:: ‘TV’

A causa da morte não foi divulgada pela família.

De acordo com o autor, a ex-camelô será a escolhida para substituir José Alfredo na Império

O ex-galã Eduardo Tornaghi, que ficou famoso em novelas da Globo na década de 80, disse sentir muita falta da TV, mas não falou sobre a pretensão de voltar. Atualmente, o ator trabalha nas ruas da zona sul do Rio de Janeiro, onde vive com a esposa e os filhos.

“Ah, sinto muita falta. Televisão é uma droga. Dá síndrome de abstinência e tudo”, disse o ator, sob gargalhadas, em entrevista exibida pelo “Domingo Show”, da TV Record, na tarde deste domingo (9). “Não me achava bonito. Eu achava que tinha um rosto meio feminino. Os olhos azuis foram o meu ganha pão”, acrescentou.

Após destratar um casal de idosas, que eram as suas fãs, Tornaghi disse ter parado e pensado em relação ao futuro. O ator decidiu, então, recusar um contrato da Globo e viajar pelo Brasil (interior do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Acre). “Teve uma hora que eu percebi que quem tem tudo, não tem nada”, contou.

“A minha saída da televisão é porque a gente busca realização na vida. A felicidade da gente não está em nada fora, está no lado de dentro da gente. É muito legal ser famoso, trabalhar na televisão, mas o preço acaba sendo muito caro”, avaliou o veterano. “[As pessoas me] reconhecem. Hoje em dia de uma tamanho bem palatável. Quando reconhecem, isso demonstra para mim que eu fui um artista de verdade. Significa que você fez arte de verdade”, afirmou.

Luiza Tomé, que foi namorada de Tornaghi, falou ao programa sobre o relação e o início do namoro entre os dois. “Eu o conheci em uma gravação, no comecinho da minha carreira. Um dia, me chamaram para fazer uma cena com esse rapaz. Eu o achava muito lindo. Me disseram ‘você vai fazer a namorada dele’. Eu confesso que, ali, me senti perdidamente apaixonada por ele, como homem. Ele foi um grande amor da minha vida.

“Namoramos 7 anos. Fui muito feliz [ao lado dele], mas terminou porque o tempo nos transforma. Estávamos em movimentos diferentes”, confessou Luiza Tomé.

O ex-galã participou de 22 de novelas, dentre elas, “A Gata Comeu” e “Dancin’Days”. Tornaghi ficou afastado da TV por quase duas décadas, tendo voltado em uma participação na série “Carga Pesada”, em 2006, na Globo, e em “Uma Rosa com Amor”, do SBT, em 2010.

O que acontece quando alguém é engolido por uma sucuri?

O documentarista americano Paul Rosolie quis saber. Para isso, desenvolveu um traje rígido que impede que a maior cobra do mundo quebre seus ossos e o sufoque com seus fortes movimentos de constricção.

Depois, se lambuzou de sangue de porco para atrair o apetite do réptil, que não é agressivo e geralmente não come animais vivos.

O experimento bizarro foi gravado na Amazônia Peruana e vai ao ar nesta sexta (7) no canal americano Discovery Channel.

Veja o trailer abaixo. (continue lendo após o vídeo)

Direitos dos animais

Só saberemos o que aconteceu com a cobra quando o programa for transmitido. Mas grupos de defesa dos animais já se manifestaram contrariamente à atitude de Rosolie. O PETA, por exemplo, divulgou uma nota pedindo para que o programa não vá ao ar, já que seria difícil que uma sucuri sobrevivesse ao episódio — a regurgitação é um processo doloroso e desgastante para as sucuris.

O cineasta afirmou em seu Twitter que nunca feriria um animal. Ele também sugeriu que a publicidade que o programa está dando às cobras ajuda a diminuir o estigma do animal.

Um especialista em vida selvagem chamado Paul Rosolie vai usar um terno “à prova de cobra”, feito especialmente por encomenda, para deixa-lo ser “devorado vivo” por uma sucuri em um programa de TV.

O programa “Comido Vivo”, feito pela Discovery, vai ao ar no início de dezembro, estrelado por Paul Rosolie, de 30 anos.

Atualmente, os detalhes sobre a façanha são escassos, mas a página promocional no site do Discovery diz simplesmente: “Naturalista da vida selvagem, o cineasta Paul Rosolie entrará na barriga de uma sucuri em um terno à prova de cobra.”

Se o caso for real, há muitas perguntas não respondidas sobre o que constitui de fato a roupa a “prova de cobra,” e como seria testada para proteger um humano, já que a cobra possui um poder de esmagamento impressionante.

Sucuris são as maiores cobras encontradas na América do Sul. Elas geralmente podem crescer até 6,6 metros e vivem na água, ou próximas, matando suas presas ao enrolar em seus corpos até sufocá-las e esmagá-las.

Irmã Dulce, o “Anjo Bom da Bahia”, terá sua história contada nos cinemas, com estreia marcada para o dia 13 de novembro (quinta-feira) na Bahia e 27 de novembro para os demais estados.

O filme é estrelado por Bianca Comparato e Regina Braga, com participações especiais de Irene Ravache, Fabio Lago e Gloria Pires.

Beatificada em 2011 pelo papa Bento XVI e indicada ao Prêmio Nobel da Paz, Irmã Dulce começou a acolher e ajudar mendigos em sua casa desde os 13 anos, passando a maior parte de sua vida ajudando os pobres. A beata continuou a trabalhar em seus projetos até os 78 anos, construindo uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país.

Assista o trailer do filme: