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:: ‘Saúde’

Estudo revela que clitóris pequeno atrapalha orgasmo feminino

Um estudo feito pelo Good Samaritan Hospital e publicado no Journal of Sexual Medicine revelou que o tamanho do clitóris de uma mulher pode afetar a capacidade de ter orgasmo. O estudo poderá levar a novos tratamentos para mulheres que sofrem de anorgasmia, ou seja, são incapazes de ter orgasmos. Essas mulheres costumam ter o clitóris menor e localizado mais distante da vagina. As informações são do Daily Mail, publicadas pelo site Terra.

Os pesquisadores usaram imagens de ressonância magnética para avaliar a área pélvica de 30 mulheres que estavam, em média, com 32 anos de idade. Dez das examinadas tinham relatado a ausência do orgasmo na vida sexual, apesar de tentarem, enquanto o restante tinha uma experiência normal durante o sexo.

Embora a função sexual adequada seja complexa, documentamos que o tamanho do clitóris e localização podem ser decisivos em relação ao clímax, para os pesquisadores. As características físicas do clitóris não podem ser alteradas, de acordo com a chefe do estudo Susan Oakley. A partir da constatação, podem ser pensados tratamentos para melhorar a qualidade do sexo para essas mulheres.

Beijar é bom, mas vá com calma: veja 5 doenças transmitidas pela troca de saliva

Troca de saliva possibilita que vírus e bactérias migrem de um para o outro e transmita doenças como gripe e hepatite A

Getty Images

Beijo pode transmitir herpes, gripe, mononucleose e até hepatite A

 

Os batimentos cardíacos chegam a 150 por minuto, cerca de 29 músculos são movimentados e, em média, 12 calorias são perdidas em um beijo caprichado. Mas nem só de benefícios para o corpo é feito esse encontro entre os lábios. Em época de Carnaval, em que o clima de paquera é mais intenso, Mariana Volpe Arnoni, infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, de São Paulo, alerta para o problema. “Temos, pelo menos, cinco doenças relevantes que podem ser transmitidas pelo beijo.”

No entanto, de acordo com a especialista, não é o beijo em específico o responsável pela transmissão. “Quando as pessoas se beijam, acontece uma troca de salivas, o que permite o contato com a doença”, explica. O vírus ou a bactéria, presentes na saliva e na secreção respiratória da pessoa infectada, entra então em contato com quem está saudável, contaminando seu organismo. “A própria tosse com gotículas de saliva do doente também pode contaminar.”

Leia também: Cáries podem ser contagiosas

Para evitar problemas, a médica orienta os foliões. “É importante que as pessoas se alimentem da forma correta, ingerindo as vitaminas adequadas para que o corpo esteja prevenido e resista a possíveis infecções.”

Caso alguém note alguma alteração no corpo, como febre, dor de garganta e a presença de gânglios no pescoço, entre outras características típicas de doenças virais e bacterianas, a recomendação é procurar atendimento médico para fazer o tratamento adequado.

Conheça cinco doenças que podem ser transmitidas pelo beijo:

Mononucleose  popularmente chamada de “a doença do beijo”, ela tem como vírus responsável o Epstein-Barr, da família Herpesviridae. Os sintomas são febre, dor de garganta, gânglios no pescoço e até alterações no fígado e no baço.

Herpes simples – os vírus de tipo 1 (oral) e 2 (genital) provocam lesões bolhosas em pele e mucosas, que podem reativar periodicamente;

Meningites – ocorre quando, por alguma razão em específico, bactérias e vírus vencem as defesas do organismo e atingem as meninges, membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Causa febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço;

Hepatite A –  causada pelo vírus VHA, a doença tem como sintomas: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas, urina escura e vômito. Além da via oral-fecal, pode ser transmitida por meio de alimentos ou água contaminados;

Gripes e resfriados – a gripe ocorre quando organismo é infectado pelo vírus influenza, enquanto o resfriado pode ser causado por vários tipos de vírus, como o rinovírus ou coronavírus. Provocam febre, dores de cabeça e no corpo, tosse, coriza, mal-estar e fraqueza.

