ITAPETINGA: TRABALHO EFICIENTE DOS AGENTES DE ENDEMIAS REDUZ INFESTAÇÃO DE AEDES AEGYPTI
O 3° Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes Aegypti (LIRAa) 2019 de Itapetinga, divulgado nesta terça-feira, 13, pela Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica, apresentou o resultado de 2,8%. O resultado é considerado de médio risco, de acordo o Ministério da Saúde.
A pesquisa foi feita entre o dia 1° a 10 de agosto, após a visita em 1.307 casas. A ação comprovou que o interior das residências continua sendo o principal local de proliferação do mosquito
A Coordenação de Endemias informou que as ações de combate e prevenção ao mosquito, desenvolvidas pelos agentes estão sendo importantes para queda significativa do índice de infestação na cidade. Durante todo o ano foram feitas visitas domiciliares e trabalhos de conscientização nas escolas, creches, distritos e com a população. O resultado é uma taxa baixa de incidência da doença na cidade.
“Para que possamos reduzir ainda mais os nossos índices, solicitamos à população uma participação efetiva na retirada de entulhos e lixos. Não deixem água parada, tapem corretamente sua caixa d’água, limpem os terrenos de forma correta. Estamos caminhando, mas ainda há muita batalha nessa guerra contra a dengue”, orienta Márcio Ribeiro.
Ascom-PMI
Prefeito Rodrigo Hagge busca em Brasília solução para a questão indígena no município
Nesta quarta-feira, 14, o Prefeito Rodrigo Hagge esteve em reunião com o Deputado Federal, Arthur Maia (DEM), em Brasília, sobre a questão indígena no município de Itapetinga.
O Prefeito esteve acompanhado do vice-prefeito Renan Pereira, o advogado Franklin ferraz, o atual presidente do Sindicato Rural, Dida Campos e o empresário Eder Rezende.
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Recentemente algumas propriedades rurais em Itapetinga sofreram invasões, o que gerou grande preocupação. O setor agropecuário é de suma importância para a região porque vem, ao longo dos anos, fomentando emprego e renda.
RK
O QUE REVELA A DELAÇÃO DE PALOCCI
O blog Radar mostra que o ex-ministro envolveu 12 políticos e 16 empresas em transações suspeitas que chegam a mais de R$ 330 milhões — boa parte ao PT
No acordo de delação premiada que firmou com a Polícia Federal, o ex-ministro Antonio Palocci envolveu 12 políticos e 16 empresas em transações supostamente criminosas que chegam a mais de 330 milhões de reais — boa parte pagamento de propinas ao PT e a parlamentares. O blog Radar teve acesso a um documento de oito páginas do Supremo Tribunal Federal que confere contornos mais palpáveis à principal frente da delação de Palocci, que cumpre em casa e com tornozeleira eletrônica sua condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Desde o início, a delação de Palocci causou desconfiança pela falta de comprovações sobre o que era dito. Essa era também a avaliação de procuradores de Lava Jato e do então juiz Sergio Moro, como veio à tona em diálogos vazados do Telegram.
Muitas das revelações presentes no acordo foram antecipadas por VEJA em diferentes reportagens publicadas em 2017. O acordo foi homologado pelo ministro Edson Fachin, relator da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Ele determinou o envio de 22 dos 23 anexos de Palocci a quatro estados: São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Rio de Janeiro.
A lista de exemplos envolvendo repasses a campanhas petistas e interesses de empresários é grande, como mostra uma série de publicações do blog Radar nesta quarta-feira, 14. A delação de Palocci não deixa dúvidas: todas as eleições de Lula e Dilma foram financiadas com recursos irregulares de empresas — o que a Lava-Jato já comprovou de diversas formas, é verdade.
Desde que a Justiça homologou a delação de Palocci em três frentes – no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na Justiça Federal de Brasília e no Supremo – os investigadores da Polícia Federal realizam diligências sigilosas e produzem provas para confirmar os relatos do petista, de modo a marcar uma diferença de “qualidade” no trabalho realizado pela PGR em delações anteriores. É por causa disso que, apesar de Fachin delegar aos juízes locais a retirada do sigilo da delação, o conteúdo continua fechado.
Entre os detalhes que o Radar revela, Palocci afirmou que apenas o PT recebeu para suas campanhas eleitorais 270,5 milhões de reais, entre 2002 e 2014. Foram doações, parte declarada e outra não, de grandes grupos e empresas em troca de favores recebidos, afirma o ex-petista. Palocci associa cada doação a um benefício específico que, segundo ele, teria sido alcançado por determinada empresa. Boa parte dessas negociações era realizada por Palocci em sintonia com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari.
O ex-ministro também detalha as negociatas que levaram empresas a destinares recursos a políticos petistas. Nos casos das campanhas presidenciais de Lula e Dilma, são diversos os pedidos dos empresários em troca do apoio financeiro às tentativas de eleições e reeleições da dupla. Para o empresário, o benefício alcançado varia de menor tributação para um setor específico, obtenção de alguma linha de crédito no BNDES para essas empresas a auxílio em fusão de grupos de um mesmo setor a apoio da base governistas a medidas que tramitavam no Congresso.
