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Vencedores do BBB se candidatam a deputado com menos dinheiro do que prêmio

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Quatro homens que ganharam uma edição de Big Brother estarão nas eleições esse ano. Destes, apenas um tenta se reeleger, o baiano Jean Wyllys (PSOL), que representa o Rio de Janeiro na Câmara e que tem R$ 1,1 milhão em bens, divididos em três imóveis e um carro.
A declaração de bens dos outros três candidatos é inferior aos seus respectivos prêmios. Vencedor da edição de 2012, Fael Cordeiro (PSB) é candidato à Assembleia do Mato Grosso do Sul pelo PSB, faturou R$ 1,5 milhão no programa e declarou patrimônio de R$ 1.491.301 ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Já o felizardo em 2007, Diego Alemão (PV), lutará por uma vaga do Rio de Janeiro na Câmara e declarou R$ 883.000 em bens, enquanto o mais “pobre” do quarteto, Kleber Bambam (PRB), tem R$ 356.000 de patrimônio e é candidato a deputado estadual por São Paulo. Com informações do colunista Lauro Jardim, do Radar on-line, da Veja.

RESUMO DA NOVELA EM FAMÍLIA DOS DIAS 12 E 14 DE JULHO.

AMANHàSAB, 12 DE JULHO

Luiza pensa em seu casamento com Laerte

Verônica elogia o empenho de Ivan ao piano. Selma acha que Laerte pode estar desenvolvendo a mesma doença que ela tem. Guiomar tenta fazer Juliana desistir de confrontar Nando eJairo. Neidinha diz a Theo que está feliz por

Alice ter conhecido Vitor. André diz a Bárbara que não sabe se deve confiar em Heloísa. Luiza pensa em seu casamento com Laerte e se lembra dos conselhos de Virgílio e Helena.

SEGUNDA 14 DE JULHO

Luiza decide morar com Helena e Virgílio até seu casamento

Verônica tenta dar tapa na cara de Laerte (Foto: Em Família/ TV Globo)

Luiza fica chateada por Laerte vê-la com o vestido de noiva, e os dois acabam em uma discussão na frente da costureira. Chica espera Ricardo no aeroporto e se incomoda ao ver Branca descendo do mesmo avião com Gabriel. Luiza decide morar com Helena e Virgílio

até seu casamento, deixando Laerte irritado. Clara diz a Silvia que está feliz por vê-la namorando Felipe. Juliana conta para Jairo que Nando pode ser o pai de Bia e pede que os dois façam o exame de DNA. Neidinha e Theo, Alice e Vitor se casam em uma cerimônia única na casa de repouso.

 

 

A empresa que mais gerou empregos em Itapetinga e região Sudoeste é destaque na Revista Exame

Leonardo Horta, da Vulcabras: prejuízo, mesmo após cortes drásticos

Leonardo Horta, da Vulcabras: prejuízo, mesmo após cortes drásticos

Na Vulcabras, 22 000 demissões depois…

A Vulcabras, que já foi a maior fabricante brasileira de calçados esportivos, está fazendo a reestruturação mais drástica do país. Não tem sido suficiente para voltar a dar lucro

São Paulo – Qual é o limite do corte de custos? Muitas empresas são obrigadas pelas circunstâncias a fazer essa pergunta. São aquelas em crise, que estão vendo as receitas despencar com a chegada de novos competidores e cujos mercados estão em transformação.

Cortar na carne ajuda a melhorar resultados, mas sempre chega a hora em que é preciso de algo mais, uma saída para voltar a ganhar mercado e incomodar a concorrência. Nenhuma empresa brasileira enfrenta esse tipo de angústia existencial de forma tão intensa quanto a fabricante de calçados Vulcabras.

Fundada em 1952 em São Paulo, a empresa vai entrar para a história do capitalismo brasileiro — está fazendo, há três anos, uma das reestruturações mais drásticas que o país já viu. Já foram demitidos 22 000 funcionários, quase metade do total. No processo, 25 das 29 fábricas da Vulcabras foram fechadas.

Para situar o processo num contexto histórico, estima-se que as demissões das gordas estatais privatizadas do sistema Telebras custaram o emprego de 18 000 pessoas. Quando se imaginava que o corte terminaria, eis que mais 1 300 funcionários foram demitidos em maio. E ninguém sabe se a coisa vai parar por aí.

A demissão de metade dos funcionários era questão de vida ou morte. De 2011 a 2012, a Vulcabras correu o risco de quebrar — com um prejuízo anual que chegou a 300 milhões de reais, começava a ficar impossível pagar a dívida de 1 bilhão de reais.

Diretor presidente da empresa Vulcabrás/Azaleia, PEDRO GRENDENE. Foto: Blog do Diga Diga

Diretor presidente da empresa Vulcabrás/Azaleia, PEDRO GRENDENE. Foto: Blog do Diga Diga

Pedro Grendene, dono da Vulcabras, contratou o consultor Claudio Galeazzi, especialista em corte de custos que, na prática, assumiu o dia a dia da empresa. Galeazzi logo mandou fechar fábricas e demitir seus funcionários. Somente no Natal de 2012, 4 000 deles perderam o emprego.

Após tentativas fracassadas de levantar recursos com o BNDES e vender uma participação para fundos,Grendene fez um aporte de 350 milhões de reais do próprio bolso para pagar dívidas de curto prazo. Feito tudo isso, o endividamento caiu, o prejuí­zo diminuiu 59% no ano passado e os custos desabaram 37%.

Hoje, com 22 000 funcionários a menos, faturando dois terços do que faturava há quatro anos e sem grandes dívidas de curto prazo a vencer, a Vulcabras pode finalmente começar a atacar os problemas estratégicos que a levaram à situação em que se encontrava há dois anos.

É um passo necessário para voltar a dar lucro — e, certamente, dará mais trabalho do que mandar um monte de gente embora. O desafio é enorme. Para competir com marcas que produzem na Ásia, as fabricantes brasileiras de calçados e têxteis tiveram de se reinventar.

A Alpargatas, dona da Havaianas, tem uma linha de chinelos com mais de 100 modelos. A Grendene transformou a linha Melissa, de calçados de plástico, numa marca global que tem coleções assinadas até pelo alemão Karl Lagerfeld, estilista da grife francesa Chanel. Tradicionais tecelagens, como Hering e Malwee, partiram com sucesso para o varejo.

Quem não se mexeu ficou pelo caminho. A Vulcabras até se mexeu — mas deu errado. Para sofisticar seu leque de produtos, a empresa triplicou de tamanho ao fazer a maior aquisição da sua história, da concorrente Azaleia, dona da marca de artigos esportivos Olympikus. O plano era concorrer com empresas estrangeiras que estavam crescendo no país — Adidas e Nike, sobretudo.

A empresa investiu cerca de 200 milhões de reais em tecnologia e inovação para melhorar os tênisOlympikus e cobrar caro por eles. Mas as rivais estrangeiras continuaram ganhando espaço. A participação de mercado da Vulcabras em artigos esportivos caiu de 13%, em 2010, para 5%, em 2013.

A empresa perdeu o passo com a Azaleia — que foi a principal marca de sapatos femininos do país nas décadas de 80 e 90. Sem lojas em shoppings ou investimentos na modernização das coleções, a Azaleia perdeu mercado para concorrentes como a Arezzo, com sua rede de lojas e investimento pesado em inovação.

A Vulcabras luta agora para corrigir os erros do passado e compensar o tempo perdido nos dois anos em que esteve mais preocupada em sobreviver. “O pior já passou, mas precisamos fazer mudanças estruturais para a empresa voltar a dar lucro”, diz Leonardo Horta, presidente da Vulcabras desde dezembro de 2012 e ex-sócio da consultoria Galeazzi & Associados.

No ano passado, a empresa começou a fazer o que Alpargatas e Arezzo já fizeram: dar mais importância à promoção de suas marcas e ao visual de suas coleções, e menos ênfase ao controle do processo fabril.

“Estamos transformando uma indústria dona de marcas em uma empresa gestora de marcas que tem algumas fábricas”, diz Horta. Antes de lançar modelos, a companhia faz pesquisas com consumidores, algo que não acontecia.

A Olympikus não tenta mais brigar de igual para igual com Nike e Adidas — agora a maioria de seus tênis custa entre 100 e 200 reais, valor inferior ao tíquete médio das rivais estrangeiras.

Para tentar modernizar os sapatos femininos da Azaleia, Horta contratou Jorge Bischoff, estilista que já havia trabalhado na concorrente Beira Rio. Além disso, a Vulcabras terceirizou a fabricação de linhas acessórias, como a de roupas esportivas, para se concentrar exclusivamente nos calçados.

O maior desafio, porém, está com a área comercial. Na crise, o espaço da Olympikus nas lojas de artigos esportivos chegou a ser reduzido pela metade, porque os tênis encalhavam nas prateleiras. Há um ano os vendedores vêm tentando convencer os lojistas de que os novos produtos terão maior procura — depois de dois anos, a empresa voltou a fazer publicidade.