Procrastinação pode esconder problemas mais sérios

A procrastinação assume perfis diversos. O procrastinador por criação de problema adia as tarefas para mais tarde porque acha que terá mais tempo. O procrastinador comportamental até faz listas e planos, mas não segue nada do que foi planejado. E o procrastinador retardatário faz várias coisas antes de cumprir uma tarefa determinada anteriormente.

Segundo o psiquiatra norte-americano Bill Knaus em artigo publicado no “Psychology Today”, estes são os três perfis de quem tem mania de deixar tudo para depois. Mas, para a professora-titular da USP e terapeuta analítica comportamental Rachel Kerbay, a definição vai além.

 

 

Daniel Oliveira/ Fotoarena

A publicitária Carina já tem fama de procrastinadora até no escritório e não quis mostrar o rosto: “é fácil começar e terminar o dia fazendo alguma coisa que não tem nada a ver com o trabalho”

 

 

Rachel trabalha há mais de 15 anos com o assunto e define o “autocontrole” – ou melhor, a falta dele – como a palavra-chave para entender este distúrbio. “O procrastinador quer sempre usufruir do resultado imediato. Não sabe planejar e criar condições para que as coisas aconteçam. Como ele segue só aquilo que é de seu interesse, perde o que poderia ganhar a longo prazo”, explica a professora.

Cada um com os seus motivos

É exatamente o que Carina Martins faz repetidas vezes. Redatora publicitária, ela precisa trabalhar em dupla com o responsável pela arte. Mas a fama de “deixar tudo para a última hora” já é bem conhecida entre os colegas e, no último emprego, chegou aos ouvidos do chefe. “Como eu também sou DJ, é muito fácil começar o dia procurando música e, quando me dou conta, passei o expediente inteiro fazendo outra coisa que não era o trabalho”, diz.

Carina também é do tipo que demora muitos dias para cumprir uma tarefa muito fácil, exatamente pelo grau de exigência ser menor. Só que quando o assunto é difícil, ela também trava. Daí o motivo é ter medo de encarar um desafio.

“Geralmente, o procrastinador tem medo do resultado e de uma avaliação pública. Daí o bloqueio e a decisão de não fazer nada. Para isso, ele encontra várias desculpas –muitas vezes externas, como tempo ruim, pouco dinheiro, falta de sorte – ou apela para a emoção para adiar os compromissos”, analisa Rachel.

O problema é que, na maioria dos casos, ele joga o trabalho para frente com a desculpa de que precisa de mais tempo para fazer determinado projeto, e nem por isso faz melhor. “Eu sempre falo, ‘semana que vem eu faço com mais calma’. Apesar da sensação ruim de angústia, acabo me enrolando de novo e dedico menos tempo do que o trabalho de verdade precisa. A saída, então, é o improviso”, confessa Carina.

Getty Images

Telemarketing: um guia para o bom atendimento

Missão dada não é missão cumprida

Nesse nó de desculpas e enrolação, a preguiça – ao contrário do que muita gente acredita – não é a resposta do problema. É só ver a disposição da Carina para pesquisar música e fazer outras atividades que lhe dão prazer. Foi também o que concluiu Christian Barbosa, especialista em produtividade e autor do livro “Equilíbrio e Resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer”. Christian elaborou uma pesquisa e perguntou a mais de 4 mil pessoas a seguinte questão: “você procrastina atividades ao longo da sua rotina?”. 97,4% dos entrevistados responderam “sim”.

De acordo com o levantamento, exercício físico, leitura, saúde e planejamento financeiro são as quatro coisas mais adiadas. Por outro lado, casamento, comprar apartamento, mudar de emprego e férias são aquelas que as pessoas realizam com mais facilidade. “Não há nada de errado em procrastinar de vez em quando, o problema é quando isso começa a ficar crônico e passamos a adiar frequentemente coisas que não poderiam ser adiadas”, define.

“De maneira geral, as coisas pessoais acabam sendo as que mais adiamos. Talvez porque na vida pessoal ninguém fique cobrando que você leia determinado livro ou organize seu armário. Mas, no trabalho, você tem chefe e clientes que esperam o resultado de sua produção”, ressalta Christian.

