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:: ‘Saúde’

‘Ken’ brasileiro conta que gastou R$ 383 mil em cirurgias e pretende fazer mais

O brasileiro Rodrigo Alves, de 30 anos, é conhecido por usar uma herança para dar início a uma série de cirurgias para parecer com o boneco Ken. Rodrigo, que estudou Relações Públicas na Faculdade de Comunicação de Londres, é admirador da Barbie e usa o namorado da boneca como meta para atingir a “perfeição”. Ele ganhou destaque na mídia internacional nesta quarta-feira ao contar que já gastou mais de R$ 383 mil em cirurgias plásticas para “melhorar sua aparência” ao tabloide britânico Daily Mail.

Ele diz que talvez nunca vá terminar a busca pela “perfeição” apesar de sua última cirurgia ter dado errado e ele ter quase morrido após o procedimento. A cirurgia era para implantar silicone nos bíceps, tríceps e braços e após a falha no procedimento, o líquido se espalhou pelo sistema sanguíneo de Rodrigo provocando o risco de amputação dos braços. Ele ficou internado para drenagem da substância.

“Eu estava muito depressivo. Eu só queria chorar e rezar. Com certeza foi uma lição para mim, mas eu sempre quero mais”, disse Rodrigo.

O Brasileiro contou que “odiava sua aparência” desde pequeno. “Desde quando era criança não gostava da forma como meu nariz se ‘espalhava’ pelo meu rosto quando sorria e sou uma pessoa sorridente”, disse. “Minha família perguntava: De quem você puxou esse nariz?”, conta.

‘Ken’ brasileiro já gastou R$ 30 mil apenas em preenchimentos com Botox

Foto:  Reprodução Internet

Só em preenchimentos com Botox o brasileiro já gastou R$ 30 mil, ele faz duas sessões por ano; R$ 112 mil com cirurgias para afinar o nariz; R$ 11 mil em uma lipoaspiração de mandíbula e R$ 37 mil em implantes peitorais.Gastou ainda R$ 82 mil para ter um “tanquinho falso” e desembolsou R$ 26 mil em enchimentos de braços e outros R$ 26 mil só em despesas hospitalares.

Mas a conta da beleza de Rodrigo não parou por aí, ele gastou R$ 26 mil em uma lipoaspiração a laser, R$ 22 mil na lipoaspiração das pernas e R$ 11 mil na da panturrilha.

A dieta do “namorado da Barbie” inclui um coquetel de comprimidos de colágeno, pílulas para impedir a retenção de líquidos e para estimular o crescimento de cabelos.

Aumenta número de diabéticos no país; Mais de 50% da população continua com sobrepeso

Aumenta número de diabéticos no país; Mais de 50% da população continua com sobrepeso

Foto: Reprodução
O índice de pessoas com diabetes no país passou de 5,5% para 6,9%. A doença é mais comum entre as mulheres (7,2%) do que entre os homens (6,5%). Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério da Saúde e fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita por telefone. Já a hipertensão arterial atinge 24,1% da população adulta brasileira (26,3% das mulheres e 21,5% dos homens). Segundo o estudo, essas doenças se tornam mais frequentes com a idade. Entre 18 e 24 anos, as proporções de hipertensos e diabéticos são de 3% e 0,8%, respectivamente. Já aos 65 anos, a prevalência sobe para 60,4% e 22,1%, respectivamente Em relação ao excesso de peso, os índices praticamente não apresentaram mudanças. Em torno de 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal, e, destes, 17,5% são obesos. Os homens têm mais excesso de peso do que as mulheres – 54,7% contra 47,4%. Para o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o excesso de peso e a obesidade estão diretamente relacionados a diversas condições de doenças crônicas e que reduzir esses índices constitui um desafio para o mundo moderno. “A doença crônica leva décadas [para se manifestar] o que, muitas vezes, afasta da cabeça das pessoas o perigo”, afirmou. “O que a gente vai carregando ao longo da vida vai impactar ao longo dos 40, 50, 60 ou 70 anos”, acrescentou.

