:: 25/jan/2014 . 9:59
Galpões deixados pela Azaleia começam a ser ocupados por novas fábricas na região Sudoeste
No último ano inúmeros municípios da região Sudoeste foram prejudicados com o fechamento das unidades da fábrica de calçados Azaleia. O problema afetou de forma prejudicial para a economia das pequenas cidades, a exemplo de Itororó, Maiquinique, Itambé, Caatiba, Firmino Alves, dentre outras. O município de Itapetinga, onde funciona a sede principal da fábrica, também sofreu com as milhares de demissões da unidade.
Em entrevista concedida a nossa reportagem na noite de ontem (segunda-feira) o coordenador do Sistema Nacional de Empregos (Sine-Bahia) da região de Conquista, Lucas Oliveira, destaca a chegada de novas empresas para que comecem a ocupar os galpões deixados pela Azaleia.
“Nós estamos rodando todas as cidade e a notícia boa é de que o Governo do Estado está buscando empresas da região Sul e Minas Gerais para que possam ocupar os galpões e suprir a demanda de emprego das cidades do Sudoeste. É o caso de Itororó, que já recebeu a Lia Line. Estamos aguardando a chegada as máquinas da empresa Krás, em Itambé, e vamos para Firmino Alves com duas indústrias. Além disso, a Azaleia de Itapetinga voltou a contratar pessoas, podendo gerar mais mil empregos até o mês de junho”, disse. Fonte Blog do Rodrigo Ferraz.
Prefeito de Paulo Afonso é acusado de usar indevidamente mais R$ 700 mil
Estudo aponta meditação como técnica que pode ajudar na cura de doenças
A prática tem efeito em processos inflamatórios
MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014
Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.
Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Para ver o video explicativo