A falta dessa figura pode ser uma das razões que faz o estudante Marcio Vincler viver sempre no atraso. Há alguns anos, ele passou a trabalhar com a mãe. Como precisa de dedicação semi-integral na faculdade de veterinária, e ainda dá expediente em uma clínica, o tempo disponível para escritório é bem reduzido e as regalias são muitas.

Apesar de admitir que não se incomoda com as brincadeiras dos colegas, ele sabe o quanto esse comportamento cria rótulos. “Eu não consigo chegar no horário em nenhum lugar e as pessoas já contam com a minha demora”, diz.

 

 

Daniel Oliveira/ Fotoarena

Carina brinca com desenho: procrastinadores temem ser tachados de “preguiçosos”

 

Rir de si mesmo nem sempre é a melhor saída

A descontração dos procrastinadores vai embora quando é proposta uma sessão de fotos para ilustrar esta reportagem. Aí, a desculpa da imagem a zelar fala mais alto. Situação parecida viveu Christian Barbosa: se na primeira fase de sua pesquisa, que era anônima, não teve dificuldades, tudo mudou quando ele deu início à segunda etapa, que era procurar personagens e entender o dia-a-dia desse grupo. “Eles simplesmente sumiram. Ou pediam para trocar os nomes, a idade, a profissão. A principal preocupação era não ser mal visto pelos colegas de trabalho”, explica.

Mesmo assim, o procrastinador é mais tolerado no Brasil do que em outros lugares. “O que dita a cultura são os costumes, os valores de um grupo. E a nossa não é a do fazer, mas o de empurrar. Temos um histórico de relações cordiais, em que os problemas se resolvem na base da amizade”, pontua Rachel Kerbauy.

Veja as orientações elaboradas por Christian Barbosa no livro “Equilíbrio e Resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?” e fuja da enrolação.

 

O presente é o momento ideal

A pergunta diante deste jogo de empurra-empurra é: há uma luz no fim do túnel? Sim. “É preciso mudar as ações, as habilidades e a fala. Ou seja, o jeito de fazer das coisas”, afirma Rachel. É o que também acredita Christian Barbosa. “Infelizmente, na vida nem sempre teremos apenas coisas interessantes para fazer. É preciso aceitar isso”, diz.

Segundo ele, em muitos casos, adotar uma estratégia de produtividade dá bons resultados. Outra dica valiosa é defendida por Rachel. “Planeje os compromissos, crie alternativas factíveis e avance aos poucos. A recompensa neste caso não é material. É o sentimento de dever concluído que dá impulso à mudança e se torna mais satisfatório do que o mal-estar de um comportamento procrastinador”.

Viciada em internet, mulher é internada em São Paulo

Você acredita que o vício em internet pode levar alguém até mesmo a ser internado para tratar a dependência? Pois foi justamente o que aconteceu com a auxiliar de cozinha Lucélia Cristina Paes, de 26 anos. Ela está há três semanas internada em uma clínica para dependentes químicos na cidade de Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo.
Lucélia passava madrugadas acordada em bate-papos virtuais no Facebook, chegando a perder 33 quilos durante o auge da sua crise e se esquecendo até mesmo de levar os filhos para a escola ou preparar o almoço para a família. Depois de várias brigas, o marido decidiu pedir separação e Cristina entrou em depressão.
Como consequência do uso prolongado do celular, a paciente passou a apresentar uma tremedeira nas mãos, ainda não superada. No trabalho, foi proibida de usar o aparelho, mas em vez de almoçar trocava o seu horário livre por um tempo para ficar conectada. Após a insistência, perdeu o emprego.
O tratamento completo deverá durar três meses, quando será iniciado o processo de reinserção no mundo real. Segundo a psicóloga Ana Leda Bella, do centro terapêutico onde ela está internada, a paciente é a primeira a recorrer à clínica por conta da dependência da internet. Recentemente, um documentário mostrou a situação dos viciados em internet na China.

Pesquisa aponta aumento dos casos de câncer de pênis; Saiba os sintomas

 
Um estudo divulgado pelo Instituto Orchid, do Reino Unido, afirma que o câncer peniano cresceu 21%.
O tumor é menos frequente em comparação ao de próstata e o de testículos, mas o crescimento da estatística despertou uma maior atenção de especialistas.
Segundo o site Huffington Post, também da Inglaterra, o levantamento traz os resultados mais robustos e atualizados em termos de incidência, mortalidade e sobrevivência à neoplasia maligna.

