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De fio dental Andressa Urach diz: ‘minha bunda cresce’

Em foto postada no Instagram nesta sexta-feira (7), Andressa Urach mostrou o atributo que a tornou famosa no país: o bumbum. A loira compartilhou uma foto em que aparece deitada com o derrière para cima na beira da piscina. “Sem filtro!!!! #QuantoMaisFalamdeMim #MaisMinhaBundaCresce. Aproveitando meu último dia em Porto Alegre!!!”, escreveu.

Só de calcinha, ex-BBB diz que só fez sexo com dois homens

Amanda Gontijo, do “BBB 14″, se diz uma mulher difícil. Além de não ter ficado com ninguém dentro do confinamento, a Miss Divinópolis conta que teve pouquíssimos parceiros sexuais. “Só fiz sexo com dois homens na minha vida. E eles eram namorados. Acho que sexo é algo muito íntimo”, disse ela, nos bastidores do Paparazzo. “Para me entregar, preciso conhecer a pessoa e ter confiança. Não me sentiria bem em dormir com alguém na primeira noite”.

Confira o ensaio:

Dona de hotel é assaltada e agredida por bandido na Liberdade

As imagens da câmera de segurança de um hotel em Salvador, registraram o momento em que um homem assalta a proprietária do estabelecimento durante dois dias seguidos.
As imagens foram liberadas neste sábado (8) e o assalto aconteceu na madrugada da quinta-feira (6) e da sexta-feira (7).
Segundo a proprietária do hotel, Arlete de Souza Ribeiro, ela foi agredida pelo ladrão. Ela diz que levou um soco no rosto e que ela e uma funcionária tiveram as mãos amarradas e foram trancadas no escritório para que os dois ladrões pudessem fugir. O hotel fica localizado na Rua Lima e Silva, no bairro da Liberdade.
No primeiro assalto, as imagens mostram apenas um dos suspeitos. Ele está vestindo uma blusa azul e não se aproxima muito da recepção com receio de ser flagrado pelas câmeras. Já no segundo assalto, aparecem os dois suspeitos, mas o homem que no dia anterior teve receio de ser filmado, desta vez sobe para a recepção e mostra o rosto.
Uma segunda câmera registra o momento em que ele leva a dona do hotel até o escritório. Ela não reage. A mulher mostra onde o dinheiro está guardado e o homem pega o envelope. Ao perceber que está sendo filmado ele desliga a câmera.

Pesquisa Séculus/Bahia Notícias: Souto lidera e bate Geddel; Rui Costa fica atrás de Lídice

Pesquisa Séculus/Bahia Notícias: Souto lidera e bate Geddel; Rui Costa fica atrás de Lídice
A pesquisa para governador da Bahia, realizada pelo Instiuto Séculus em parceria com o Bahia Notícias, mostra uma corrida com a oposição na liderança com certa tranquilidade. Dois cenários pré-definidos foram colocados para o eleitor opinar,um com o ex-governador Paulo Souto (DEM) como candidato da oposição, e o outro com o presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, no mesmo posto. Os outros nomes são aqueles já definidos: o chefe da Casa Civil e candidato da base governista, Rui Costa (PT) e a postulante do PSB, senadora Lídice da Mata. No primeiro universo, Paulo Souto aparece com larga vantagem, com a preferência de 40,8% dos entrevistados. Logo depois vem Lídice, com 12,2%. Em terceiro está o petista, com 10,1%. Os que ainda não sabem ou não opinaram somam 25,2% e aqueles que não votariam em nenhum dos três totalizam 11,4%. No segundo cenário aparece o motivo para a dor de cabeça do prefeito ACM Neto (DEM), que teria até dito a Geddel que o ex-ministro seria candidato, mas ouviu de Souto – melhor nas pesquisas internas – que a chama tinha reacendido. O peemedebista lidera a disputa no levantamento, com a preferência de 23,7% dos pesquisados. No entanto, a pontuação dele é quase metade da atingida pelo democrata, além do fato de que os adversários crescem. Lídice continua em segundo lugar, agora com 15,2%. Rui Costa passa para 13,7%. Sobe também o número de indecisos – que não sabem ou não opinaram – com soma total de quase 29%. Não votariam em nenhum dos três 18,2% dos pesquisados. 

