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:: ‘Saúde’

Novo teste de câncer de próstata pode aposentar toque retal

Novo teste de câncer de próstata pode aposentar toque retal

Foto: Divulgação
Um novo teste barato, fácil e preciso para detectar o câncer de próstata pode ser disponibilizado nos próximos meses. Estudos mostram que um exame feito através da urina pode ser duas vezes mais confiável na identificação da doença do que a análise do sangue. Segundo especialistas, além de salvar vidas, a novidade pode aposentar o temido toque retal, que faz com que muitos homens não procurem um médico. Com a capacidade de informar a também a gravidade do caso, ele já é descrito como maior avanço no diagnóstico do câncer de próstata em 25 anos. Quando chegar ao mercado, o teste deve custar R$ 40 por paciente. O material foi desenvolvido por cientistas britânicos da Universidade de Surrey. Foi anunciado um acordo com duas empresas, que deve colocar o exame em consultórios médicos ainda este ano
 

Mais Médicos desembarcam em Salvador

Profissionais do programa “Mais Médicos” desembarcaram nesta quinta-feira (06) em Salvador para atuarem em mais 31 municípios baianos. Ao todo, 350 cidades na Bahia irão contar com trabalhadores estrangeiros nesta terceira das quatro etapas previstas pelo governo federal.

O secretário estadual de Saúde, Washington Couto, recebeu 69 médicos no aeroporto da capital baiana e minimizou a desistência de uma médica em atuar no interior do estado. “Aqui na Bahia só tivemos um caso, em Rio do Antônio. Se formos comparar com o turnover (renovação) dos médicos brasileiros em postos de saúde, esse numero é irrelevante”.

O posto de Rio do Antônio, na região sudoeste, ficará 20 dias sem médica, mas um profissional já foi escalado para ocupar a vaga. Ainda segundo o secretário, os trabalhos terão início já no próximo dia 13 de março. Até lá eles irão passar por cursos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Das cidades contempladas, Couto destacou Simões Filho, Nazaré das Farinhas, Senhor do Bonfim, Tucano e Riachão do Jacuípe.

Os médicos que desembarcaram em Salvador hoje de Brasília, onde passaram por um curso de três semanas para, entre outras coisas, aprender um pouco de português. Os profissionais são convocados em diversos países e é uma parceria entre o governo brasileiro e nações irmãs.

De acordo com o Governo Federal, o Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê mais investimentos em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde há escassez e ausência de profissionais. A iniciativa prevê também a expansão do número de vagas de medicina e de residência médica, além do aprimoramento da formação médica no Brasil.

Segundo óbito por parada cardíaca é registrado em módulo do Carnaval

Mais um caso de óbito foi registrado em um módulo do Carnaval nesta terça-feira (4). A paciente MLR, de 49 anos, deu entrada no local de assistência à saúde instalado na Ladeira da Montanha, com baixa pulsação e frequência cardíaca reduzida.

Na unidade, foi constatada parada cardíaca e iniciadas as manobras de ressuscitação. Porém, o quadro evoluiu para óbito.

A vítima, portadora de doença crônica respiratória, hepatite C e pancreatite, passou mal em casa e foi conduzida à unidade de saúde por familiares.

Brasil registrou 3,2 milhões de casos e 800 mortes por dengue nos últimos 5 anos

Mosquito agora se prolifera tanto em água limpa como suja; temperatura ideal é exatamente a brasileira: entre 24°C e 28°C

Reprodução internet

Vacina ainda não é realidade, e outras formas de controle populacional ainda não deram resultados satisfatórios. A melhor forma de proteção é cuidar do próprio quintal e eliminar águas paradas

 

O número assusta: nos últimos cinco anos, foram 3,2 milhões de casos de dengue registrados no Brasil, com cerca de 800 mortes. Isso só levando em conta o que foi documentado. “Isso causa tristeza em quem trata de saúde pública, porque são mortes evitáveis”, explica o infectologista e pediatra Kleber Luz, que participou nesta terça (25) do Painel Multidisciplinar da Dengue.

