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:: ‘Saúde’

Estudo diz que falar ajuda no desenvolvimento do cérebro de bebês

Estudo diz que falar ajuda no desenvolvimento do cérebro de bebês

Foto: Reprodução
Um estudo afirma que falar diretamente com os bebês ajuda no desenvolvimento precoce do cérebro dos mesmos. De acordo com a pesquisa, a ação direta contribui para que os pequenos identifiquem as regras e ritmos da linguagem e é o pilar para que comecem a entender como funciona o mundo. Segundo a psicóloga da Universidade de Stanford, Anne Fernald, que liderou a pesquisa, a repetição ajuda as crianças a lembrar das palavras. “É necessário começar a falar com eles desde o primeiro dia”, afirmou Anne nesta semana, durante a apresentação do relatório em Chicago. “As crianças estão desenvolvendo uma mente que pode pensar sobre o passado e o futuro”. Outro ponto em destaque no estudo é que crianças com pais de baixos recursos e menor educação costumam ter menos habilidades linguísticas do que os pequenos que vêm ao mundo em lares com mais recursos. Segundo Anne, em alguns casos, crianças de cinco anos com menos recursos econômicos mostram dois anos de atraso frente aos outros pequenos quando entram no colégio. O estudo foi apresentado recentemente na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Chicago

Novo protocolo reduz tempo de tratamento para crianças com HIV

O Ministério da Saúde colocou em consulta pública a proposta de um novo protocolo de tratamento de crianças e adolescentes com HIV. O documento pretende reduzir de seis para quatro semanas o tratamento com AZT (coquetel antiaids) para recém-nascidos de mulheres soropositivas que se trataram durante a gravidez.
As crianças cujas mães não foram acompanhadas durante a gravidez, além de tomar o AZT, deverão tomar três doses de Nevirapina. O protocolo também sugere que crianças de um a cinco anos, com carga viral de HIV superior a 100 mil, considerada alta, iniciem o tratamento. O protocolo ficará em consulta pública até 9 de março. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 17 anos.

Para o infectologista presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Érico Arruda, a mudança é positiva, já que reduz o tempo de tratamento mantendo a eficácia, mas ele ressalta que grande parte das grávidas não tem acesso ao exame que detecta o vírus HIV no pré-natal, algo essencial para o tratamento precoce. Para o especialista, é possível reduzir a quase zero o número de crianças infectadas detectando o vírus da mãe no início da gestação.

“Testar todas as mulheres grávidas, ter um programa de pré natal que consiga atender toda a demanda de mulheres gravidas, é o que propõe uma série de medidas nacionais, mas falta a prática” avaliou Arruda.
Curitiba foi exemplo neste combate em 2013, ano em que a capital paranaense não teve novos registros de menores de 13 anos com o vírus. O coordenador do programa Mãe Curitibana, Wagner Dias, explicou que quando a gestante inicia o pré-natal em uma unidade básica de saúde de Curitiba, são feitos os testes para HIV e sífilis. O teste é feito duas vezes durante a gestação e ainda é feito um teste rápido no momento em que a gestante dá entrada na maternidade. Quando detectado o vírus, a gestante recebe acompanhamento de um infectologista e inicia o tratamento com retrovirais na 15ª semana de gravidez.
No ano passado, 96 gestantes soropositivas foram acompanhadas em Curitiba e nenhuma transmitiu o vírus para o bebê. A transmissão geralmente acontece durante a gestação, no parto ou na amamentação.
Arruda recomenda que mães soropositivas não amamentem seus filhos. Ele conta que para a mãe não passar o vírus para a criança é importante que comece a tomar os antirretrovirais preventivos entre o segundo e o terceiro trimestre de gestação.
Para estas mães, também é importante que o parto seja cesáreo e que a criança seja limpa imediatamente depois, para que possa ter o mínimo de contato possível com as secreções da mãe

