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:: ‘Saúde’

Após acidente, bebê escala barranco e anda 200 metros até ser resgatado

“Ele estava todo ensanguentado, sujo, com formigas pelo corpo, em estado de choque”, contou o pedreiro que salvou a criança

Criança sofreu ferimentos leves nas costas no acidente  (Foto: Divulgação/ Polícia Militar)
Criança foi socorrida por um pedreiro
(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Vítima de um acidente de trânsito, um garoto de 1 ano e 4 meses, mesmo ferido, subiu um barranco de 10 metros de altura e caminhou por cerca de 200 metros em uma rodovia estadual escura até ser resgatado por um motorista que passava pela estrada, na noite do último sábado, 2.

“Ele estava todo ensanguentado, sujo, com formigas pelo corpo, em estado de choque”, contou o pedreiro Natanael Israel Nunes, que voltava de uma pescaria com dois amigos, e se surpreendeu ao encontrar o garoto caminhando pela rodovia Mamede Ribeiro, que liga o município de Álvaro de Carvalho a Garça, no interior de São Paulo.

“Fui até a cidade tirando as formigas e limpando a terra e sangue que havia no corpo dele”, contou Leandro Soares Bastos, que estava com Natanael e levou o menino no colo até a Polícia Militar de Álvaro de Carvalho.

“Ele não falava nada. Estavam mudo, sem conseguir responder o que a gente perguntava. Estava em estado de choque”, contou Tânia Lopes, conselheira tutelar que atendeu a ocorrência. Pensávamos que se tratava de um caso de violência contra a criança, pois o garoto tinha um corte profundo nas costas. Jamais imaginávamos que fosse um acidente”, disse o cabo da PM Tiago Peixoto de Souza, que atendeu a ocorrência e levou o garoto até a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade de Garça, onde a criança foi atendida. :: LEIA MAIS »

Souto diz ser “desumano” gestão da Saúde no governo Wagner


Candidato se reuniu com profissionais do Hospital Geral de Vitória da Conquista

O candidato ao governo da Bahia pelo DEM, Paulo Souto, afirmou nesta segunda-feira (4) que pretende, caso eleito, “restabelecer a qualidade e a dignidade” do atendimento no Hospital Geral de Vitória da Conquista, alvo de críticas de pacientes, médicos e da imprensa nacional.

Segundo Souto, o funcionamento em condições precárias do Hospital de Base, como é conhecido, reflete “o descaso da administração petista com a saúde pública no estado”. O postulante da coligação “Unidos pela Bahia” disse ainda que se sensibilizou com os depoimentos de mais de 100 profissionais da área de saúde da região de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, que denunciaram a degradação do HGVC, as condições inadequadas de atendimento de pacientes, o boicote à Santa Casa de Misericórdia e o uso político do serviço público de saúde naquela localidade.

Segundo o demista, as fragilidades do Hospital de Base foram expostas, desde a falta de materiais para procedimentos médico-hospitalares básicos até a grave utilização de três corredores em substituição à enfermaria, como tentativa de atender à elevada demanda regional. “O cenário é tão degradante, segundo os relatos, que esses locais receberam dos pacientes os apelidos de ‘Corredor da Morte’, ‘Faixa de Gaza’ e ‘Rascunho do Inferno'”, relatou.

Diante dos comoventes relatos, Souto pediu aos profissionais de Vitória da Conquista para formular um documento com as principais demandas na área de saúde pública. Na ocasião, Souto reafirmou o compromisso de melhorar a qualidade dos serviços públicos que afetam diretamente a vida das pessoas, como saúde, segurança e educação.

Fundação José Silveira recebe prêmio nacional em atendimentos a saúde

Leila Brito, representante da Jhonson, Danilo Haun e Rogerio Gomes

A Fundação José Silveira (FJS) é Campeã do Carinho. Este é o prêmio que a FJS conquistou no concurso nacional promovido pela Johnson & Johnson, marca mundialmente conhecida pelo padrão de excelência na área de saúde.

A iniciativa é um reconhecimento ao trabalho de instituições na transformação da vida de seus pacientes, com ênfase em práticas baseadas na humanização. A superintendente da Fundação, Leila Brito, viajou a São Paulo para receber a premiação. “É uma honra para a Fundação José Silveira e todos da sua equipe a conquista desse prêmio, em reconhecimento ao enfoque humanitário do nosso trabalho, sempre voltado ao bem-estar do indivíduo de uma forma integral”, afirmou Leila Brito na solenidade que reuniu representantes da cúpula da Johnson & Johnson no Brasil.