É evitável porque, embora não haja vacina eficaz e remédio específico para a doença, há prevenção contra a proliferação do mosquito vetor. A forma mais eficiente, ainda, é monitorar a própria casa, verificando se não tem água parada em vasos, baldes, pneus, tampinhas de garrafas, ou outros recipientes.

Com um agravante: nos últimos anos, o mosquito se adaptou às condições sanitárias da cidade e não se reproduz mais apenas em água limpa, como era seu costume. Agora, o mosquito consegue se reproduzir em águas poluídas e esgotos. “São Paulo é mais habitável para o mosquito da dengue do que para nós. Criamos todas as condições para o mosquito viver bem aqui”, comenta o infectologista do Dante Pazzanese, Artur Timerman.

A temperatura considerada ideal para o mosquito se proliferar é entre 24ºC a 28ºC, a média de grande parte do território brasileiro. E sua picada não discrimina por classe social. Em São Paulo, por exemplo, o lugar em que há mais incidência de dengue é no Jardim Ângela, bairro periférico da cidade. O segundo lugar, porém, é o bairro nobre Itaim Bibi.

Em condições favoráveis de umidade relativa do ar, temperatura e precipitação, ele ‘pega o chinelo, chapéu e óculos de sol e sai por aí para picar pessoas’, comenta o infectologista Timerman.

Controle do vírus e vetor

Hoje existem quatro subtipos de dengue circulando no País. Há relatos de um quinto tipo, que ainda não chegou por aqui – e não se sabe se ele é realmente forte. A pessoa que foi infectada por um subtipo, se torna imune. O problema é que restam outros subtipos que podem infectar e causar uma forma mais grave de dengue, já que, em alguns casos, o sistema imunológico se confunde com a presença de um novo vírus e se ‘alia’ a ele, atacando o próprio corpo.

A Sanofi-Pasteur está desenvolvendo uma vacina contra a doença, com estudos já na terceira fase, com um grande número de pessoas testando. No entanto, essa vacina parece não ter atingido o objetivo contra o subtipo 2 do vírus da dengue.

Outras pesquisas procuram inibir a transmissão do vírus pelo aedes aegypti. A bactéria wolbachia, presente em muitos insetos, não é natural para o vetor da dengue. Ao inserir essa bactéria nos ovos do aedes fêmea, os ovos resultantes de um cruzamento com um mosquito macho não vingariam. Essa é uma forma que está sendo estudada para tentar controlar a doença.

Por enquanto, a única forma de combater o vírus é eliminando a reprodução do vetor, ou seja, acabando com a água parada, seja ela limpa ou suja.

Mordidas de gato podem ser fatais — e não é por causa da raiva

Estudo demonstra que ‘Pasterella multocia’, bactéria presente na boca de 90% dos felinos, causa doenças graves em humanos

Rita Loiola
GatoEspecialistas alertam que toda mordida de gato deve ser tratada em um pronto-socorro (Thinkstock)

A raiva e a toxoplasmose são enfermidades conhecidas que podem ser transmitidas de gatos a humanos. Mas uma terceira merece atenção: a doença da mordida do gato. Causada pela bactéria Pasteurella multocida, encontrada na saliva de quase 90% dos felinos, a infecção precisa ser tratada com antibióticos. Em casos extremos, ela pode ser fatal.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Cat Bite Infections of the Hand: Assessment of Morbidity and Predictors of Severe Infection

Onde foi divulgada: Journal of Hand Surgery

Quem fez: Nikola Babovic, Cenk Cayci e Brian T. Carlsen

Instituição: Clínica Mayo, nos Estados Unidos

Dados de amostragem: 193 pacientes com mordidas de gatos

Resultado: Mordidas de gato na mão podem levar a infecções sérias, que exigem internação, causadas pela bactéria Pasteurella multocida

Um estudo feito por uma equipe de pesquisadores da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, e publicado na edição de fevereiro doJournal of Hand Surgery (JHS), acompanhou 193 pacientes que chegaram ao pronto-socorro com mordidas de felinos entre 2009 e 2011. Trinta por cento deles foram hospitalizados e permaneceram no hospital por três dias. A outra parte foi tratada com antibióticos. No total, oito desses pacientes tiveram de passar por mais de uma cirurgia na mão. As complicações envolviam problemas de circulação e até perda parcial da mobilidade.