Pesquisa diz que pessimistas são mais saudáveis; será? saiba porquê

Pesquisa diz que pessimistas são mais saudáveis; será? saiba porquê

Foto: Reprodução
O fato de acreditar que algo pior vai acontecer, mesmo quando está tudo bem, pode trazer benefícios para saúde. A sugestão inusitada é de uma pesquisa da Universidade de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha. Segundo o estudo, pessimistas vivem mais do que os otimistas inveterados. Para chegar à conclusão, foram entrevistadas 40 mil pessoas entre 1993 a 2003. No levantamento, cada voluntário relatou como imaginava a vida cinco anos depois – se seria ou não feliz. Depois do período, quem havia apostado num futuro mais feliz levou a pior. O risco de ter alguma doença ou morrer era 10% maior entre os otimistas. A explicação é que o pessimismo deixou as pessoas mais alertas e preocupadas. Dessa forma, elas cuidaram melhor da saúde e fizeram mais exercícios físicos, por exemplo. “Eles provavelmente se beneficiam por aproveitar o presente, o que está aqui agora, e ainda investem mais em saúde”, conta Frieder Lang, autor da pesquisa.

Maconha deve ser legalizada, e traficantes da droga, anistiados

Legalizar a cannabis e acabar com a guerra às drogas não é somente uma questão de liberdades individuais. É também uma questão de segurança pública e de direitos humanos.

A guerra às drogas está dizimando a juventude mais pobre das periferias, que morre vítima das lutas de facções, da repressão ao tráfico, da violência policial e das milícias. Ou é encarcerada pelo comércio ilegal de drogas ou, em muitos casos, pelo uso delas.

Dependendo da cor e da classe social, a mesma quantidade de substância pode ser considerada para uso ou para tráfico, e a pessoa pode ir parar em presídios superlotados, que são verdadeiros infernos e escolas do crime.

Por isso, o projeto de lei 7270/2014, que protocolei na Câmara dos Deputados, faz muito mais do que legalizar a maconha: ele propõe uma série de mudanças radicais na política de drogas do Brasil.

A legalização tem sido o aspecto mais comentado do projeto, tanto por aqueles que são a favor quanto por aqueles que se opõem, mas a proposta vai além. Entre a lei e sua justificativa, são 60 páginas que recomendo ler a quem quiser criticá-lo. E neste artigo quero falar sobre um ponto do projeto em particular: a anistia.

Números

Mas antes disso, como diz o mestre Eugênio Raul Zaffaroni (jurista argentino), “vamos ouvir a palavra dos mortos”. De acordo com o Ministério da Saúde, o uso de drogas matou 40.692 pessoas entre 2006 e 2010. Desse total, 34.573 (84,9%), morreram em decorrência do abuso (não confundir com o uso) do álcool, e 4625 (11,3%), do tabaco.

Quer dizer: 96,2% das mortes diretamente relacionadas ao uso de drogas foram causadas por duas substâncias que, na atualidade, são lícitas. A droga cujo abuso mais mata, o álcool, não só é comercializada legalmente, como também tem propaganda na televisão — feita até por deputados!

E a maconha? No relatório, ela sequer é mencionada porque é raro alguém morrer por overdose de cannabis, que, no entanto, é ilegal. Vejam que contradição! Mas tem uma série de dados em que os números se invertem: quando falamos das mortes decorrentes do tráfico ilegal e da guerra às drogas.

 

Lula Marques/FolhapressA droga cujo abuso mais mata, o álcool, não só é vendida legalmente, como também é vendida na televisão – até por deputados!Jean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a diferença de mortes por abuso de álcool e drogas ilícitas

 

A proibição mata muito mais do que o uso de qualquer droga. E como a maconha, segundo a ONU, é a droga consumida por 80% dos usuários de drogas ilícitas, podemos dizer que a proibição da maconha é o que mais mata.