Mochila pesada, dor nas costas: saiba como evitar problemas no seu filho

Mochila pesada, dor nas costas: saiba como evitar problemas no seu filho

Foto: Reprodução
Com a volta às aulas, não é difícil encontrar uma criança com a mochila pesada. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABCR), tem sido cada vez mais comum a presença de crianças em consultórios com queixas de dores na região lombar (próxima dos quadris). De acordo com o fisioterapeuta, os motivos mais comuns são provocados pela tensão decorrente de atividades que requerem força física, além do carregamento inadequado da mochila nas costas com peso excessivo. Montenegro diz que o peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso da criança. Uma criança de 30 kg, por exemplo, deve carregar uma mochila de 3 kg no máximo. Em novembro do ano passado, o Senado aprovou um projeto de lei que limita o peso das mochilas dos alunos de ensino fundamental e médio a 15% de seu peso corporal. Caso seja aprovada, as escolas teriam que instalar armários para que os estudantes deixem diariamente parte de seu material escolar, o que reduz o peso das mochilas. O projeto seria enviado para análise da Câmara dos Deputados.
Orientações
Preferir mochila de rodinha;
Mochilas de ombro devem ser acolchoadas, com fácil ajuste e com tamanho igual às costas da criança. O ajuste das alças é fundamental: a parte inferior não pode ficar a menos de quatro centímetros abaixo da cintura;
Não levar a mochila em apenas um ombro. O peso vai ficar concentrado em apenas uma parte do corpo;
Praticar esportes para fortalecer a parte lombar;
Observar a forma como o filho fica sentado quando faz as tarefas escolares ou na frente da televisão. A coluna deve estar sempre reta e apoiada no encosto;
Procurar um especialista caso a criança relate casos de dor com frequência. Informações do blog Maternar.

Especialistas alertam para aumento do fenômeno e avisam: “quanto antes se detectar, mais fácil prevenir”

No Brasil, estima-se que haja uma média de 25 suicídios por dia. Uma tentativa aumenta em 50% a chance de uma segunda investida. E mais de 90% dos casos estão ligados a problemas de saúde mental. Como se fala muito pouco sobre o assunto — salvo quando um caso como o do músico Champignon ganha as manchetes — os indícios do suicídio, considerado um tabu social, são mal conhecidos.

“Entre 1980 e 2010, oficialmente 195.607 pessoas se suicidaram no Brasil, o equivalente a três bombas atômicas como a de Hiroshima”, contabiliza o o sociólogo Gláucio Soraes, professor e pesquisador do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da UERJ, em artigo publicado na Revista Inteligência em edição de junho de 2012. “Ainda que condenado por muitas religiões, produto de desvios tenebrosos da nossa alma, o suicídio recebe menos atenção do que os eventos catastróficos”.

A única forma de evitá-lo é adotar estratégias de prevenção e, para isso, é preciso conhecer os sinais.

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Suicídio: prevenção é limitada pelo tabu

 

“Estão envolvidos em uma tentativa de suicídio os fatores predisponentes, como genética, psiquismo do indivíduo, círculo social, ambiente familiar e até religião. E os precipitantes, aqueles fatores que motivaram o ato”, diz José Manoel Bertolote, autor do livro “Suicídio e sua Prevenção” (Editora Unesp) e especialista em psiquiatria da Unesp em Botucatu.

Mas 90% dos casos de suicídio estão atrelados a algum problema de saúde mental, como depressão, transtornos de personalidade, alcoolismo, abuso de drogas, bipolaridade ou esquizofrenia, entre outros.

“Quem fala não faz” é um mito comum sobre o suicídio. A maioria dos suicidas dá sinais claros de que vai se matar. “São praticamente anúncios. Normalmente os mais jovens são mais diretos. Eles verbalizam claramente, ou avisam pelas redes sociais, por email. Já os mais idosos são mais sutis. Eles se despedem distribuindo posses”, diz Bertolote.

Há também os sinais indiretos, que precisam ser decodificados. Um tipo de sinal, neste caso, é começar a colocar a vida em risco, como abusar de álcool e drogas, dirigir de forma irresponsável, brincar com armas de fogos perigosas. São os chamados suicidas passivos.

