:: ‘Saúde’
Associação estabelece diretrizes contra AVC específicas para mulheres
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Fumantes são mais preguiçosos e têm menos motivação, diz estudo
Uma pesquisa feita pela Universidade Estadual de Londrina descobriu que fumantes são mais preguiçosos, menos ativos fisicamente e sofrem com falta de motivação. Além disso, têm mais probabilidade de terem ansiedade e depressão. As informações são do Daily Mail. Os cientistas analisaram 60 fumantes e 50 não-fumantes durante 12 horas por dia, no período de seis dias.
Os voluntários usaram um pedômetro no período estipulado. Os fumantes mostraram perda da função pulmonar e consequentemente mais dificuldade para exercer atividades físicas. O grupo também se declarou mais cansado e admitiu não ter motivação para mudar o estilo de vida.
Pesquisas anteriores sugeriram que os fumantes dormem menos horas e que o sono é menos repousante do que o dos não-fumantes. Cientistas da Charité de Berlim Medical School, na Alemanha, levantaram que 17% dos fumantes dormem menos de seis horas por noite, enquanto 28% sofrem de perturbações no sono. Já dos entrevistados não adeptos do fumo, apenas 7% dormem menos de seis horas por noite e 19% têm sono perturbado.
“A musculatura da vagina pode ficar flácida com a idade?”
Sexóloga e colunista do Delas, Fátima Protti esclarece dúvida de leitora sobre os efeitos da passagem do tempo
“Gostaria de saber se com o passar do tempo, após os 50 anos, a mulher fica com a musculatura da vagina mais flácida. Existe algum tratamento para o problema?”
É próprio da nossa cultura a busca incessante de recursos na tentativa de eternizar a juventude. Porém, a natureza mostra que o envelhecimento faz parte do curso natural da vida e com ela aparecem as mudanças em todo corpo. Com a vagina, não é diferente.

O climatério traz mudanças fisiológicas significativas, pela diminuição gradativa na produção hormonal do estrogênio e da progesterona, até chegar na menopausa. As mudanças no organismo são sentidas.
A irritabilidade, a depressão, a diminuição ou ausência de libido são fatores psicológicos que afetam algumas mulheres.
Os fogachos (ondas de calor), suores noturnos, cansaço, insônia e palpitações são alguns dos sintomas, por vezes insuportáveis para um número de mulheres. Nessa fase aumentam os risco de doenças cardiovasculares, osteoporose e outras mais.
Uma alimentação saudável e exercícios físicos previnem o aparecimento de doenças e auxiliam na melhora do quadro em geral.
Com o ressecamento e o afinamento da espessura do canal vaginal, o coito pode ser doloroso e fissuras podem ocorrer. Gel lubrificante, cremes e reposição hormonal podem ajudar a aliviar muitos sintomas.
A flacidez ou frouxidão vaginal surge pela perda de fibras musculares. A musculatura do assoalho pélvico ou do períneo (região entre a vagina e o ânus) fica comprometida, causando a frouxidão e a incontinência urinária, tão indesejadas pelas mulheres.

A fisioterapia uroginecológica oferece exercícios que fortalecem essa musculatura, além de outros recursos terapêuticos específicos, como a eletroestimulação para a reeducação dos músculos e cones vaginais para a prática dopompoarismo.
O exercício de Kegel também auxilia no fortalecimento do assoalho pélvico e pode ser feito enquanto a mulher está dirigindo, trabalhando ou durante os afazeres domésticos. Contraia a musculatura pélvica como se fosse segurar o xixi e, em seguida, solte. Faça 10 vezes esse movimento, 3 vezes durante o dia.
A mulher que entra na menopausa com boa autoestima, bom relacionamento amoroso, se sentindo amada e liberta de alguns tabus para viver o sexo e sua sexualidade amplamente colhe o melhor dessa fase
Cara leitora, é provável que o desconforto seja efeito da menopausa. Existem recursos para minimizar estes efeitos, mas é imprescindível fazer uma avaliação com um ginecologista para obter o diagnóstico e o tratamento corretos.
Estudo diz que Vitamina C injetável pode ajudar no tratamento contra câncer
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Com bebê morto, grávida espera mais de 24 horas por atendimento em Salvador
Uma moradora da cidade de Alagoinhas, no leste baiano, identificada como Luciana Santana Mascarenhas, 35 anos, com seis 6 meses gestação, passou mal após uma perda de líquido e veio a Salvador em busca de atendimento e quando chegou a maternidade Professor José Maria de Magalhães Neto, na emergência do hospital foi constatado que o feto estava sem vida, quando começou a peregrinação de Luciana.