Como parte da premiação, o gestor do Instituto Bahiano de Reabilitação (IBR), unidade da FJS, Rogério Gomes, e o coordenador de Pós-reabilitação do IBR, Danilo Haun, participaram, na ocasião, do momento inicial da capacitação com especialistas renomados. No total, 20 colaboradores e 2 tutores locais da Fundação José Silveira participarão do Curso Linha de cuidado, com duração de oito semanas e voltado à articulação de recursos e práticas de produção de saúde, em benefício dos usuários. Conforme nota da Ascom.

Bahia tem mais de mil casos de Aids registrados este ano

No primeiro semestre deste ano foram notificados mais de mil novos casos de Aids na Bahia . A doença matou pelo menos 68 pessoas no estado, sendo 30 moradores de Salvador.
A capital também lidera em número de novos casos, com 546 resultados positivos de janeiro a junho. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, no sul da Bahia novos casos de Aids foram registrados nos municípios de Buerarema, Camacan, Canavieiras, Ilhéus, Itabuna, Itaju do Colônia e São José da Vitória.

Campanha usa fotos provocantes para promover uso da camisinha

O departamento defende que casais devem ter vida sexual feliz e despreocupada – para isso, usando preservativo para evitar doenças

Uma campanha polêmica do departamento de saúde da Suíça busca promover o uso da camisinha de uma maneira lúdica, usando fotos provocantes e associando a ideia de que o sexo pode ser muito prazeroso mesmo com uso da proteção. O mote da campanha do Federal Office of Public Health (FOPH) é viver sem arrependimentos.

O departamento defende que casais devem ter vida sexual feliz e despreocupada – para isso, usando preservativo para evitar doenças, especialmente o vírus HIV. Além do título “No Regrets” (Sem Arrependimentos”, a campanha traz um manifesto com princípios para desfrutar da vida e do corpo com saúde. Um deles é “eu amo a minha vida e eu vivo intensamente”, que defende as escolhas de cada um, desde que com responsabilidade.

Outro princípio é “eu amo meu corpo e eu o projeto” – ou seja, é preciso ter um corpo saudável para aproveitar a vida e, para isso, se proteger de DSTS como Aids, sífilis e gonorreia. O último princípio é “eu não tenho arrependimentos e vou continuar assim”. Quem deseja, pode pedir um anel da campanha, que imita uma camisinha – isso é válido somente para residentes na Suíça.

Veja mais fotos :: LEIA MAIS »

Ministro da Saúde diz que brasileiros não devem temer vírus ebola

ebola

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse hoje (1º) que os fiscais de vigilância sanitária nos portos, aeroportos e fronteiras do país estão treinados para identificar, caso chegue ao país, qualquer pessoa com suspeita de contágio pelo vírus ebola. Segundo ele, no entanto, não há recomendação específica nem risco de transmissão global do vírus.

“Queremos insistir: não há recomendação e não há risco de transmissão global, segundo a Organização Mundial da Saúde [OMS]. Por enquanto, não há recomendação de restrição de viagens. Os casos, em sua maioria, se localizam em pequenas localidades rurais”, disse o ministro, ressaltando que os profissionais da área de saúde recebem diariamente os informes com recomendações da OMS, que acompanha não apenas o ebola, mas todas as doenças transmissíveis coletivamente. :: LEIA MAIS »

Reportagem da semana: Pobreza extrema ainda desafia o governo de Itapetinga

A poucos metros do coração de uma das cidades mais ricas do país e bonitas da Bahia famílias vivem uma realidade fora do comum, amargam a pobreza e junto com ela o descaso do governo municipal. 9
Em meio ao mar de investimentos prometidos pelo prefeito, o Tribuna encontrou famílias vivendo em uma ilha de pobreza, em situação de risco com uma renda per capita inferior a R$ 70,00.
À margem dos holofotes e dos orçamentos generosos, especialmente destacados em períodos eleitorais, o itapetinguense VILMAR FERNANDES RODRIGUES, sonha com uma moradia digna através das iniciativas pública e privada. Acredita que nossos governantes possa ajudá-lo a sair do buraco. Um buraco no qual, a despeito dos avanços decorrentes dos programas de distribuição de casas do Governo ainda estão longe de se realizar. O drama de algumas famílias mostrado com exclusividade pelo Tribuna, abre dúvidas sobre as propostas do governo municipal, estadual e federal que dão feições a esses números insistentes, alheios às ambições e aos discursos de sexta economia do mundo.
Desempregado, vivendo de bicos o Sr VILMAR, pai de dois filhos, homem direito e trabalhador, vive em área de risco às margens do Rio Catolé, em um barraco que lhe oferece uma estadia desumana, dependendo quase sempre de vizinhos e amigos para comer. No pequeno barraco de ripa, ele sabe dos riscos que corre, na eminência de cair, mas sem opção, ele sobrevive sem a atenção da Defesa Civil do município. O estado de pobreza é tão grande, que ele teme ser levado para um local distante e diz que não ter como pagar a mensalidade do programa Minha Casa Minha Vida do governo federal, no qual tentou se inscrever, mas não obteve sucesso.8“Já tentei me inscrever para o Minha Casa Minha Vida, mas não sei se consigo pagar”. Queria que dessem um jeito na minha casa. Minha vida é aqui – aflige-se Vilmar, que mora há mais de 05 anos no local. Diante das imagens que estamos mostrando, fica evidente que ele e outras famílias que vivem no mesmo lugar e nas mesmas condições, precisam da ajuda de vizinhos, da Secretaria de Desenvolvimento Social e da Prefeitura.