De acordo com um relatório dos repórteres Willian Ferraz, Hugo Bross, Kaio Diniz e Vanderson Freizer, 56% dos assassinatos no Brasil têm ligação direta com o tráfico. Os mortos, em sua grande maioria, são jovens pobres de 15 a 25 anos. E são mais de 50 mil mortes por ano.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), só no Rio de Janeiro, em 2013, houve 4761 homicídios, 16,7% mais que em 2012. Desse total, 416 foram assassinatos cometidos pela polícia e registrados sob o eufemismo de “auto de resistência”. O panorama é assustador em todo o país.

Entre 1980 e 2010, a taxa de mortalidade por armas de fogo no Brasil cresceu de 7,3 a 20,4 por cada 100 mil habitantes, mas esse número, já altíssimo, dobra quando falamos dos jovens: quando as vítimas têm entre 15 e 29 anos, a taxa é 44,2. E a principal causa disso é a guerra às drogas.

Mas essa “guerra” impediu que as pessoas consumissem drogas ilícitas? Não. De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas da Unifesp, a maconha é consumida por mais de um milhão de brasileiros, e 7% dos adultos já fumaram alguma vez. Dentre eles, 62% tiveram o primeiro contato com a maconha antes dos 18 anos de idade.

Hoje, como a maconha é liberada, não tem maneira de impedir que um menor de idade vá comprar numa “boca”. E todo o mundo sabe onde fica a boca mais próxima.

A política de guerra às drogas – além de não diferenciar o uso do abuso de drogas e nem reduzi-los, não regular o comércio, não controlar a qualidade das drogas que são vendidas, não recolher impostos, não impedir o acesso a elas dos menores de idade, gastar fortunas e matar milhares de pessoas a cada ano – também envia milhares de jovens para os presídios.

 

A guerra às drogas, além de ser cara e inútil, está produzindo uma tragédiaJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a política de combate ao tráfico de entorpecentes

 

De acordo com dados coletados pelo portal G1, o total de pessoas encarceradas no Brasil é de 563.723 (bem mais que a capacidade das prisões, que é de 363.520 vagas), e em 20 anos esse número aumentou em 450%.

O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, depois da China, dos EUA e da Rússia, e, de acordo com dados do Ministério da Justiça de dezembro de 2012, a maioria dos presos é jovem (52% têm entre 18 e 29 anos), negro ou pardo (58%), e quase um de cada quatro (24%) está preso por comércio de drogas ilícitas.

O que esses números e outros que poderiam ser mencionados mostram é que a guerra às drogas, além de ser cara e inútil, está produzindo uma tragédia. Por isso, além de legalizar e regulamentar o comércio de maconha, meu projeto propõe duas medidas que, eu sei, serão polêmicas — e peço atenção, porque provavelmente serão distorcidas pelos fundamentalistas de sempre —, mas considero que sejam imprescindíveis para reduzir a violência e a criminalidade (e a criminalização muitas vezes desnecessária).

O projeto

Em primeiro lugar, proponho uma anistia geral para todas as pessoas presas, processadas ou indiciadas por tráfico de maconha. Isso não inclui aqueles que tenham praticado outros crimes (por exemplo, quem tiver matado), e nem os policiais e outros agentes públicos envolvidos no tráfico.

O objetivo dessa primeira anistia, que é uma consequência lógica da descriminalização do comércio de cannabis (mas, por uma questão de técnica legislativa, precisava ser explicitada), é liberar aqueles que tenham sido presos ou acusados apenas por vender maconha. A maioria é composta por vapores, aviões, pequenos assalariados do tráfico, jovens e adolescentes que moram nas periferias e nas favelas e que entraram no “movimento” porque era o que o país lhes oferecia para ser alguém na vida.

 

Leo Franco/AgnewsProponho uma anistia geral para todas as pessoas presas, processadas ou indiciadas por tráfico de maconha, exceto para policiais e para aqueles que tenham praticado outros crimesJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre um dos pontos do projeto de lei que protocolou na Câmara dos Deputados

 

O conceito de traficante está inchado porque inclui, como se da mesma coisa se tratasse, o chefe de uma quadrilha internacional e o menino pobre que trabalha (sim, trabalha) no último elo da cadeia do tráfico. E somente esses últimos é que são presos, na maioria dos casos, e têm a vida estragada quando ela apenas começou.