 

Os homens devem estar atentos quanto a sintomas como nódulos indolores; úlceras que não cicatrizam; sangramentos; erupções vermelhas no prepúcio; dificuldade para afastar o prepúcio (fimose); odor incomum; mudança de cor inexplicável na pele; e inchaço dos gânglios linfáticos na área da virilha.
Especialistas advertem que se o câncer peniano for detectado precocemente, as chances de cura são bastante altas.
Causas
Mesmo que não haja uma causa exata do câncer peniano, alguns fatores estão associados ao aumento do risco da doença. Veja abaixo alguns deles:
– HPV: as verrugas genitais estão relacionadas a um risco seis vezes maior do câncer de pênis.
– Cigarro: o risco de um homem desenvolver este tipo de tumor é maior entre os que fumam, o que sugere que o cigarro atua como um fator de risco.

 

– Pênis não circuncidado: este tipo de câncer é muito menos comum entre homens que tiveram o pênis circuncidado logo após o nascimento.
Homens que não fizeram a cirurgia podem encontrar uma dificuldade maior em deslocar a pele para poder lavar, o que pode resultar em uma má-higienização da área.

Estudo diz que parar de fumar deixa pessoa mais feliz

Estudo diz que parar de fumar deixa pessoa mais feliz

Efeito seria semelhante ou superior ao de antidepressivos
Abandonar o cigarro pode melhorar o bem-estar mental. Segundo um estudo publicado no periódico médico British Medical Journal (BMJ), nesta sexta-feira (14), o ato pode ter efeito “equivalente, ou superior, ao de antidepressivos utilizados no tratamento da ansiedade, ou de transtornos de humor”. Para chegar às conclusões, pesquisadores britânicos revisaram 26 estudos sobre o assunto. Os fumantes ouvidos no trabalho eram identificados como “medianamente dependentes”, tinham idade média de 44 anos e fumavam de 10 a 40 cigarros por dia. Do número total, 48% eram homens. Na pesquisa, os fumantes foram entrevistados antes de sua tentativa de parar de fumar e, novamente, depois de conseguirem largar o hábito, em uma janela que variou de seis semanas a seis meses. De acordo com os pesquisadores, aqueles que conseguiram deixar o cigarro se mostravam menos deprimidos, menos ansiosos, menos estressados e com uma visão positiva em relação aos que não conseguiram abandonar o vício. Ainda segundo a pesquisa, a melhora foi perceptível nas pessoas afetadas por transtornos mentais logo quando elas decidiram parar de fumar.

Brasil quer convencer Cuba a aumentar repasse a médicos

Brasil quer convencer Cuba a aumentar repasse a médicos

Foto: Reprodução/Ministério da Saúde
O governo brasileiro quer que Cuba amplie de US$ 400 para US$ 1 mil o repasse pago a profissionais do Mais Médicos no Brasil. A medida é um meio do governo federal de tentar reverter críticas ao programa depois de episódios nas últimas duas semanas. Os ataques de opositores do Mais Médicos ressurgiram depois de a cubana Ramona Rodríguez saiu do programa. Ela afirma ter sido enganada pelo governo Raúl Castro por receber US$ 400 (cerca de R$ 960). O pagamento para profissionais cubanos é intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que recebe R$ 10 mil, mesmo valor pago aos médicos brasileiros. O reajuste do repasse para US$ 1 mil (R$ 2.400) também poderia servir para evitar novas deserções, como na semana passada, em que quatro médicos cubanos que abandonaram o programa. O Planalto também amenizaria o descontentamento do Ministério Público do Trabalho que investiga as condições dos médicos recrutados em Cuba no Brasil. Informações da Agência Estado.