Para Karen Scavacini, gestalt terapeuta e mestre em saúde pública de promoção de saúde mental e prevenção ao suicídio, outro mito é relacionado ao tabu que cerca o tema:perguntar se a pessoa pensa em se suicidar não a induzirá ao ato. Ao contrário, falar sobre o assunto pode salvar muitas vidas. “Se você ficou desconfiado diante dos sinais, pergunte a ela: ‘você está pensando em se matar?’ Faça então um encaminhamento desta pessoa. Não precisa ser só para o psicólogo ou para o psiquiatra. Pode ser para o padre, o diretor da escola, o agente comunitário, o bombeiro”, aconselha Karen.

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Detectar os sinais precocemente aumenta as chances de salvar uma vida

 

Um estudo realizado pela Unicamp detectou que, no Brasil, 17 de 100 pessoas pensam seriamente em se matar. Com o silêncio que cerca o tema, a abordagem do suicídio como problema de saúde pública ainda engatinha. “Não existe no País saúde pública que dê conta deste fenômeno. A Estratégia Nacional de Prevenção continua até hoje no papel. O médico da unidade básica deveria ser o primeiro a detectar indícios”, diz.

Na Europa, as taxas de suicídio estão diminuindo porque a prevenção funciona. Já nos Estados Unidos foi lançada a campanha “Amigo bravo é melhor que amigo morto”, para incentivar os jovens a não manterem segredo e contarem o que sabem sobre as intenções dos colegas. “No Brasil, simplesmente não se fala no assunto”, completa Karen.

                A gente procura entender por que a pessoa quer desistir de viver. Para o copo não transbordar, precisa esvaziar o que ela está sentindo antes

Mudança brusca

A voluntária do CVV Adriana Rizzo, que dedica quarto horas por semana para ouvir e aconselhar pessoas que pensam em se matar, diz que mudanças bruscas de comportamento são as principais pistas que o suicida dá. “Eram pessoas muito tímidas e, do nada, ficam muito agitadas. Também acontece uma retirada da vida social, um isolamento, ou abuso de álcool e drogas“, alerta.

Além da mudança de personalidade, ligue o alerta quando notar grande alteração alimentar ou de sono, sentimento de desvalor e desesperança. Pessoas que tiveram perdas recentes, como mortes, divórcio, histórico familiar de suicídio ou que tiveram diagnóstico de doença grave, fazem parte do grupo de risco.

O quanto antes se detectar, mais fácil prevenir. “Bem como intervir em crises”, conta a voluntária Adriana. “O nosso trabalho é oferecer atenção e conversar com a pessoa sobre um assunto que ela quer dividir e não consegue, pois se sente julgada, criticada. Ao desabafar e compartilhar o que está lhe afligindo, ela se sente valorizada. A gente procura a entender por que ela quer desistir de viver. Para o copo não transbordar, ela precisa esvaziar o que está sentindo antes”.

Ambivalência

Nem todo suicida quer morrer, apenas quer mudar a situação. Todo suicida é ambivalente: uma hora ele quer, na outra não. De acordo com Bertolote, isso explica porque muitas vezes, quando o suicida fez uso de um método letal e está à beira da morte, bate o desespero e ele se arrepende.

Tanto para quem convive com um suicida em potencial ativo, que toma objetivamente a decisão, quanto para quem vive com um passivo, que adota comportamento abusivo em busca de um “acidente”, o conselho mais importante é não ignorar qualquer sinal. Leve a sério as ameaças e tome providências para ajudar a pessoa em risco. “O tratamento dos transtornos mentais é a primeira intervenção. Isso porque a maioria dos suicidas têm um transtorno como depressão, alcoolismo ou esses dois males associados”, diz Bertolote.