Inserção na sociedade

O Estado é culpado por esses meninos terem se envolvido no tráfico, porque a escolha deles é consequência direta de outras muito mais erradas que o Estado tem feito nas últimas décadas. Em vez de trancafiá-los num presídio e condená-los à marginalidade e ao crime, o país deveria lhes oferecer uma alternativa de vida.

A lei que proponho dá o primeiro passo, deixando esses jovens em liberdade e apagando seus antecedentes, que são a marca que o sistema punitivo deixa neles para sempre, para que nunca mais deixem ser rotulados como “bandidos”. O poder público deverá completar a tarefa, fazendo da legalização uma transição entre o velho e o novo, mudando o contexto em que esses jovens vivem.

A segunda anistia explica por que não seguimos o modelo uruguaio de legalização da maconha, que estabelece o controle estatal da produção e comercialização: esse modelo resolveria a questão das liberdades individuais (o direito dos usuários de maconha a comprar a planta e seus derivados legalmente), mas de nada servia para acabar com o tráfico ilegal e oferecer uma saída a esses jovens.

 

Luis Macedo/Câmara dos DeputadosO conceito de “traficante” está inchado, porque inclui o chefe de uma quadrilha internacional e o menino pobre que trabalha no último elo da cadeia do tráficoJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a política de combate às drogas

 

Por isso, estamos propondo que, depois da sanção da lei e por um determinado prazo, outra anistia seja oferecida àqueles que praticam o comércio ilegal da maconha e de outras drogas e não foram ainda indiciados ou condenados por isso, mas querem se inserir na legalidade.

Isso quer dizer que o dono de uma “boca” poderá se registrar como comerciante legal de maconha, cumprindo todos os requisitos da lei, abandonando as armas e a violência, assim como o comércio das outras drogas ainda ilícitas, e pagando impostos (que, imagino, serão mais baratos que a propina da polícia). E viramos a página.

Eles não poderão ser presos por terem sido, antes disso, traficantes, desde que não tenham cometido crimes violentos.

A legalização da maconha é um primeiro passo que, feito dessa maneira, além de garantir as liberdades individuais dos usuários, será uma ferramenta fundamental para reduzir a violência, deixar de encher nossas prisões e acabar com uma guerra que já matou gente demais.

O resto do trabalho deverá ser feito, a médio e longo prazo, por uma política de Estado diferente da atual, que ofereça outras oportunidades de vida àqueles que hoje têm o comércio ilegal de drogas como única saída. Não vai ser com mais militarização e mais polícia que vamos resolver esse problema.

Os 10 erros mais comuns na hora de tirar a fralda das crianças

Começar o desfralde antes da hora, dar bronca pelos escapes e deixar a tarefa somente a cargo da escola são atitudes equivocadas que podem trazer prejuízos para as crianças

Retirar a fralda das crianças é um processo que exige muita paciência dos pais. Algumas levam poucas semanas para aprender a usar o banheiro, enquanto outras podem demorar até seis meses e demandar atenção maior. “O desfralde não é meramente um treinamento mecânico, pois envolve a parte psicológica da criança, algo vincular”, afirma a pediatra Anna Julia Sapienza, do Hospital Infantil Sabará (SP).

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Uma das tarefas mais difíceis para os pais é perceber se já está na hora de tirar a fralda do filho

 

 

De acordo com a psicóloga Susana Ório, coordenadora da unidade infantil do colégio Madre Alix (SP), esta é uma etapa de extrema importância no desenvolvimento, pois mostra que a criança está se abrindo para o social. “Para ela, fazer coco é como deixar algo dela para o mundo, tem um significado”, diz a especialista. Isso porque os pequenos normalmente têm uma relação prazerosa em evacuar e urinar no momento que desejarem, e passar a controlar isso é como se eles estivessem abrindo mão desta sensação de bem-estar.