O Sr Vilmar, como milhões de brasileiros em apertos semelhantes, argumenta “tenho muito medo”, o sufoco é sugerido pelo barraco remendado, sem iluminação e pouco arejado. A ventilação passa apenas por um pequeno basculante ou pela única porta da residência, na qual nem mesmo os políticos colam cartazes pedindo votos. A falta de circulação do ar faz proliferar o mofo sobre as paredes úmidas de infiltração. Na despensa a comida teima em acabar antes da hora.
Notamos uma imagem que mostra no cantinho, que o fogo a lenha tem tempos que foi aceso. Falta muito para acabar o mês e só tem um pouco de arroz, feijão e fubá. Às vezes falta o pão e leite.

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Cadê a Prefeitura?
Além de Vilmar, outras famílias também vivem nas mesmas condições desumanas na localidade, caso fosse perto da Rodoviária, o secretário de Meio Ambiente, já teria mandado demolir os barracos, como já fez em épocas passadas, mas como eles vivem longe do olhar da sociedade, são deixados pela administração para morrerem de fome e frio.3

A avaliação da pobreza extrema

Para determinar quem vive ou não em pobreza extrema, há critérios além da renda. A condição da moradia, a quantidade de cômodos, a escolaridade e o vínculo de trabalho formal ou informal também contam. É o chamado índice de vulnerabilidade, do qual Vilmar não escapa em nenhum aspecto.

Como não concluiu o ensino fundamental, as opções no mercado tornam-se limitadas. Entre os bicos e os cuidados com o lar, confessa que seu maior medo é “adoecer e não poder fazer seus bicos”.

“Tudo o que espero é que meus filhos não descambem para o lado errado. Estou tentando criar na honestidade. Mas vou te falar, a vida tá muito dura” falou outra moradora.

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Mulher usa travesseiro para tentar salvar televisão das goteiras

Ânimo para brigar com a pobreza

Diante da dureza, Vilmar precisa buscar motivos diariamente para levantar da cama. Nesta manhã de sexta-feira, por volta das 10h, a equipe do Tribuna batia à porta de Vilmar e outros moradores. O pouco sol que ardia lá fora não penetrava no pequeno barraco, mesmo em circunstanciadas dolorosas e de abandono, encontramos pessoas que buscam forças para encarar o dia. Para eles, o grande desafio é recuperar a esperança que escorre pela falta de comida e de perspectiva.

Quando se chega numa determinada situação de pobreza, no fundo do poço da miséria, as pessoas ficam com pouco ânimo e coragem para reagir. Levantar da cama é difícil. Ouvi de pessoas nesta situação que estão felizes, acaba sendo uma grande motivação para muitos grandiosos na sociedade. Infelizmente, muitos políticos itapetinguenses, outros que passam por aqui, não encheram essa massa da sociedade, mesmo o prefeito José Carlos Moura (PT) e sua administração, parece não saber que as margens do Rio Catolé, existem seres humanos carentes de ajuda. Famílias com seus dramas, que deveriam ser beneficiadas com uma “casa do governo federal”, mas são esquecidas.
Realidade
A sociedade brasileira não conseguiu, até hoje, fazer uma opção cidadã. Nossa opção tem sido a de nos habituarmos a conviver com a pobreza, como parte de nossa paisagem urbana, e com um salário mínimo de R$ 724,00 para uma grande massa de brasileiros.

Perto do centro da cidade e da Prefeitura, famílias esperam por condições que possibilitem a mudança do casebre mal iluminado, quase em ruínas, e a entrada no mercado de trabalho. São pessoas que precisam de emprego, educação, segurança, saúde e serviços públicos.