De acordo com informações de uma amiga de Luciana, que não quis ser identificada e entrou em contato com a redação do Bocão News, depois de constatada a morte do bebê na barriga, a mulher foi encaminhada para frente da maternidade para aguardar o atendimento – pois segundo informações de médicos e assistentes sociais aos acompanhantes da paciente – não tem vaga na maternidade, para que seja realizado o procedimento de retirada do feto. O tempo de espera já chega a 24 horas.
Amiga de Luciana, também relatou que os familiares que acompanham estão desesperados, pois a paciente é hipertensa. Eles relataram ainda para reportagem do Bocão News, que uma médica teria afirmado, ‘que Luciana poderia ficar na mesma situação em que se encontra na frente da maternidade, por mais uma semana, pois não teria risco algum’. “Isso é o cúmulo do absurdo”, desabafou a acompanhante de Luciana.
Os acompanhantes reclamaram e tudo que conseguiram foi a promessa de uma assistente social de que em 2 em 2 horas alguém iria até onde Luciana estar para verificar seu quadro. Eles disseram que a assistente social confessou, que se se a médica – que é pessoa capacitada e responsável para avaliar -, diante do quadro da paciente afirma que a mesma não corre risco, não há muito que ser feito.
Os familiares e amigos de Luciana não conseguiram identificação dos médicos que são citados na matéria.
Idosa de 84 anos carregava feto morto no abdômen há 44 anos
Um fato inusitado durante um exame de estômago chocou a todos no Hospital Regional de Porto Nacional, nesta sexta-feira (7) a 66 km de Palmas, no estado do Tocantins. Uma idosa, de 84 anos, descobriu que há 44 anos carrega um feto no abdômen. Conforme publicação do site G1.
Segundo informações da ginecologista e obstetra Gesneria Saraiva Kratka, fornecidas ao site G1, a mulher foi até a unidade fazer exames após sentir náuseas e fortes dores no estômago e acabou descobrindo o caso inusitado.
Ainda de acordo com a médica, a mulher, que é moradora de Natividade, prefere não se identificar. Ela contou à ginecologista que há 44 anos engravidou. Apesar de não ter feito o pré-natal, já que na época não haviam médicos no município, ela percebeu o bebê crescendo e a gravidez evoluindo. Após algumas semanas, a mulher sentiu fortes dores e procurou um curandeiro. “O homem passou remédios e ela disse que se sentiu melhor. A barriga não cresceu mais, o bebê parou de movimentar e ela pensou que tinha abortado”, relatou Gesneria.
O feto morreu, mas continuou no abdômen da mulher. A médica explicou que a gravidez dela foi ectópica (fora do útero). Segundo a ginecologista, com o passar do tempo houve uma organização no próprio organismo, uma adaptação, que permitiu que a idosa passasse 44 anos sem sofrer complicações na saúde por causa do feto morto.
Gesneria disse ao site, que pela ultra-som não foi possível ver o feto. Que a equipe médica fez um raio-x e pelo exame, é possível ver o rosto, os ossos dos braços, das pernas, as costelas e a coluna. Disse também, que algumas partes estão ‘borradas’, estão em uma fase de calcificação e tiveram o aspecto modificado, e ainda que é provável que o feto tenha morrido na 20ª semana, no máximo na 28ª.
A idosa ficou surpresa com a novidade, mas disse à médica que não quer fazer a cirurgia para a retirada do feto. “Ela é viúva e disse que se o feto ficou durante todos estes anos dentro dela, ela prefere não tirar”. Mas a ginecologista alertou que é importante fazer a cirurgia porque o feto pode trazer riscos à saúde dela. “Pode haver obstrução da alça intestinal, cólicas, retenção de fezes, aderência, tudo pode acontecer”.
Segundo a médica, um caso como esse é muito raro. “É sobrenatural. Mas ela não teme complicações. Nós vamos fazer novos exames, tomograficas para ver mais detalhes e depois vamos conversar com os parentes dela para ver se eles a liberam para fazer cirurgia”. A médica ainda disse que já tinha visto casos parecidos, mas nenhum deles a mulher ficou por tanto tempo carregando um feto morto.
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Em coma, enfermeira dá a luz dois meses após sofrer AVC
Pai conseguiu licença para cuidar da criança | Foto: Reprodução/ EPTV
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MPF expede recomendação para assegurar direito à acompanhante no parto no Hospital Esaú Matos
O Ministério Público Federal (MPF) em Vitória da Conquista expediu recomendação assegurando direito a um acompanhante, da escolha da gestante, nos partos realizados no Hospital Esaú Matos. A recomendação foi dirigida à Fundação de Saúde de Vitória da Conquista, que administra a unidade de saúde.
Segundo a recomendação, de autoria do Procurador da República André Viana, a fundação deve promover as adaptações necessárias nas dependências do hospital visando resguardar a privacidade de outras gestantes, e afixar cartazes em locais de grande visibilidade nas unidades do hospital com o aviso informando sobre o direito.






