Nesse período, que ocorre por volta dos dois anos de idade, uma das tarefas mais difíceis para os pais é perceber se está realmente na hora começar a tirar a fralda. “Os pais devem avaliar a maturidade psicólogica da criança. Uma dica é notar se ela já desenvolveu certa coordenação motora e se já tem a percepção que está com vontade de ir ao banheiro”, recomenda Susana.

Outra orientação é observar se a fralda passa a ficar seca por um período maior de tempo, mesmo pela manhã, ao acordar. Possivelmente, também será o momento certo se notar que a criança fica incomodada com a fralda e tenta retirá-la com frequência.

Como começar?

Depois de identificar a hora certa de retirar a fralda, muitos pais cometem erros que podem prejudicar o avanço do processo, tais como apressar a criança no banheiro, repreender por ela não conseguir se segurar ou mesmo delegar a responsabilidade para a escola (veja os principais erros abaixo).

Para não atrasar o desfralde nem inviabilizar todo o trabalho, o ideal é começar o procedimento quando os pais estiverem mais tranquilos (pode ser nas férias, por exemplo) e com tempo para dedicar a isso. Ao retirar a fralda, comece explicando à criança que ela precisa pedir para fazer xixi ou coco toda vez que estiver com vontade. Durante o treinamento, pergunte se ela quer ir ao banheiro pelo menos a cada duas horas. Utilize itens como penicos ou redutores de vaso sanitário, para facilitar a evacuação.

No entanto, se depois de algumas semanas de tentativa os responsáveis não notarem avanços ou perceberem que o filho não está preparado, é melhor não insistir. “Pare, espere mais um mês e depois recomece o processo. Caso contrário, a tendência vai ser a criança se reprimir e os pais se estressarem”, afirma Anna Julia.

Veja os principais erros que os pais cometem ao desfraldar os filhos e tente evitá-los:

Erro 1: Começar antes da hora
Não existe uma idade marcada para tirar a fralda das crianças. O que normalmente acontece é que a criança mesma começa a sinalizar, dizendo que quer fazer xixi ou apontando para a fraldinha. No entanto, apressar o processo pode gerar prejuízos para o desenvolvimento dela. “Antes de um ano e meio, geralmente, a criança não tem preparo neurológico para fazer esse desfralde”, afirma a pediatra Anna Julia Sapienza, do Hospital Infantil Sabará (SP). A médica diz que o ideal é preparar o treinamento a partir dos dois anos, pois nesta fase os filhos já possuem autonomia motora para andar, tirar a roupa e expressar que estão incomodados com o coco.

Erro 2: Expor a criança em lugares públicos
Assim como acontece com os adultos, ir ao banheiro é algo privado. Por isso, desde o início, os pais não devem colocar o penico, por exemplo, no meio da sala ou no quarto, nem expor a criança na frente de todos. O recomendado é usar o sanitário preferencialmente com a porta fechada. “Caso contrário, a criança fica exposta socialmente, causando traumas, já que, se ela se sujar na frente dos outros, não será algo nada agradável”, orienta Anna Julia.

Erro 3: Delegar a tarefa unicamente para a escola
O momento de retirada de fralda deve acontecer primeiramente em casa. A escola serve como uma base de apoio e continuidade da orientação dada pelo pai e pela mãe. A psicóloga Susana Ório lembra também que as crianças têm períodos diferentes de desenvolvimento. Portanto, não é porque o coleguinha da turma está saindo da fralda que o seu filho obrigatoriamente precisa deixá-la também.

Erro 4: Pressionar a criança para ser rápida
Jamais fique dizendo à criança para fazer logo o xixi ou o coco, que tem que sair ou que está com pressa. O treinamento para o desfralde requer tempo e paciência. Por isso, leve para o banheiro algumas distrações para o pequeno, como livros, joguinhos, giz de cera, para tornar aquele momento prazeroso e evitar o tédio e a desistência. “Tem de ser um processo carinhoso, sem correria”, recomenda a médica Anna Julia.

Erro 5: Não providenciar os itens de apoio
É claro que se a criança não tiver a estrutura básica, ficará mais complicado utilizar o banheiro. Por isso, os pais devem providenciar um penico ou um redutor de vaso sanitário, para que haja mais comodidade e conforto na hora de aprender a usar o toalete.