Montagem: Bahia Notícias
O eleitorado baiano também participou da modalidade espontânea, quando não é dada nenhuma opção e o consultado escolhe o nome que preferir. O prefeito ACM Neto (DEM) aparece como o mais lembrado, com 13,5% das intenções de voto, apesar de já ter se colocado fora da disputa. Em segundo vem o governador Jaques Wagner (PT), com 11,4%, mesmo com o fato de não poder tentar nova reeleição. Logo depois vem Souto (4,5%). Geddel aparece mais atrás, com 2,8% da preferência. O peemedebista ainda garante que a oposição pontue mais que Rui Costa (2,5%). A partir daí, o cenário mostra novidades. O senador Walter Pinheiro (PT), que perdeu a indicação para o chefe da Casa Civil de Wagner, pontua melhor com 3,3%. O vice-governador e pré-candidato ao Senador, Otto Alencar (PSD), também sai na frente de Rui, com 2,7%. O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), que queria concorrer para governador e agora luta para ser vice, surge com a preferência de apenas 0,8% dos entrevistados, empatado com o nome especulado para vice na chapa da oposição, João Gualberto (PSDB). O inusitado é que ambos ficam atrás do apresentador Zé Eduardo (Bocão), escolhido por 0,9%, e também do prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (PSDB), com 1,3%. 

Clique na imagem para ampliar
Já no cenário nacional, a presidente Dilma Rousseff (PT) vence tranquilamente a eleição na Bahia, ainda no primeiro turno. Ela aparece com 54,2% das intenções de voto, contra 13,2% do pré-candidato tucano, o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) soma apenas 6,5%. Não opinaram ou não souberam responder 13,4%. Já 12,3% disseram que não votariam em nenhum dos três. A pesquisa Séculus/Bahia Notícias foi realizada entre os dias 2 e 6 de fevereiro, com 2 mil 290 pessoas, de todas as classes sociais, sexos e áreas de atuação. Foram entrevistados eleitores de 72 cidades baianas, em 26 territórios de identidade. A margem de erro é de 3,9 pontos porcentuais. 

Perto de quem manda, os moleques no chão são tão perigosos quanto Patati Patata

Assustadoras a imagem e as ações, comemoradas em páginas de Facebook do Bope, dando conta de que as mortes de dois soldados estariam sendo vingadas e sua honra lavada com sangue de jovens corpos negros estirados nas escadarias de um morro qualquer no Rio de Janeiro.

Há um ditado de origem do continente africano que diz: “A verdadeira história da floresta só será conhecida no dia em que o Leão falar”. No caso aqui, Leoa. Mariana Albanese, jornalista, editora da Página Vidiga!, ativista de direitos humanos e moradora do morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, nos traz seu relato, próprio de quem sente na pela as contradições e efeitos de uma política de segurança que tem como principal missão a higienização e o extermínio.

 

É longo, mas vale a pena conferir.

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Pegando os grandes bandidos que controlam o tráfico de armas e drogas, e que não costumam sujar a gravata de sangue, os moleques de havaianas na favela não vão morrer às centenas, porque eles são apenas a pontinha do problema. Perto de quem realmente manda, esses moleques estendidos no chão são tão perigosos quanto o Patati e Patatá.

 

Quando vi na TV a informação da morte da jovem policial Alda Castilho, de 22 anos, na UPP Parque Proletário, me deu um nó na garganta. Um detalhe pegou fundo: ela cursava psicologia, para tentar ajudar melhor as crianças da comunidade. Doeu, porque lembrei das policiais que atuam no Vidigal, morro carioca para onde me mudei em 2011, oito meses antes da pacificação. Assim como a maioria dos que vão para as UPPs, essas moças são jovens, cheias de vida e acabam realmente se envolvendo, dando aulas de esportes, música. São responsáveis por cafés da manhã comunitários. Esses policiais não vêm de bairros nobres, ganham pouco e com certeza enxergam nos pequenos alguma coisa de sua infância.