Há a história bombástica, revelada por VEJA em 2017, de que Lula foi eleito com uma bolada milionária repassada pelo ditador Muamar Kadafi, líder líbio morto em 2011. Segundo o petista, Kadafi deu 1 milhão de dólares, o equivalente a 3,5 milhões de reais à campanha do petista em 2002.
O ex-ministro narra a operação petista, também revelada por VEJA em 2017, para sepultar a Operação Castelo de Areia no Superior Tribunal de Justiça que rendeu 50 milhões de reais em propinas pagas pela Camargo Corrêa na forma de doação eleitoral para Dilma Rousseff em 2010 e políticos petistas, como Gleisi Hoffmann, atual presidente nacional do PT.
Palocci contou que ela recebeu de três empreiteiras 3,8 milhões de reais na campanha de 2010, quando se elegeu senadora pelo Paraná. Como VEJA revelou em 2017, quando o ministro ainda negociava uma possível delação com a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba, a empreiteira Camargo Corrêa repassou 1 milhão de reais a Gleisi como parte de um acordo para sepultar a Operação Castelo de Areia no STJ.
Palocci também contou à Polícia Federal repasses milionários, na forma de doações oficiais e via caixa dois na campanha de 2010, para os petistas Fernando Pimentel e Tião Viana, que governaram Minas Gerais e o Acre, respectivamente, e para o ex-senador Lindbergh Farias.
O ex-ministro ainda detalha como a Odebrecht repassou 50 milhões de reais ao PT em troca de vantagens no Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub). O episódio já foi narrado por Marcelo Odebrecht na delação da empreiteira. A bolada milionária foi repassada à campanha de Dilma em 2014. O dinheiro era para que as liberações de dinheiro do governo no contrato de construção dos submarinos não parassem.
O Radar também mostra que Palocci confirma o repasse de recursos pela empresa Qualicorp ao PT, ao Instituto Lula e a Touchdown, de Luis Cláudio Lula da Silva, 30 anos, filho caçula do ex-presidente Lula. Os pagamentos, segundo o ex-ministro, teriam sido feitos em troca de “benefícios concedidos pelo governo” à empresa na Agência Nacional de Saúde Suplementar. No trecho obtido pelo Radar, não há, porém, valores descritos.
Em março, a Polícia Federal indiciou Lula e o filho Luís Cláudio pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência por pagamentos para relacionados à empresa de marketing esportivo. A Touchdown passou a ser investigada em 2017, com as delações da Odebrecht na Lava Jato. A investigação descobriu que, ao longo dos anos, a empresa, que tinha capital social de 1 mil reais, recebeu mais de 10 milhões de reais de patrocinadores.
Sobre a delação de Palocci, a Qualicorp enviou a seguinte nota ao Radar: “A Qualicorp é uma companhia de capital aberto, com milhares de acionistas nacionais e internacionais, e todos os seus contratos são auditados por empresas renomadas. Sua atividade é exclusivamente privada e depende da contratação voluntária de cada cliente de plano de saúde. A empresa nunca pleiteou ou obteve qualquer tipo de benefício público e jamais transgrediu a lei. A companhia não comentará supostas acusações do ex-ministro, que foram rejeitadas pelo Ministério Público Federal por ausência de base fática.” O Radar tenta contato com o filho de Lula.
O CAMINHÃO DO PEIXE CHEGOU EM ITAPETINGA!!!!!!
O CAMINHÃO DO PEIXE, acaba de chegar em Itapetinga, trazendo grandes promoções de PEIXE fresco da costa marítima do Espirito Santo. O CAMINHÃO DO PEIXE está estacionado na Central de Abastecimento esperando por você.
Confira as promoções:
03 Kg. de SARDINHA por R$ 10,00
01 Kg. de ATUM por R$ 8,00
02 Kg de PEROÁ por R$ 10,00
03 Kg de PALOMBETA por R$ 20,00
01 Kg de TILÁPIA por R$ 9,00
01 Kg.de VERMELHO por R$ 8,00
01 Kg de CORVINA por R$ 8,00
RK





















Para o encerramento da Semana da Família, a comunidade católica de Itapetinga prepara um grande evento para todos no Parque da Lagoa no próximo final de semana!
Um jovem passou por um procedimento de reconstrução do pênis em Salvador. Ele esperou quase 18 anos pelo procedimento após o órgão ser arrancado por um cachorro durante um ataque.
Pesquisa recente divulgada pela Serasa Experian revela que o estado da Bahia possui 3.935.430 pessoas em situação de inadimplência, liderando o ranking de pessoas endividadas do Nordeste. A reportagem da Tribuna da Bahia conversou com o economista do órgão Luiz Rabi, que alerta para o fato, de que o estado, por ser mais populoso lidera em números, mas em termos de porcentagem a realidade é outra, pois apenas 35% da população adulta está em dívida, enquanto a média brasileira é 40,3% .