Mulher retira tumor de 38kg do estômago

Uma mulher de 47 anos retirou um tumor do estômago que pesava 38kg. O crescimento estava tornando-se incontrolável e, pelas previsões, chegaria a 57 kg nos próximos meses.
A mulher, que é da República Checa mas não foi identificada pela imprensa a pedido da família, não procurou ajuda antes porque estava com muito medo do que o médico falaria. O inchaço expandiu o estômago em 20 vezes o seu tamanho habitual. A senhora só teve coragem de procurar ajuda quando o tumor atingiu um tamanho tal que ela não conseguia mais sair da cama. Ela passou por uma cirurgia que salvou sua vida. O tumor era maligno, segundo informações do Hospital Regional de Zlin.
Os cirurgiões levaram mais de 7 horas para removê-lo completamente. Ao total, ele media mais de 1 metro de circunferência. Os médicos tiveram que retirar tecido circundante, o que a deixou 63 kg mais leve. Durante a cirurgia, ela necessitou de 20 transfusões de sangue.
Zdenek Adamik, chefe do departamento de ginecologia e obstetrícia do hospital, disse que os médicos estavam confusos e não entendiam porque ela não tinha procurado ajuda antes. Eles estavam chocados sobre o motivo que levou seus pais a ficarem calados e não incentivá-la a procurar ajuda médica, considerando que ela estava incapaz de sair da própria cama.
Ainda não se sabe se ela conseguirá se recuperar da cirurgia. Os médicos continuam monitorando sua saúde.

Veja o que vc pode fazer, para acabar com sua desmotivação

Faça uma análise honesta para descobrir se o responsável pela desmotivação não é você mesmo e trace um plano para sair dessa

Tristeza, excesso de cansaço físico, incerteza sobre sua função neste mundo e ausência de planos para a semana. Para os psicólogos e consultores comportamentais ouvidos pelo Delas, o cenário é o relato perfeito de um ser humano desmotivado.

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A motivação pode ser cultivada a partir de passos simples, como uma autoavaliação honesta e a prática de exercícios físicos

 

Para algumas pessoas com o quadro de desmotivação, a saída é depositar a culpa nas relações que não geraram o resultado esperado, como o trabalho, o parceiro amoroso ou os amigos. Mas, segundo Paola Almeida, professora doutora da PUC-SP em Análise de Comportamento, nem sempre a fonte de descontentamento é externa. “O problema pode surgir com a ‘expectativa conto de fadas’. Você conquistou tudo e agora se pergunta: ‘Era só isso?’. É preciso analisar o próprio sentimento e alinhar as expectativas”, explica.

Leia também: 15 ideias para mudar sua vida agora

É também importante, segundo Carlos Hilsdorf, palestrante e autor dos livros Atitudes Vencedoras e 51 Atitudes para vencer na vida e na carreira, dominar o mecanismo de recompensa do cérebro. “Com a produção de dopamina a cada conquista [pelo sistema nervoso], sentimos prazer, euforia e felicidade”. Em uma má fase, a pessoa fica entristecida, desmotivada e rumo à depressão. “Há outras maneiras de motivar o cérebro sem depositar toda a responsabilidade em nossos desejos. E eles nem sempre são positivos”. A autoavaliação pode ser fundamental e evitar rupturas precoces – como o divórcio entre recém-casados ou uma inesperada demissão.

No lado profissional, o salário abaixo do esperado, o clima pesado e a falta de reconhecimento profissional são os principais culpados pela vida sofrível no escritório, dizem os desmotivados, de acordo com uma pesquisa da consultoria 4hunter. Entre os 500 entrevistados, mais da metade (55%) — e maioria homem (62%) — está insatisfeita com o atual emprego. Ricardo Barbosa, diretor-executivo da Innovia Training & Consulting, explica que o funcionário insatisfeito precisa estabelecer um canal de comunicação com o gestor. “Sentar e discutir um plano de carreira pode mudar o cenário”.

O início de um ciclo, como o primeiro semestre do ano, pode ser uma excelente oportunidade para colocar ‘qualidade de vida’ como prioridade. Veja alguns caminhos apontados pelos especialistas para sair da desmotivação:

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Um poderoso exercício para a motivação é celebrar as conquistas diárias

Primeiro: acredite, não é só com você!

Para gerar mudanças significativas é preciso entender que momentos de tristeza e falta de esperança fazem parte do dia a dia. O erro é deixar os sentimentos conduzirem sua jornada. “É importante reconhecer o cenário. Se não entender que é algo do ser humano, você não consegue mudar”, explica a psicóloga Paola.

Segundo: não se culpe, mas assuma as responsabilidades

O sentimento de culpa só aumenta a desmotivação. Você não é culpado pela situação, mas é algo que só você poderá mudar. Segundo José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), um bom caminho é buscar congruência na vida pessoal, profissional, espiritual e amorosa. “Você deve alinhar todas as áreas da vida com atividades prazerosas“, explica.

Terceiro: faça uma lista das situações que mais causam desmotivação

Com essa lista nas mãos, você pergunta a si mesmo: como reverto isso? Se concluir que o problema está na sua vida amorosa, por exemplo, é preciso reconhecer se está com a pessoa errada ou se apenas não alcançou ainda o cenário ideal com ela. “É uma das partes mais complexas: encontrar a origem dos problemas”, diz o palestrante motivacional Hilsdorf.

Quarto: mova-se!

Todos os especialistas citam a importância de trabalhar três níveis: físico, mental e espiritual. O primeiro pode ser conquistado com atividades físicas. Muitas reações químicas positivas no nosso cérebro são ativadas em exercícios que causam a transpiração. A leitura é uma grande aliada da maturidade psicológica. A terceira fase, explicam os entrevistados, é o ato de exercer a fé independente da crença.

Quinto: transforme uma falha em aprendizagem

“A ressignificação de algo ruim é um dos maiores motivadores do ser humano”, defende Marques. O segredo é fazer uma autoanálise após um evento ruim e não se desesperar. O consultor cita o repentino desemprego, por exemplo. Entender o que provocou a demissão pode prepará-lo para uma melhor oportunidade.

Sexto: aproveite as pequenas conquistas diárias

Reassumir projetos antigos, cumprir uma lista de tarefas do dia e evitar os pensamentos desmotivadores: trace pequenas metas diárias e aproveite o processo de descoberta. Nesse período, você poderá definir melhor suas crenças, valores e objetivos.

SBM critica estudo canadense sobre mamografia; realidade brasileira é ‘diferente’

SBM critica estudo canadense sobre mamografia; realidade brasileira é ‘diferente’

Foto: Reprodução
Nesta semana, um estudo publicado pela Universidade de Toronto, no Canadá,questionou a eficácia das mamografias, que detectam, entre outros problemas, o câncer de mama. De acordo com a pesquisa publicada no The British Medical Journal, exames físicos e outros tipos de tratamento reduzem mais o câncer de mama do que a radiografia. “Elas [mamografias] também não são uma vantagem na hora de detectar um câncer de mama, que é tão pequeno, que quase não pode ser sentido ao tato”, diz um trecho do artigo. O tumor maligno na mama é o primeiro em número de incidência no mundo e o mais comum entre as mulheres. A notícia, contudo, não foi bem digerida pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). No país, o exame, feito em aparelho de raio X (mamógrafo), até pouco tempo era direito de quem tinha até 49 anos em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, fica restristo às de faixa etária entre 50 e 59 anos. De acordo com a SBM, os dados apresentados pela pesquisa canadense, e repercutidas no mundo, vêm de outra realidade, distante da vivida pelas brasileiras. “A SBM entende que a realidade do Canadá difere do Brasil, já que o sistema de saúde pública é muito mais adequado, assim como a população é mais disciplinada”, afirmou em nota a entidade. A SBM indica a mamografia “a partir dos 40 anos” e toma como base para estabelecer metas um estudo realizado pela Universidade Federal de Goiás. Segundo o presidente da SBM, em contato com o Bahia Notícias, o estudo é “o mais fidedigno” sobre câncer de mama no país e no último levantamento constatou “25% dos casos na faixa etária entre 40 e 49 anos”. Ainda de acordo com a entidade, o Brasil também não conseguiu reduzir a taxa de mortalidade por câncer de mama, como ocorre no Canadá. Neste ano, o Insituto Nacional do Câncer (Inca) prevê mais de 57 mil casos novos no país da doença.

Vídeo: Mulher descobre verme ‘morando’ em um de seus ouvidos após sentir dores

Uma mulher, de 48 anos, descobriu que um verme estava vivendo dentro de seu canal auditivo esquerdo após sentir forte dores e procurar atendimento médico, em Taipei, na Tailândia. A paciente, cujo nome não foi divulgado, passou pelo menos um dia com o animal “morando” dentro de seu corpo. Ela não percebeu a presença da larva porque usava aparelho auditivo e não conseguiu vê-la. As informações são do Jornal de Medicina de New England.