Mas não deu tempo de sentir muita coisa, porque no dia seguinte começou a caçada que acabou com nove baleados no morro do Juramento. Seis jovens mortos, estendidos no chão de uma escada que poderia ser qualquer uma das que existem no Vidigal, e os corpos, de qualquer um dos meninos que enchem suas vielas com a alegria do funk e das provocações bem cariocas. Aê mulek!

A foto doeu fundo, e talvez mais funda ainda tenha sido a dor de ver na postagem que fiz na página do Vidiga! as frases de sempre, repetidas ao infinito: “tá com dó? Leva pra casa”. Ou “bandido bom é bandido morto”. Pra começar: quem sabe quem eles eram? Depois saiu a informação: três sequer tinham passagem. Os outros três, eram fichados por crimes leves.

Os questionamentos que fiz ali são: se matar trouxesse paz, o Rio de Janeiro já tinha virado Estocolmo. Simplesmente é preciso mudar de estratégia, porque essa não serve. E, mais ainda: onde está a chance de mudar? No sertão, Padre Cícero pregava: “Quem roubou, não roube mais. Quem matou, não mate mais”. Em nenhum momento da minha vida vi alguém sábio que pregasse a paz pedindo guerra. Mas comentários, citações bíblicas são usadas para justificar decretos de morte.

Quando cheguei no morro ainda havia (ainda há) a memória da guerra, que foi o enfrentamento entre duas facções, entre 2004 e 2006, que teve o grand finale com sete caras mortos pelo BOPE dentro de uma casa invadida. O dono da residência, estirado no chão sob a arma da polícia, vendo um por morrer, tentava dizer que não era bandido. Só se salvou porque sua cachorra o lambeu, provando que morava ali. Ele estava rendido, e ia ser morto, porque o BOPE não prende, só mata. Desde sempre, a mesma tática: atirar, depois perguntar o nome.

A chance de mudar (por conta própria) foi uma das poucas mudanças que a UPP trouxe às favelas cariocas: como o tráfico armado ficou complicado, muita gente que não era fichada viu ali a chance de deixar essa vida pra trás. Vida de traficante soldado, no geral, é curta: ou morre, ou cansa. É quase impossível ficar um tempo lá e não esbarrar com vários que cansaram e agora estão na labuta honesta. Você lida com vários destes caras que a sociedade chama de monstros e quer mortos, mas que agora estão fazendo trabalhos cansativos e depois curtindo um churrasco na laje. Um dia, um deles veio desabafar comigo. Ele me contou que simplesmente entrou na sala do capitão da UPP e disse: “eu tô fora. Mas só vou cair fora se vocês me derem a garantia de que não vão ficar no meu pé”. E nesse dia ele estava inconsolável, porque tinha um policial que ameaçava tomar o colete de mototáxi dele a toda hora. Como ele é inteligente, estava meio que conscientizando os outros a se organizarem como categoria. E ele me falava: “fim de semana que vem, tenho que pagar pensão. Já me chamaram pra voltar, mas eu não vou”.

É preciso entender o contexto todo pra saber qual a animosidade contra a UPP. Não é só uma batalha do bem contra o mal. Principalmente no começo, eles enchem o saco dos moradores honestos, botam regras que dificultam mais a vida das pessoas do que quando estava o que chamo de “a outra gestão”.