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Minha opinião

Levando em consideração a nossa limitada capacidade de encontrar resposta para muitas perguntas que nos angustiam, o Tribuna de Itapetinga faz mais uma divulgação sobre o descaso social que parece perpetuar em nossa querida Itapetinga.

A concentração de renda na Bahia é vergonhosa, e todos nós sabemos disto, no entanto, poucas vezes pensamos sobre suas consequências, tendo em vista a naturalização, ou, dito de outra forma, a normalidade como vemos a distância que separam ricos e pobres. A Bahia nas últimas décadas teve a infelicidade de ser governada por um grupo que se achava e de fato era dono da Bahia. O enriquecimento daqueles que faziam parte deste grupo se deu de forma absurda e para isso o governo transformava o que era público a serviço de interesses privados. Não sou eu quem diz, e sim a história que se encarregou de registrar os atos dos, outrora, “donos do poder. :: LEIA MAIS »

Prótese de silicone explode depois de mulher ser picada por mosquito

Sarah Wall pensou ter passado pelo pior momento de sua vida quando descobriu que tinha câncer de mama. A mulher acabou tendo que fazer uma dupla mastectomia por conta da doença, mas felizmente se recuperou.

Mas o que ela não esperava era que, ao ser picada por um mosquito em dos seus seios, a ferida provocasse uma explosão de suas próteses de silicone.

“Eu estava no jardim quando um mosquito picou meu peito. Eu não tinha sentido nada direito, mas a ferida cresceu. Em quatro semanas tinha quadruplicado de tamanho. Parecia que eu tinha sido baleada”, comentou.

Prótese de silicone explode depois de mulher ser picada

Sarah Wall foi picada por mosquito no seio, e ferida acabou aumentando de tamanho a ponto de explodir.

Sarah procurou ajuda em um hospital de Birmingham, na Inglaterra, onde um médico realizou exames. Mas, ao avaliar sua ferida, uma das próteses explodiu. Ela contou: “Fiquei horrorizada quando vi um buraco aberto no meu peito com um líquido escuro escorrendo”. :: LEIA MAIS »

Mãe e filho que nasceram sem braços dão exemplos de superação e levam vida normal

Linda Bannon, de 35 anos, nasceu sem os braços, resultado de condição hereditária rara chamada síndrome de Holt-Oram, que afeta o crescimento ósseo e pode causar problemas cardíacos.

Mas ela se recusou a deixar sua deficiência afetar sua vida, e com os pés no lugar das mãos, a mulher consegue cozinhar, lavar louça, arrumar a cama e fazer outras tarefas.

Linda passou sua atitude de inspiração para o filho, Timmy, que nasceu com a mesma condição.

Assim como ela, aos nove anos de idade ele não deixou a condição segurá-lo.

Mãe e filho que nasceram sem braços dão exemplos de superação

Linda Bannon e o filho Timmy nasceram sem os braços devido à condição rara, e são exemplos de superação por levarem vida normal usando os pés para realizarem atividades.

Ele pode nadar, tem regularmente aulas de taekwondo e joga videogame, como qualquer garoto de sua idade, usando os dedos dos pés para segurar o controlador.

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Linda Bannon, que cresceu em Chicago com seus pais e quatro irmãos mais novos, disse que sua família não estava ciente de sua condição até que ela nascesse.

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Quando saiu da escola, a mulher se tornou professora de escola primária, e em seguida, conheceu o marido Richard, com a idade de 24 anos.

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Os dois se casaram em julho de 2004 e decidiram tentar ter um bebê.

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Quando Timmy nasceu, os médicos disseram que ele tinha buracos em seu coração. O recém-nascido passou dois meses no hospital antes de receber alta para casa.

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Logo que ele chegou à idade suficiente, Linda começou a ensinar-lhe tudo o que tinha aprendido.

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A mulher agora planeja se tornar uma palestrante motivacional, para ajudar outras pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes.

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Jô Soares segue internado e sem expectativa de alta

Jô Soares, 76 anos, que foi internado na sexta-feira, 25, com pneumonia no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, continua hospitalizado e sem data prevista de alta. O prognóstico inicial era de que Jô deixasse o hospital em poucos dias, mas isso não se cumpriu. “Ele conintua internado e sem expectativa de alta.
O quadro é estável”, informou a assessoria do hospital. O site também conversou com o diretor do “Programa do Jô”, Willem van Weerelt, sobre o estado de saúde do apresentador.
“Ele está igual, estável, melhorando no dia a dia. Vamos esperar passar o fim de semana para ver se tem novidades”, disse Willem.
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