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Pais devem evitar apressar a criança para fazer xixi ou coco: “Tem de ser um processo carinhoso, sem correria”, recomenda pediatra

Erro 6: Esperar a criança pedir para ir ao banheiro
Para facilitar o treinamento, os pais devem começar a retirada das fraldas durante o dia, período em que a criança está mais alerta para pedir para usar o banheiro. No entanto, os adultos não podem apenas ficar esperando a demonstração espontânea desta vontade. É preciso insistir e perguntar, pelo menos a cada duas horas, se ela quer fazer xixi ou coco. Também é importante ficarem mais atentos após as refeições ou depois da ingestão excessiva de líquidos. Intensifique o processo nesses horários e, mesmo que a criança não peça, deixe que ela permaneça um pouco sentada no vaso sanitário para tentar evacuar.

Erro 7: Dar bronca se a criança não consegue se segurar
Uma das coisas que os pais devem evitar de qualquer maneira é dar bronca ou brigar com a criança se ocorrer um escape. Nestes casos, o melhor a fazer é levar o filho a um lugar reservado, limpá-lo e trocá-lo. Nada de dizer: “nossa, sujou a roupa de novo” ou “você não aprende”. “Quando essa repreensão acontece, a criança pode tentar prender o coco da próxima vez para não envergonhar o pai ou a mãe ou até ficar com a bexiga cheia, causando infecções urinárias”, explica a pediatra Anna Julia Sapienza.

Erro 8: Fazer cara de nojo quando acontecer um escape
Mesmo sem dar bronca, muitos pais fazem uma expressão de reprovação, constrangimento ou nojo quando a criança, sem querer, faz coco na roupa ou xixi na frente das visitas. Vale dizer que os escapes, principalmente os noturnos, em muitos casos, são frequentes até que ela desenvolva um controle total. “A retirada das fraldas à noite poderá durar um pouco mais, em média até os quatro anos de idade. Há casos em que algumas crianças poderão persistir um pouco mais, até os seis anos, o que consideramos normal”, explica o pediatra Antonio Carlos Turner, diretor da Clínica Materno Infantil (RJ).

Erro 9: Colocar roupas difíceis de tirar
Se a criança pede para ir ao banheiro, os pais têm de agir rápido. Por isso, nada de colocar calças muito apertadas ou meia-calça durante o treinamento de desfralde. Desta forma, o verão é realmente um ótimo período para iniciar o processo, já que roupas leves como vestidinhos, bermudas e shorts facilitam a retirada na hora da “emergência”.

Erro 10: Escolher um momento de estresse para tirar a fralda
Se os pais estão em época de balanço no trabalho ou fechamento de relatórios, certamente é melhor deixar o momento do desfralde para depois. Isso porque as primeiras semanas de treinamento requerem muita disponibilidade de tempo, afinal os adultos têm de estar dispostos a passar vários minutos com o pequeno no banheiro. “Paciência e todo cuidado são poucos nesta hora. Caso contrário, essa fase de dependência das fraldas poderá durar mais”, orienta Antonio Carlos.

Dona da Friboi confirma suspeita de vaca louca

Animal seria abatido em unidade da JBS em Mato Grosso, mas foi identificado antes e não chegou a consumidor final

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JBS: frigorífico confirma suspeita de vaca louca

A JBS, dona da marca Friboi, confirmou nesta terça-feira (29) ter identificado um bovino com suspeita de estar contamidado com uma variante atípica da  doença da vaca louca em uma unidade da empresa em Mato Grosso. O animal foi sacrificado antes do abate, e por isso não chegou ao consumidor final.

Caso se confirme, será o segundo caso da doença a ser registrado no Brasil. O anterior ocorreu em 2012 no Paraná.

A nota da JBS à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) esclarece que o caso é o mesmo que havia sido reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada.

“A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediu que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar”, informa o documento entregue à CVM.

Os testes iniciais com o bovino, que tinha 12 anos de idade, indicaram a presença de marcação priônica – um indício da vaca louca. Amostras do animal foram, então, enviados um laboratório de Weybridge, na Inglaterra, para confirmação da suspeita.