Há os turnos. Turnos de caráter. O pessoal sabe se naquela noite é policial bem ou mal intencionado, e já sabe se vai ou não vai poder dar uma festa. Porque, sim: além da violência que todo mundo conhece, tem o dia a dia com o controle social extremo. A filosofia da pacificação parte do princípio que todo mundo é suspeito até que se prove o contrário. Assim, aglomerações populares são temidas e coibidas. O baile funk é a primeira coisa a ser proibida. Nem em local fechado, nem com patrocínio lícito. Há inúmeros casos de UPPs que acabaram com festas de criança, ou com a galera reunida num bar vendo o jogo no domingo. Já saiu tiro por causa disso no Alemão. A bendita resolução 013 da Secretaria de Segurança (que caiu agora, mas como não há nada que a substitua, ainda vemos resquícios desse filhote da ditadura) só vale nas favelas e dá ao comandante a palavra final: ele simplesmente pode decidir que você não vai comemorar seu aniversário. Por essa pressão e pelo histórico de atuação nas favelas, ações contra a PM geralmente são comemoradas.

Em 13 de dezembro de 2012, a UPP do Vidigal agiu com violência para acabar com a única área de lazer do morro, uma quadra de esportes. Iam construir a sede deles, com um “auditório que vocês poderão usar!”. Ninguém queria, fomos pra frente da quadra impedir o trator, que lá estava sem autorização da Prefeitura, dona do terreno. Começou um enfrentamento, um PM que já não gostava de mim me deu um tapa na cara, me agarrou pelo cabelo, jogou meu celular no chão (eu filmava a confusão) e chutou o aparelho. Eu fiquei puta, voei no pescoço dele e fui presa. E quando voltei pro morro, fui procurada por muita gente que vinha me contar as histórias de abuso e, principalmente, me dar os parabéns por ter reagido contra “os canas”. Tive que viajar pra casa da minha mãe, porque eu não podia passar num beco, que algum cara, às vezes bêbado, vinha me abraçar. Ninguém queria me atacar. Eles só me achavam uma heroína, sei lá. E aí, pensa: para o morro, a polícia não é a solução e nem os traficantes são a solução. Nada melhorou substancialmente para as comunidades pacificadas.

São muitos tons de favela: tudo varia. Varia da localização, varia da facção e varia do comando da UPP. Em todos os casos, o que as pessoas de fora consideram uma libertação do mal, na realidade é um bruta choque social sem preparo algum. É como se tirassem seu chão. Não tem nada a ver com salvação. Você vive de um jeito, sob certas regras. Aí chega o Batalhão de Choque, e bota as deles. Dois meses depois, entra um novo comando, e manda outras ordens. No começo, todo mundo tinha medo de ser visto falando com policial porque a certeza geral é de que eles irão embora e as coisas vão voltar a ser como eram antes.

Minha opinião é que a UPP não resolve nenhuma das raízes do problema, é apenas um controle social. Os meninos da favela não sabem nem como a arma foi parar na mão deles. Veio pela fronteira? Veio do exército? E a droga? Quantas plantações há nos morros? Veja a casa dos chefes do tráfico: qualquer ator de Malhação tem um apartamento no mesmo nível. O próprio Nem, que está caladíssimo, deu a real: metade do que ele ganhava não ficava pra ele, era para comprar a conivência do Estado. E isso não é segredo pra ninguém, está em todos os jornais, e então me pergunto: por que as pessoas continuam repetindo, como mantras, as mesmas frases “justiceiras”?

Quando vejo essas pessoas dizendo que bandido bom é bandido morto, penso no quanto são manipuladas. O morro não gosta de bandido, tanto quanto o cara do Leblon não gosta. Porque o morador não consegue emprego e carrega a fama do que não é. E também porque, a depender da facção no poder, a vida é realmente difícil. Mas eles estão dentro do problema, têm uma visão mais humana da coisa. No geral, no morro, pra quem é “cria”, a tendência é ficar contra a ação da PM, mesmo que os mortos sejam criminosos. Porque eles estão no “caminho errado”, mas são filhos da Dona Maria, jogam bola com você desde moleque. O morador não gosta do crime, mas não quer ver o vizinho morto. Eles só querem que saiam dessa vida.