A causa da maior parte das infecções foi a bactéria Pasteurella multocida, normalmente tratada com amoxicilina. “Vermelhidão, inchaço, dor e dificuldades para mover a mão são sinais de que pode existir uma infecção e é preciso buscar tratamento”, afirma Brian T. Carlsen, principal autor do estudo e cirurgião na Clínica Mayo. “A mordida de gato penetra facilmente na pele. As bactérias se multiplicam rapidamente e a cirurgia é normalmente necessária”.

As mordidas dos bichanos correspondem a cerca de 15% das tratadas em hospitais nos Estados Unidos — e elas carregam mais Pasteurella que a dos cachorros. A bactéria, que faz parte da flora presente na boca de cães e gatos em todo o mundo, não provoca nenhum tipo de doença para eles. E também não causam problemas quando entram em contato com a pele humana por meio das lambidas. Mas, se penetram no corpo humano – com mordidas ou, mais raramente, arranhaduras – podem causar infecções na pele, no tecido subcutâneo e até no músculo. Sem tratamento, pode levar a complicações como necrose da pele, osteomielite (infecção dos ossos), pneumonia ou até septicemia, conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por infecção.

Dentadas fatais – Alexandre Barbosa, professor de infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp – Botucatu), adverte: “Toda mordida de animal, sem exceção, deve ser tratada em um pronto-socorro”, diz. “Elas podem causar infecções fatais. Os casos não tratados são graves e podem levar à morte. Mesmo sem sinais claros de infecção é necessário o acompanhamento médico e o tratamento com antibióticos, como a amoxilina”, diz o especialista. Barbosa lembra que, além da Pasteurella, é também necessária a prevenção contra raiva (que pode estar presente no organismo de felinos se, eventualmente, ele tiver contato com animais como morcegos) e contra bactérias presentes em nossa pele, que, por meio da mordida, têm acesso ao sangue. “As mordidas são ainda mais agressivas em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, como idosos ou pessoas tratadas com imunossupressores”, afirma.

Arranhões – Além das dentadas, Barbosa alerta para a doença conhecida como da “arranhadura” do gato, causada por bactérias do gênero Bartonella. Ela está presente nas unhas do bichano e pode causar infecção dos gânglios linfáticos. É menos agressiva, pois essas bactérias se multiplicam lentamente, mas pode provocar inchaço e febre. “É comum atendermos casos graves de infecções de pele por negligência. Por isso, é bom ficar atento a arranhões e mordidas de animais e sempre procurar um hospital”, diz Barbosa.

A convivência entre gatos e humanos na história

Um bom caçador

Há 10 000 anos, quando surgiu a agricultura, os humanos que começaram a armazenar grãos, que atraíram ratos. Predadores naturais dos roedores, os gatos selvagens se aproximaram dos acampamentos e foram a melhor forma de controlar a praga. A primeira evidência da relação mais próxima entre homens e gatos veio em 2001, quando uma equipe de arqueólogos do Museu de História Natural de Paris descobriu no Chipre um esqueleto de gato (semelhante ao gato selvagem africano, à dir.), enterrado há 9 500 anos em um túmulo perto ao de um humano. O enterro em locais próximos sugere que a relação entre os dois era estreita. Ainda levaria milênios, no entanto, para os gatos serem considerados animais de estimação.