Mesmo com tudo isso, fechar 2014 no zero a zero será uma vitória. Se o lucro não voltar logo, dizem executivos que conhecem a Vulcabras de perto, a empresa poderá ser forçada a vender a Azaleia e a ficar só com os tênis Olympikus, que respondem por 75% das vendas. Só aí saberemos se o corte de custos mais radical em curso no país chegou, enfim, ao limite. Exame

Lembra da conspiração de 1998? Versão de carta de 2014 já está no ar

Teorias da conspiração

Uma carta fictícia denunciando a venda da Copa de 1998 é uma das correntes mais lidas da internet. O documento dizia que o Mundial havia sido comprado, por isso o Brasil perdeu a final para a França por 3 a 0, em uma decisão cercada de polêmicas. Várias conspirações foram criadas e agora já está no ar até uma versão sobre a Copa de 2014.

Dois dias depois da derrota brasileira para a Alemanha na semifinal, a “denúncia” aponta que o Brasil vendeu a Copa em troca do título olímpico de 2016, que a seleção nunca conquistou. Os jogadores também receberiam prêmios e grandes contratos publicitários, equivalentes a estrelas do futebol mundial.

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Depois do Faceboi, mulheres ciumentas usam app Rastreador de Namorado

Uma agência carioca lançou um aplicativo exclusivo para homens em que um amigo pode alertar outro sobre possíveis escapadas da parceira. Na loja do Google Play, mulheres pedem um app semelhante para elas

Tá sentido a cabeça pesada, amigo? (Isso mesmo, “amigo”. Por enquanto, cara leitora, a conversa é só com a ala masculina. Calma aí, que a gente já troca uma ideia).  Pode ser a ressaca da fossa de ontem batendo forte, mas também pode ser aquilo que você não quer nem pensar, mas, lá no fundo, não sai da sua cabeça: um belo  par de chifres.

Está sentindo que a dona (insira o nome) anda dando preferência a outra freguesia? Pois chega de fazer papel de besta. Agora, ninguém te engana – e, se engana, vai ser por pouco tempo, já que um amigo de verdade vai te dar a dica. Pelo menos, essa é a proposta do aplicativo FaceBoi, lançado no mês passado por uma agência carioca.  :: Continue Lendo »

Após goleada, Romário dispara contra Marin e CBF: “Bando de ladrões e corruptos”

Deputado federal e ex-jogador criticou a postura da seleção na Copa de 2014, os dirigentes brasileiros e o Congresso Nacional

Futura Press

Romário atacou Marin e a CBF depois da goleada da Alemanha sobre o Brasil

Crítico assíduo da seleção brasileira e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Romário, ex-jogador e hoje deputado federal, detonou a seleção brasileira depois da humilhante goleada para a Alemanha por 7 a 1, nesta terça-feira, no Mineirão, pelas semifinais da Copa do Mundo.

O ex-atacante criticou o desequilíbrio emocional dos jogadores e a postura de Felipão, técnico do Brasil, à beira do campo.”Jogamos muito mal. Infelizmente, levamos sete e, por mais que isso cause mal-estar, devemos admitir que a chuva de gols foi apenas reflexo do pânico, da incapacidade de reação dos nossos jogadores e da falta de atitude do treinador de mudar o time”.

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Goleada da Alemanha resulta em incontáveis memes nas redes; confira

Internautas aproveitaram a goleada da Alemanha para fazer piadinhas do Brasil. O placar, que começou logo com 5×0 no primeiro tempo, deu margem para as montagens e “memes” nas redes sociais

Os 7 gols da Alemanha deixaram os brasileiros sem reação, restando apenas a risada.

Confira algumas das montagens que estão ganhando as redes sociais:

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Vídeo: Hulk mostra seu rebolado em show de arrocha

Vídeo com craque da seleção no palco da dupla sertaneja Simone e Simaria dispara nas redes sociais

O craque da seleção dançou ao som do arrocha….
Hulk subiu ao palco do show da dupla Simone e Simaria para mostrar seu rebolado.

Um vídeo com o jogador da seleção brasileira Hulk está dando o que falar nas redes sociais. A gravação, que foi feita em janeiro deste ano na Paraíba e republicada pela dupla sertanejaSimone e Simaria nessa terça-feira (1º), mostra o craque mostrando seu rebolado ao som do ritmo arrocha.

No vídeo, o dono da bunda mais famosa do Brasil no momento faz a alegria das fãs com seu gingado. Assista!

Top Five: Homem abre BO para provar tamanho da genitália

 

 

Veja a reação dos famosos que assistiram ao jogo do Mineirão

Até Ashton Kutcher pareceu bastante chateado com o resultado

 Ashton Kutcher e Luciano Huck.
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