Ao retirar o utensílio que ajudava a mulher a escutar, os médicos notaram que o canal auditivo esquerdo dela estava sujo de sangue. Ao examinar a região mais atentamente, eles notaram a presença de uma berne – larva da mosca varejeira. Os especialistas acreditam que o animal estava no local há cerca de 24 horas.
O verme chegou a corroer um pedaço de pele na base do canal auditivo, perto do tímpano, para melhor se acomodar. Um vídeo, divulgado pelo Jornal de Medicina de New England, mostra como o bicho se comportava.

Os médicos conseguiram remover o verme sem dificuldade. A dor da paciente foi aliviada de imediato. Ela tomou antibióticos e, após duas semanas de tratamento, a erosão no canal do ouvido estava completamente curada.
Veja vídeo do exame realizado ppelos médicos que detecta o verme:

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Hospital de Alagoinhas pode fechar por falta de repasse do Governo


O Hospital Regional Dantas Bião, localizado no município de Alagoinhas, pode fechar as portas nos próximos dias. Em comunicado, o diretor geral Rogério França, informa que a unidade passará a entender com restrições devido a falta de repasses pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Apenas os atendimentos oriundos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ou seja, de urgência.

No documento, a direção ainda alega que os serviços só serão regularizados após os reajustes financeiras. A reportagem do Bocão News tentou contato com o diretor da unidade que se recusou a falar sobre o assunto. Por meio de uma secretária informa que apenas a Sesab deverá se pronunciar.

Já o deputado estadual Paulo Azi (DEM) resolveu se posicionar sobre o caso. Os repasses são pactuados entre a Sesab e a Monte Tabor, instituição que administra a unidade no município. “Isso é reflexo do caos a que está submetido a saúde no Estado, que chega ao fundo do poço com o comunicado de um hospital referência como o Dantas Bião, que atende diariamente milhares de pessoas e que agora está prestes a fechar as portas”.

A assessoria de comunicação da Secretaria esclarece que o diretor geral da unidade está “desinformado”, pois todos os repasses estão regularizados. De acordo com a assessoria, por não repassar o recurso para o hospital e sim para a unidade mantenedora, Monte Tabor, os diretores do hospital desconheciam as aplicações. “Inclusive os presidente da entidade já pediram desculpas pelo ocorrido. Está tudo regularizado”, garante.

Entretanto, a reportagem apurou que em 2013 foi publicado no Diário Oficial do Estado, que a Procuradoria da República investigava supostas irregularidades na aplicação recursos públicos, por parte da mantenedora, descumprindo parte do contrato tendo causado prejuízo ao Estado. Os valores do recurso mensal não foram divulgados pela Secretaria.

Proteção machista? Site cria campanha para mulheres deixarem de usar absorventes

Uma nova campanha feminista vem intrigando os internautas. Intitulada Free Bleeding (sangramento livre, em tradução livre), o movimento visa conscientizar as mulheres de que o uso de absorventes deve ser deixado de lado por se tratar de uma opressão à natureza feminina.
Com fotos de mulheres com sangue pelas coxas, algumas pessoas vêm apoiando a campanha nas redes sociais e gerando uma discussão sobre o assunto.
Em posts no Twitter, algumas mulheres falam sobre o fato de o uso dos absorventes internos ser opressivo, principalmente pela forma como eles ficam alocados no corpo da mulher.
O gasto com o item de higiene usado durante o período menstrual também foi questionado por algumas usuárias, que pregavam o fim das empresas dominadas pelos homens. As fotos, no entanto, parecem fazer parte de mais um viral do site 4chan, que criou a campanha para promover o discurso inflamado de grupos feministas contra a notícia.
As contas no Twitter também são falsas e foram criadas especificamente para a campanha pelo fim dos absorventes. Um dia depois da criação dos tweets falsos, era possível encontrar mais de 600 novos posts tratando do assunto na rede social.
O conceito da campanha, entretanto, não é novo. Ele surgiu em 2000 com um texto publicado em um blog de saúde reprodutiva chamado All About My Vagina (tudo sobre minha vagina, em tradução literal para o português).

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