Os resultados dos exames que devem confirmar ou descartar a suspeita devem ser conhecidos até o fim da semana, segundo uma fonte do setor.

Às 17h54, as ações ordinárias da JBS recuavam 1,4%.

Suspeita coloca produto brasileiro na berlinda

A suspeita coloca a carne brasileira na mira dos compradores internacionais, que são um importante mercado consumidor do produto nacional. No primeiro trimestre deste ano, foram 382 mil toneladas de produtos negociados, totalizando receitas de US$ 1,652 bilhão nos primeiros três meses deste ano.

A confirmação da suspeita de um caso de vaca louca pela JBS causa agitação nesta terça-feira (29) na Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). A entidade já vinha passando por uma semana de discussões depois que o Ministério da Agricultura reconheceu a possibilidade de existência de um animal contaminado em Mato Grosso.

 

O presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, afirmou, por meio do texto entregue à CVM, que o caso não deve representar impacto nas exportações ou no consumo de carne pelo mercado interno.

A doença da vaca louca, chamada encefalopatia espongiforme bovina (EEB), é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de causar a morte dos animais, a EEB pode infectar seres humanos.

Procurados, o Ministério da Agricultura e a JBS não comentaram as informações.

Estresse crônico no casamento aumenta risco de depressão, afirma pesquisa

Estresse crônico no casamento aumenta risco de depressão, afirma pesquisa

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O estresse conjugal crônico pode aumentar os riscos de depressão ao casal. A conclusão de um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison, publicado na revista científica “Journal of Psychophysiology”. Segundo os autores, a descoberta pode contribuir para saber o que faz às pessoas se tornarem mais vulneráveis à depressão do que outras. A pesquisa ainda informou que o estresse conjugal crônico pode servir como modelo para entender como outros fatores estressantes cotidianos podem levar à depressão. Participaram da pesquisa voluntários casados que responderam a questionários sobre o próprio estresse. Eles ainda responderam a perguntas sobre qualidade do casamento e frequência com que se aborreciam com o parceiro. Depois de nove anos, os voluntários voltaram a responder a novos questionários e, posteriormente, foram submetidos a testes laboratoriais para medir como reagiam a experiências negativas e positivas.
No último teste, as pessoas eram convidadas a olhar para algumas imagens que representavam experiências positivas e a outras com experiências negativas. No final, os pesquisadores mediram o tempo de reação ao contato com cada tipo de experiência. Aqueles que relatavam maiores níveis de estresse conjugal tinham respostas mais curtas às experiências positivas, o que indica que eles tiveram mais dificuldade em desfrutar o bom momento. Não houve diferença significativa nas respostas às experiências negativas. Segundo os pesquisadores, a dificuldade em desfrutar das experiências positivas é uma das características da depressão e coloca a pessoa em risco para outros sintomas depressivos, segundo os autores.

Quase 50% dos homens chegam ao orgasmo dentro de 2 minutos após início da relação

Segundo a pesquisa, as mulheres precisam de cinco a sete minutos para atingir o orgasmoThinkstock

Cerca de 45% dos homens atingem o orgasmo em até dois minutos após o início da penetração. Isso é o que afirma Harry Fish, urologista do Hospital Presbiteriano de Nova York. Segundo a pesquisa divulgada pelo site DailyMail, as mulheres precisam de cinco a sete minutos para atingir o orgasmo, após o início da penetração.

Segundo o especialista, os homens que demoram menos de dois minutos para atingir o orgasmo devem consultar seus médicos para que a vida sexual dele e de sua parceira seja satisfatória.

De acordo com o especialista, na juventude, o homem costuma a se relacionar três vezes por semana e, após os 30, essa média cai para duas vezes em sete dias.

No entanto, ele afirma que a satisfação com a vida sexual de cada casal varia. E não importa a quantidade de vezes que eles se relacionam, mas sim a qualidade.

― Isso é o que realmente importa. Não é quantas vezes você está fazendo sexo, mas sim se você e seu parceiro estão felizes com o que têm.