Quando cheguei ao Vidigal, tinha medo de traficante e aguardava ansiosa a pacificação. Mas, meses depois, eu achava que tinha alguma coisa muito errada com a sociedade, e não com a favela. Porque nunca tinha visto uma organização social tão boa quanto aquela. Não havia assaltos, dormia-se de porta aberta. Eles controlavam o trânsito, o lixo (ai de quem sujasse o morro!), se preocupam com a comunidade, de verdade – não é só essa moeda de troca para comprar a conivência alheia. Faziam quadras de esporte, calçavam as ruas, enfim: é muito mais complexo do que a gente sabe quando tá fora, ou quando vai fazer tour.

Lembro de uma noite em que voltava de uma festa e encostei numa grade para ver a lua. Sem querer bati em algo, e um cara falou: “ei, meu bagulho”. Era um traficante no posto dele. Pedi desculpas, expliquei o que tava fazendo. Ele parou do meu lado, botou o cotovelo onde o meu estava apoiado e disse: “a vista daqui é foda, né? Não tem vista mais linda que a do Vidigal. Fico aqui toda noite, só admirando”.  Então me confundi mais ainda: um “marginal”, “bandido” e “vagabundo” que gosta de filosofar e ver o mar. Ah, se a vida fosse tão simples quanto o bem e o mal.

E a solução pra essa confusão toda que aí está? É ir na origem do problema: se as pessoas não querem que um “vagabundo” assalte a “irmã ou mãe” deles (sempre o mesmo exemplo) deveriam cobrar uma ação global em segurança. Pegando os grandes bandidos que controlam o tráfico de armas e drogas, e que não costumam sujar a gravata de sangue, os moleques de havaianas na favela não vão morrer às centenas, porque eles são apenas a pontinha do problema. Perto de quem realmente manda, esses moleques estendidos no chão são tão perigosos quanto o Patati e Patatá.

Faz-se urgente desmilitarizar a polícia – não acabar com ela, mas mudar sua forma de atuar, e principalmente suas condições de remuneração e trabalho. O ódio à polícia não é contra o fulano ou o beltrano que ficam de plantão na sua viela. É à instituição policial, como um todo, que está sem credibilidade. Ao mesmo tempo, fazer o que tem que ser feito: tornar, realmente, a favela um território da cidade, com direito a saneamento, educação e saúde. Mas, pra ser sincera, acho que isso não vai acontecer. Quem legisla geralmente tem interesse na violência e na pobreza. Estamos entrando numa guerra civil que vai se estender por anos. Os assaltos na rua, hoje, não são uma questão apenas de grana. A violência não diminuiu em lugares onde a pobreza caiu. É uma geração impregnada de ódio. Não é mais o guri que subia o morro com uma bolsa que tinha lenços e documentos, pra finalmente a mãe se identificar, mas sim o que vai pegar o playboy filho da puta que bate palma para o mundo ideal que a Sherazade prega. Contra o “homem de bem”. Mas ele não tem consciência da razão pela qual está fazendo isso. Só sabe que há um ódio muito grande dentro dele.

Estou bem desanimada com o futuro. No Vidigal, conta-se os anos para que todos os pobres estejam fora. O mesmo acontece, lentamente, com a Rocinha. Acho que só uma tragédia muito grande vai parar isso.

EXCLUSIVO: PROCESSO DE CASSAÇÃO DE ZÉ CARLOS E ALÉCIO ESTÁ EM FASE FINAL

despacho

ITAPETINGA: Contrariando as informações do grupo do prefeito, que tenta a todo custo passar a ideia de que “está tudo sob controle” em relação ao processo que pede a cassação do chefe do executivo e seu vice, na Justiça Eleitoral, ocorre exatamente o contrário.

Nesta quinta-feira (08), a Justiça Eleitoral publicou no seu Diário Eletrônico, um despacho do Juiz Dr. Leo André Cerveira, com o seguinte teor:

“Intimem-se as partes para manifestarem-se sobre os documentos de fls. 305/2.911, no prazo comum de 02 (dois) dias; Em seguida, dê-se vista ao MPE para manifestação, no prazo de 02 (dois) dias. Após, voltem conclusos.”