Paciente grave, com traumatismo craniano, aguarda transferência há nove dias

Um paciente em estado grave aguarda há nove dias uma transferência do Hospital Geral Santa Tereza, em Ribeira do Pombal, para Salvador. José Renato de Santana Palma, de 34 anos, caiu de um cavalo no dia 16 de fevereiro, e foi levado ao hospital, onde foi constatado um traumatismo crânio-encefálico grave.

Ele apresenta hematoma e um edema cerebral, necessitando de uma vaga na UTI em Salvador, já que o hospital da cidade não tem estrutura para atendê-lo. “Ele precisa de um neurocirurgião, mas aqui não tem”, explicou a irmã, Maria Celica.

Em contato com o Bocão News, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia informou que a transferência ainda não foi feita porque não há vagas na UTI em nenhum hospital de Salvador.

80% das mulheres em idade fértil têm mioma no útero, mas metade delas nem sabe

Tumor é benigno e detectado em ultrassom convencional, em alguns casos (bem raros) pode levar à infertilidade

Thinkstock/Getty Images

Cólica e ciclo menstrual intenso e longo podem ser sinal de mioma uterino, condição que atinge 80% das mulheres em idade fértil

 

É muito provável que você conheça uma mulher que tenha mioma. E é também provável que ela desconheça a presença desse tumor benigno no útero, comum em mulheres de 35 a 45 anos e desconhecido por 55% daquelas que têm o nódulo. Mas, apesar de o alto porcentual assustar – 80% das mulheres em idade fértil tem um mioma no úterto, segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) – , não é motivo para pânico. Em 75% das mulheres acometidas, o mioma aparece e permanece para sempre lá quietinho, não apresenta qualquer sintoma nem consequência.

Nos outros 25% de mulheres acometidas, a questão pode ser bem séria e precisa ser cuidada. Sintomas como cólica e ciclo menstrual intenso e desregulado podem sinalizar um mioma que precisa de atenção. A detecção do nódulo é feita em um ultrassom convencional.

“É fácil perceber que algo está errado, pois a mulher tem um fluxo alto de sangramento de 10 a 20 dias, geralmente com coágulos, além das cólicas. Outras mulheres usam até três pacotes de absorvente por ciclo”, detalha a ginecologista, que também é membro da Febrasgo.

Dependendo da localização do mioma, um sintoma diferente se manifesta. “O sangramento, por exemplo, é por conta do mioma submucoso, que cresce dentro do útero, e do intramural, que acontece na camada muscular do útero”, explica Graciela Morgado, ginecologista e diretora da clínica In Vita.

São mais propensas a desenvolverem mioma as mulheres que engravidam tarde, são obesas e têm estilo de vida sedentário. Quem tem casos na família e é de raça negra também tem mais predisposição.

Consequências

O medo de que o nódulo cause infertilidade procede, explica a ginecologista: “Dependendo do local que o mioma está instalado, é possível sim que a mulher tenha dificuldades de engravidar”, diz Graciela.

O mioma está relacionado à dificuldade de engravidar porque o embrião encontra problemas para se fixar na parede do útero por conta do nódulo, o que pode levar ao aborto ou trabalho de parto prematuro. Para os miomas subserosos, que ficam localizados fora do útero, os sintomas mais comuns são pressão na bexiga e dificuldade para evacuar, mas sem ligação à infertilidade.

E, no caso dos miomas, tamanho e quantidade podem não significar nada. “Algumas pacientes têm cinco quilos de mioma no útero e não sentem nada. Outras têm o mioma bem pequeno e chegam até a tomar bolsas de sangue de tanto que perdem na menstruação. Não nos preocupamos com o tamanho do mioma, mas sim com o sintoma que ele causa na paciente”, explica a ginecologista Rita Oliveira da Silva, da Clínica Rezende.

Tem cura!

Se você está entre os 25% de mulheres que têm mioma e que sofrem com os sintomas, não se desespere. Há tratamento. Tomar anticoncepcional é uma forma de cuidar. “A retirada do útero resolveria totalmente o problema, mas obviamente não é indicado para quem ainda deseja ter filhos”, explica Graciela. “O anticoncepcional pode, inclusive, ser uma forma de prevenção de miomas”, acrescenta.

