres vivos deixam saudades porque nos fizeram felizes.”

O convívio entre crianças e animais de estimação é possível. Especialistas dão dicas para facilitar essa tarefa. Foto: Thinkstock/Getty Images

O equilíbrio, afirma Daniela Ramos, veterinária da clínica Vetmasters e doutora em comportamento animal pela Universidade de São Paulo (USP), traz benefícios para todos. “Para o cão ou o gato, um bebê é mais uma fonte de carinho. A criança, por sua vez, entende melhor conceitos como a rotina, já que o animal tem hora para comer e passear, e fica mais sociável, pois gosta de falar sobre o bichinho”, exemplifica.

Arquivo pessoal

Ian, ainda bebê, e o pastor suíço Luke: crianças da família cresceram cercadas por cachorros

É assim com Bruno, 3 anos, filho da administradora de empresas Paula Iavelberg. “Quando viajamos, ele diz que está com saudades do Cacau”, conta Paula. Cacau é o poodle toy da família, dois anos mais velho que o menino. A relação entre eles foi construída naturalmente, com o cuidado inicial de não deixar o cão pular no bebê ou lamber seus brinquedos e a atenção atual com as brincadeiras de rolar no chão e fazer lutinhas. “Damos muito valor ao espaço de cada um no convívio. O Bruno aprende a respeitar, a cuidar, a expressar carinho.”

A publicitária Mariana Glomb também festeja os benefícios no crescimento de Ana Júlia, 3 anos, ao lado da lhasa apso Aika, hoje com 5: chama as duas de filhas e revela que a menina considera a cadelinha uma irmã. “No começo, evitávamos que elas deitassem no mesmo cobertor, por exemplo, por medo de bactérias. Hoje elas ficam nos mesmos espaços, sem problemas. Algumas passagens beiraram o susto, como uma vez em que a Aika puxou a Ju, ainda bebê, do carrinho para brincar”, lembra. Atualmente, a garota tem mais um bichinho para chamar de seu: um peixe beta. “Ela é responsável por alimentá-lo, ajuda a lavar o aquário. Acho válido a criança entender como o mundo funciona, que os outros têm necessidades também. Ela vai precisar disso no futuro. Que aprenda já!”.

Transmissão de doenças

Diferentemente do que muitos acreditam, um bicho de estimação não é um potencial vetor de doenças para bebês e crianças. “Com as vacinas em dia, ele não representa risco para os moradores da casa”, diz Daniela.

Alessandra ressalta que muitas famílias temem doenças que os animais dificilmente transmitem, como a toxoplasmose. “O cão não faz parte da cadeia de transmissão e o gato é bem injustiçado. Garanto que é mais fácil pegar toxoplasmose em uma folha de alface mal lavada do que pelo gato.”

Medo de alergias e doenças respiratórias também não é desculpa para se desfazer do animal. “Não há uma contraindicação absoluta nesse sentido. Existem estudos que mostram que o contato com cães e gatos desde cedo diminui o surgimento de alergias no futuro e que até a asma tende a diminuir, por causa do ganho emocional desse relacionamento”, explica o pediatra Fábio Picchi Martins. “Havendo higiene e o bom senso de não expor as crianças a animais não treinados, que possam morder ou arranhar, todos só têm a ganhar.”

Os especialistas que falaram à matéria dão dicas para facilitar o convívio entre animal e bebê. Confira:

Arquivo pessoal

Mesmo com alguns sustos pelo caminho, Ana Júlia e a lhasa apso Aika dividem espaço e brincadeiras

Antes do nascimento do bebê

1. Impeça a entrada do animal no quarto do bebê – Assim, ele não associará a restrição de circulação pela casa à chegada do novo membro da família.

2. Habitue o cão a passear com várias pessoas – Nos primeiros meses de vida do bebê, a mãe dificilmente consegue sair com o cão. Acostumando-se com outras pessoas, o animal não se sentirá deixado de lado por causa da criança.