No linguajar técnico jurídico, o termo “concluso” significa “pronto para julgamento”, ou seja, o processo foi concluído e o juiz já está apto para prolatar a sentença.

Para quem anda por aí dizendo que este processo “não vai dar em nada”, porque o prefeito é do PT, é bom colocar as barbas de molho, pois o Juiz Eleitoral de Itapetinga é sério, competente, atuante, e dará a sua sentença de acordo com as provas dos autos.

E é aí que o bicho pega…

Por Davi Ferraz 

Criminosos explodem caixa eletrônico em Mucugê

Na madrugada deste sábado (8), bandidos armados explodiram e roubaram caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil na cidade de Mucugê, na Chapada Diamantina. Essa não seria a primeira vez que caixas eletrônicos da cidade são alvos de criminosos. Em novembro do ano passado, um crime como esse acabou com a morte de um refém. A quantia levada não foi informada e ninguém foi preso.

Homem desabafa e diz “umas verdades” a Jaques Wagner

Por essa o governador Jaques Wagner e sua equipe não esperavam. Pouco antes de discursar em ato de entrega de 200 casas do ‘Programa Minha Casa, Minha Vida’, no município de Monte Santo, um homem conhecido como  Zé de Lício subiu ao palanque e soltou o verbo.

“Governador, eu sou filho de Monte Santo e tenho que lhe falar algumas verdades, a Bahia está acabada, as estradas estão esburacadas, falta saúde, segurança, educação”, desabafou.

Enquanto o homem falava, os correligionários do governador vaiavam. No palanque, Wagner, o vice-governador, Otto Alencar, e o candidato ao Palácio  de Ondina, Rui Costa, riam.

Quando conseguiu discursar, Wagner disse que todos vivem em uma democracia e têm o direito de expressão.

Veja vídeo abaixo:

Presidente do Vitória revela possibilidade de retorno de André Lima

Apesar da não permanência de André Lima no Vitória, o atacante não é carta fora do baralho no clube. Em entrevista à Equipe dos Galáticos, o presidente do Rubro-Negro, Carlos Falcão, revelou que o jogador não está descartado para um futuro próximo.

“Ele volta para a China e podemos sim reabrir negociação. Vamos avaliar isso ainda. Mas, nesse primeiro momento, não há negociação nenhuma com ele. O André vai voltar para a China”, afirmou.

O dirigente ainda confirmou as chances do meia Arthur Maia ser emprestado ao América (RN). “Vou avaliar com toda a diretoria e a comissão técnica. Estamos conversando sobre isso. É uma possibilidade sim. Foram eles que nos procuraram, não oferecemos o jogador. Isso mostra que Meia chamou atenção durante esses anos conosco”.

Ex-mulher de pagodeiro diz que cantor atrasa pensão e não assume a filha

O vocalista do famoso grupo Turma do Pagode é pai de uma menina de 13 anos. Leíz Ferreira tem travado uma briga na Justiça com a mãe da menina, Nathalia Silva, que alega não ter a pensão paga em dia e ainda acusa o pagodeiro de não assumir a filha, de acordo com informações publicadas pelo colunista Léo Dias.
O colunista teve acesso ao processo de número 0046532152012826001, que corre em segredo de Justiça na Vara de Família de Santana, em São Paulo. Nele, Nathalia acusa Leíz de nunca visitar a filha e de atrasar a pensão de um salário mínimo. Segundo fontes da coluna, o cantor só atualizou o pagamento porque o caso foi levado à Justiça.
“Ele registrou a menina e depois não apareceu mais. Nunca visita e muito mal paga a pensão de um salário mínimo. Desde o ano passado, ele está alegando que não pode aumentar o valor ”, contou a fonte à publicação. Procurada pela coluna, a assessoria de imprensa do cantor afirmou que não iria se pronunciar sobre o caso. Já o advogado de Leíz, Carlos Alberto Arão, informou que seu cliente paga pensão regularmente e que foi “surpreendido com o processo malicioso recentemente ajuizado pela mãe, acusando que a pensão nunca foi paga”.
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