Maconha é usada para tratar convulsões em crianças; procedimento preocupa médicos

Maconha é usada para tratar convulsões em crianças; procedimento preocupa médicos

Foto: Brennan Linsley/AP
O cultivo de uma variedade de maconha tem dado esperança a famílias de crianças que sofrem de convulsões frequentes nos EUA. Segundo a agência Associated Press, cerca de cem famílias já se mudaram de diferentes partes dos Estados Unidos para o estado do Colorado, onde o uso de maconha é legalizado, e onde uma fundação planta e fornece essa cepa de Cannabis, chamada de “Charlotte´s Web”, a preço de custo. No entanto, o uso desse tipo de maconha – com variação pobre de THC – por crianças (ingerida de um extrato misturado a azeite), é vista com reserva por médicos. Segundo eles, não há comprovação científica da eficiência do método. Mesmo assim, famílias de crianças afetadas por epilepsia apoiam o uso da “Charlotte´s Web” e querem que testes sejam feitos para mostrar que a substância pode ajudar sim a reduzir as convulsões. A fundação, que cultiva a “Charlotte Web” e a vende a preço de custo, atende cerca de 300 pacientes. Outros dois mil aguardam atendimento na fila. Os diretores da instituição começaram o projeto plantando maconha com baixo nível de THC e alto teor de CBD, um componente que ouviram dizer que poderia combater tumores. O CBD pode ser também o elemento que reduz convulsões em crianças como Charlotte, segundo a AP, porém sem ainda confirmação da ciência.

Projeto de lei pretende estender benefício da meia-entrada a doadores de sangue

Foto: Blog do Diga Diga

Foto: Blog do Diga Diga

Depois de a União estender a meia-entrada em ingressos de espetáculos artísticos, culturais e esportivos a pessoas com deficiência e seu acompanhante, além de jovens de 15 a 29 anos que comprovarem renda familiar mensal de até dois salários mínimos, o Legislativo baiano pleiteia incluir doadores regulares de sangue no benefício. O Projeto de Lei nº 20734/2014, apresentado pelo deputado Adolfo Viana (PSDB), é uma forma de “contribuir e incentivar a população a participar desta luta [pela doação de sangue]“. No entanto, segundo o parlamentar, a proposta não “ponga” na decisão federal. “Não, não segui a ampliação do benefício a esses outros setores, mas sim a ideia de que os bancos de sangue nunca atingem a quantidade de bolsas necessária ”, explicou o tucano, em entrevista ao Bahia Notícias. Viana afirmou ainda que a ideia surgiu após o relato de um assessor. “Quanto mais pudermos dar acesso a pessoas que não têm condições – por quaisquer motivos – à cultura e ao esporte, melhor. Esse é o nosso dever”, teorizou. De acordo com indicações médicas, os homens podem doar sangue apenas quatro vezes ao ano e as mulheres três vezes, “portanto fica instituído que após cada doação os homens terão três meses de acesso à meia-entrada e as mulheres, quatro”. Para efeito da lei, serão considerados doadores regulares aqueles registrados nos hemocentros e bancos de sangue dos hospitais do Estado, sejam eles públicos ou privados. Ainda segundo o deputado, assinaturas de outros parlamentares serão recolhidas a fim de acelerar o processo de votação do projeto.

Fonte: Blog Diga Diga

Vacina brasileira anti-HIV passa em teste inicial com macacos

Vacina brasileira anti-HIV passa em teste inicial com macacos

Foto: Reprodução/Instituto Butantan
Uma vacina brasileira contra o HIV obteve resultados preliminares positivos de acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), onde os trabalhos têm sido feitos.
Na pesquisa foram ministradas três doses separadas por 15 dias em quatro macacos-resos do Instituto Butantan, e a surpresa se deu por conta de que normalmente a reação a essa modalidade de vacinação é menor em primatas do que em roedores.
Segundo matéria da Folha, trata-se de uma vacina de DNA. Funciona da seguinte maneira: os cientistas “escrevem” nessa molécula trechos de genes que codificam pedaços de proteínas do vírus que provoca a Aids. Com a colocação do DNA no organismo, o objetivo é que ele seja usado dentro das células para criar só essas miniproteínas (chamadas peptídeos), sem o vírus original.
O projeto ainda não dá resultados definitivos, mas se os novos testes forem bem-sucedidos pode estar aberto o caminho para ensaios em seres humanos. Até agora a pesquisa custou R$ 1 milhão, porém para chegar à etapa final a estimativa é que necessite de R$ 250 milhões. A USP procura parceiros na iniciativa privada para levantar o investimento.
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