Outra alternativa é a miomectomia, cirurgia de retirada do mioma, preservando o útero. É indicada para mulheres que têm infertilidade causada pelo mioma – o que não é frequente.

A paciente pode optar ainda pela embolização, em que injeta-se uma substância para bloquear a alimentação do tumor. O procedimento traz melhora das queixas de dores, mas não é considerado totalmente seguro para mulheres que desejam manter ou melhorar a capacidade reprodutiva.

Mulher em trabalho de parto fica presa dentro de ambulância em Conquista

Ao chegar no Hospital Municipal Esaú Matos, em Vitória da Conquista, na tarde deste sábado (22), uma ambulância da cidade de Caetanos, ficou com a porta travada e dentro uma gestante já em trabalho de parto.
Segundo o Blog do Anderson, o fato foi registrado pelo leitor Adriano Teixeira, que enviou fotos e vídeo. A testemunha afirmou que a fechadura da porta travou e a mulher ficou presa no veículo por mais de vinte minutos. Assista ao vídeo:

Itapetinga: Novos profissionais começam a atuar na Bahia pelo mais médicos

info_mais_medicosDepois de passar a semana em atividades para conhecer as características epidemiológicas da Bahia, os 15 profissionais, que chegaram na última segunda-feira (17), em Salvador, para atuar pelo Programa Mais Médicos, seguirão para os municípios onde vão trabalhar.

O evento, que marca o encerramento da semana de acolhimento, acontecerá nesta sexta-feira (21), às 8h30, no Grande Hotel da Barra, no Porto da Barra, na capital, com a presença do secretário estadual da Saúde, Washington Couto, e de secretários municipais da área.

Os médicos vão atender à população de Alagoinhas, Canavieira, Dom Basílio, Itaparica, Itapetinga, Jaguarari, Jequié, Porto Seguro e São Francisco do Conde. Na Bahia, já estão atuando 857 profissionais, distribuídos em 321 municípios, além de Polos de Distritos Especiais Sanitários Indígenas (DSEI).

Fonte: Blog do Diga Diga

Bebê inconsciente é salvo durante engarrafamento nos EUA

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Pamela Rauseo faz respiração boca a boca para salvar bebê<br />
Foto: Al Diaz / AP
Pamela Rauseo faz respiração boca a boca para salvar bebêAL DIAZ / AP

MIAMI — Quando o bebê Sebastian, de apenas cinco meses, parou de respirar em uma estrada no estado da Flórida, na quinta-feira, Pamela Rauseo, 37 anos, tia da criança parou e gritou por socorro. Presa em um engarrafamento, uma mulher saiu de seu carro e fez respiração boca a boca em Sebastian. Logo atrás do carro de Pamela, o premiado fotojornalista Al Diaz capturou a cena incrível do salvamento.

Depois do registro, o fotógrafo do “Miami Herald” correu entre os carros ao longo da Dolphin Expressway e encontrou um policial em seu veículo. Diaz contou sobre bebê que tinha parado de respirar.

— Como um fotojornalista você deseja capturar a imagem, mas como ser humano quer conseguir ajuda — disse.

Lucila Godoy, 34 anos, deixou seu filho de 3 anos em seu carro para tentar reanimar o sobrinho de Pamela. As fotos mostram o desespero da tia, que se ajoelhou no chão da estrada e chorou.

Após chegar ao local, o policial Amauris Bastidas também ajudou no salvamento.

— Ele começou a respirar e chorar. E depois parou de respirar novamente — disse Bastidas.

Mais equipes de emergência chegaram. Dois bombeiros que também estavam presos no engarrafamento se juntaram ao grupo. Por fim, Sebastian voltou a respirar. As equipes de resgate mantiveram o bebê vivo até que os paramédicos chegaram para levar a criança ao hospital. Ele está em condição estável.

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