Na operação GRANFALOON da Polícia Federal, iniciada na manhã desta 5ª feira (18), foram presos os ex-prefeitos Bibi (Anagé), Quinho (ex-vice prefeito de Belo Campo), Zé Bahia (Tremedal), Norma Sueli (Caraíbas), Enaldo Meira, conhecido como Gazo, (ex-prefeito de Bom Jesus da Serra) e o médico Elve Cardoso (presidente da Associação do Corpo Clínico da Hospital da Santa Casa).

Até o momento, foram presos 12 dos 13, que o mandado judicial determinou. Todos os presos serão encaminhados para o Presídio Nilton Gonçalves em Vitória da Conquista. Outras prisões serão anunciadas a qualquer momento. Na Resenha Geral da Rádio Clube FM (95,9) serão divulgados mais detalhes da operação de combate ao desvio de recursos públicos do SUS e FNDE.

Ao todo, foram desviados 60 milhões em prestação de serviços em três áreas (transporte escolar, coleta de lixo e serviços médicos) desde 2008.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) abriu nesta segunda-feira (17), as inscrições do concurso destinado ao preenchimento inicial de 20 vagas temporárias para o nível superior. As oportunidades são para os cargos de analista de suporte em segurança da informação, analista em TI para planejamento e gestão de contratos de TI e gerente de projetos de TI. A remuneração é de R$8.300 para todos os cargos, com carga de trabalho de 40 horas semanais.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 6 de março, através do site da Centro Concursos, organizadora do certame. A taxa é de  R$73. Os candidatos serão submetidos a uma prova objetiva, prevista para 13 de abril, e avaliação de títulos. Para analista de suporte em segurança da informação, serão cobradas disciplinas de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Noções de Direito Constitucional e Administrativo e Ética no Serviço Público. Já para analista em TI para planejamento e gestão e gerente de projetos de TI, serão cobradas apenas disciplinas de Conhecimentos Específicos. A validade do concurso é de dois anos, prorrogável uma única vez, por igual período.

As casas do projeto Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, vem apresentando vários problemas, principalmente no que diz respeito a sua estrutura física.

Vale lembrar que residencial que veio para localidade, tinha que trazer junto, escola, creche, campo de futebol e etc.

O residencial Moacir Moura, que foi entregue aos moradores á pouco tempo, tem causado preocupação aos mesmos.

Em uma visita de rotina pelo residencial, fomos comunicados que algumas casas, tinham diversas rachaduras, e que os moradores procuraram a Caixa Econômica Federal e foi falado que, tinha que ser resolvido com a empresa que construiu as casas.

Infelizmente foi constatado que as casas, realmente estavam danificadas. Várias rachaduras nas paredes, próximo a porta, banheiro, na escada e no teto.

Os moradores pedem providências e estão angustiados com essa situação.

A reportagem do blog, vai entrar em contato com a Caixa Econômica Federal para saber, quem responde por esse parte. Pois a casa foi comprada e tem que ser concertada, por alguém que recebeu para isso.

Foto ilustrativa

Uma criança de dois anos foi morta e mais cinco familiares ficaram gravemente feridos em um crime que ocorreu na madrugada do último sábado (15), no município de Euclides da Cunha, a cerca de 311 km de Salvador. O caso ocorreu na aldeia Massacará, zona rural do município.

O agressor Edson Santos da Silva, que era parente da família, agrediu os integrantes com golpes de marreta e facão. Segundo o delegado titular da região, Paulo Jason, a motivação do crime teria sido o medo de ser reconhecido após o suspeito ter tentado e não ter conseguido abusar sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 13 anos. O delegado ainda disse que Silva teria confessado que a intenção dele era de matar a família toda, pois tinha medo de ser reconhecido.

O agressor foi preso na tarde do último sábado na zona rural do município. No varal da casa dele, foram encontradas roupas lavadas, ainda com marcas de sangue, dos integrantes da família. Silva está preso e à disposição da Justiça.

CAMPO GRANDE – Depois de roubar uma casa no centro de Sidrolândia (MS), cidade a 60 quilômetros da capital, Campo Grande, um homem de 38 anos foi amarrado com uma corda a um poste e agredido pelo dono do imóvel e por vizinhos.

Antônio Mendes Sá, que já tem passagem por furto de veículo, pegou objetos da casa da vítima e foi visto pelos vizinhos quando tentava sair do local, por volta das 4 horas de domingo. Na casa estavam o dono, a mulher e a filha de 18 anos.

O dono da casa e o ladrão entraram em confronto e Sá, conhecido como Maninho, foi imobilizado com a ajuda de vizinhos. Depois, foi agredido e teve as mãos e os pés amarrados com uma corda em um poste. Foi desamarrado quando a Polícia Militar chegou.

A Polícia Civil de Sidrolândia informou que Sá será autuado por tentativa de furto. O proprietário da casa invadida teria agido por “instinto”, segundo a polícia, e não será indiciado.

Caso semelhante aconteceu no dia 31 de janeiro, quando um adolescente de 15 anos foi amarrado em um poste na zona sul do Rio. Ele seria autor de furtos na região. Um grupo de “justiceiros” teria o prendido no poste.

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), sancionou projeto de lei que autoriza a venda de bebidas alcoólicas nos estádios baianos. A decisão foi publicada no “Diário Oficial do Estado” de sábado e gerou muitas críticas.

A lei vai contra o Estatuto do Torcedor, uma resolução da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de 2008, da opinião do Ministério Público e de pessoas que se preocupam com a violência nos estádios.

A lei ainda foi piorada pelo governador ao vetar quatro ítens. Um deles limitava a venda a bebidas com teor alcoólico de até 20%, a partir de uma hora e meia antes do jogo.

Com o veto de Wager, está liberada qualquer bebida, inclusive cachaça, com a venda liberada duas horas antes do início das partidas, sem limite para encerramento.

A lei foi sancionada a despeito de posicionamento contrário da Polícia Militar da Bahia, que emitiu parecer por meio do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos, e do Ministério Público do Estado da Bahia.

O promotor Olímpio Campinho afirma que a nova lei “atende aos interesses econômicos das cervejarias”, sobretudo o Grupo Petrópolis, que detém exclusividade de venda na Arena Fonte Nova por 10 anos.

A exclusividade é resultado de um contrato de “naming rights” assinado com o governo baiano, no qual a cerveja Itaipava passou a dar nome ao estádio e o governo recebe R$ 10 milhões anuais como contrapartida.

O Ministério Público da Bahia informou que vai contestar a nova lei na Justiça.