Pressão alta: Doença “silenciosa” pode causar AVC e infarto

A Hipertensão Arterial é uma doença “silenciosa” e, na maioria dos casos, não é adequadamente diagnosticada. O Dr. Ricardo Pavanello, supervisor do setor de cardiologia clínica do Hospital do Coração (HCor), explica que a doença crônica pode causar efeitos indesejáveis a todo sistema circulatório, ao coração e aos rins.
Progressivo, o problema acontece quando o nível de pressão sanguínea nas artérias está muito elevado, o que demanda mais do coração para promover a circulação. “Esse esforço é prejudicial, pois pode causar outras complicações para o organismo, como AVC (acidente vascular cerebral) ou infarto agudo do miocárdio”, aponta Pavanello.

Em todo o mundo, aproximadamente 1 bilhão de pessoas podem ser portadoras da doença. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, no Brasil, entre a população com mais de 18 anos, 23% das mulheres e 20% dos homens sofrem de hipertensão arterial. Por ser uma doença “silenciosa”, o médico reforça a importância de estar sempre com consultas e exames médicos em dia.

“Prevenção é a palavra de ordem e controlar os fatores de risco é a melhor forma para tal”, reforça o médico. Relacionados ao cérebro, os principais sintomas são tontura, dor de cabeça e AVC nos casos extremos. No que diz respeito ao coração, o paciente pode apresentar desde dor no peito ao próprio infarto agudo do miocárdio.
Nos rins, inchaço e diminuição do volume urinário são os principais sintomas. “Praticar atividades físicas, dieta equilibrada e com pouco sal, evitar cigarro e outras drogas também são formas de evitar o problema”, ensina o cardiologista.

Estudo diz que TV de dia reduz sono de crianças à noite; veja dicas para pequenos dormirem melhor

Estudo diz que TV de dia reduz sono de crianças à noite; veja dicas para pequenos dormirem melhor

Estudo também revelou que meninos sofrem mais e dormem menos
Um estudo feito com crianças revelou que cada hora em frente à TV durante o dia reduz em até sete minutos o tempo de sono perdido durante à noite. Os cientistas do MassGeneral Hospital e da Universidade de Harvard, nos EUA, também perceberam que esses efeitos eram ainda mais marcantes nos meninos. Ainda segundo o estudo, a diferença da TV no quarto reduziu em até 31 minutos o tempo total de sono na parte da noite. A conclusão dos pesquisadores é que há uma influência negativa da TV e da presença de televisão no quarto sobre a duração do sono até cerca dos sete anos de idade. Outro dado é que subgrupos de crianças mais jovens, particularmente em minorias raciais/étnicas, podem ser mais vulneráveis aos efeitos da TV sobre o sono. Segundo especialistas, durante o sono o organismo produz alguns hormônios, entre eles, o mais importante que é o do crescimento (growth hormone), o GH, secretado no primeiro terço da noite. Os pesquisadores também informaram que quanto mais velha a criança – considerando a faixa etária dos quatro aos sete anos – mais ela quer dormir em um quarto que tenha TV, o que faz com que as horas de sono diário sejam cada vez mais extensas.
Recomendação
Segundo a Academia Americana de Pediatria, crianças menores de cinco anos devem ter menos de duas horas de televisão (o que inclui TV, DVD, jogos no computador ou vídeo game) por dia.
Orientação
Controla a bebida de líquidos antes de as crianças se deitarem;
Itens ricos em cafeína, como chocolate, chá preto, chá-mate, café e refrigerantes devem ser evitados à noite, pois são estimulantes;
Atividades que exigem energia devem ser evitadas. Ler ou ouvir músicas suaves ajudam a criança a relaxar;
Chá de camomila ou um copo de leite morno;
Desligue a televisão e o computador pelo menos uma hora antes das crianças se deitarem.
Segundo especialistas, cada fase da vida requer um tempo de sono. Recém-nascidos dormem de dez a 18 horas por dia, enquanto crianças de até cinco anos, de dez a 12 horas. Informações de O Tempo.
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