3. Consulte um adestrador ou um especialista em comportamento animal – Se o cão ou o gato for agressivo, suas atitudes devem ser controladas para se adequarem ao lar com uma criança pequena. Como o treinamento pode levar alguns meses, providencie-o o quanto antes.

Do nascimento até os seis meses do bebê

1. Peça para tirarem o animal da casa quando você for voltar da maternidade com o bebê – O cachorro e o gato sentem que seu território está sendo invadido se os pais surgem com um novo ser humano a quem dão muita atenção. O ideal é chegar, acomodar o bebê e só então trazer o animal de volta da casa de parentes, de amigos ou de um hotelzinho.

2. Mantenha o chão de todos os cômodos bem limpo – Cães e gatos soltam pelos (às vezes imperceptíveis) diariamente. Para que o bebê não os aspire e fique livre de alergias, é preciso passar um pano úmido no chão de toda a casa pelo menos uma vez ao dia.

3. Permita que o animal se aproxime aos poucos do bebê – E de preferência depois do terceiro mês. Deixe o cão ou o gato cheirar os pés do bebê, as mãos, a cabeça. Impeça as lambidas nesse começo, já que o boca do animal é repleta de bactérias.

A partir dos seis meses do bebê

1. Oriente a criança quanto aos excessos – Explique que cão e gato não são brinquedos e que não é legal puxar pelo rabo ou enfiar os dedos nos olhos e nas orelhas deles, pois eles podem sentir dor e atacar para se defender. Além disso, o comportamento com o bichinho de casa moldará como ela será com animais de outras pessoas, com os quais é essencial ter limites.

2. Incentive a criança a se aproximar do animal – Ensine-a a dar petiscos para o cachorro e a brincar com varetas ou cordas com o gato. Todos vão se divertir!

3. Inclua o animal nas brincadeiras com o bebê – Jogar um brinquedo alternadamente para o bebê e para o cão ou o gato é uma forma simples de mostrar que todos têm atenção na casa.

4. Mantenha os potes de comida e de água do animal fora do alcance da criança – Se ela alcançar os recipientes, vai querer comer a ração e beber a água, o que não é aconselhável.

5. O animal é de toda a família – Vendo o carinho e os cuidados dos pais com o cão ou o gato, a criança agirá da mesma maneira. O exemplo é um ótimo professor.

Estudo aponta meditação como técnica que pode ajudar na cura de doenças

Estudo aponta meditação como técnica que pode ajudar na cura de doenças

A prática tem efeito em processos inflamatórios
Pesquisadores da Espanha, França e Estados Unidos mostraram que a meditação pode impactar na cura de algumas doenças. A prática, segundo os estudiosos, tem efeito na redução de genes envolvidos em processos inflamatórios, como o RIPK2 e COX2. De acordo com a pesquisa, foi registrada a supressão de genes responsáveis por esses fenômenos no grupo que praticava meditação profunda.
Além da descoberta, o estudo proporciona evidências científicas de que é possível alterar a atividade genética e, assim, melhorar o estado de saúde por meio do pensamento e do comportamento. Os pesquisadores ainda constataram que, após oito horas de meditação, os indivíduos apresentaram uma redução nos níveis de genes pró-inflamatórios, além de outras alterações no mecanismo de regulação genética. Eles informam que o processo está relacionado com a rápida recuperação física após situações estressantes.
Segundo Ritwick Sawarkar, do Instituto Max Planck de Imunobiologia e Epigenética, o estudo é “promissor, além de ser uma primeira pesquisa muito interessante que tenta vincular o comportamento ao que ocorre dentro das células”.
A pesquisa também reforça a importância da meditação no combate ao estresse, já que o estresse desliga o crescimento e a manutenção do corpo e do sistema imunológico. Em fevereiro, os resultados do estudo devem ser publicados no jornal especializado Psychoneuroendocrinology. Informações do Terra.

MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014

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Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.

Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.

Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it

Para ver o video explicativo

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