:: 25/jan/2014 . 21:02
Grupo explode caixa eletrônico localizado ao lado de módulo da PM
Crime aconteceu na madrugada deste sábado em Feira de Santana, na BA.
Equipamento ficou destruído; local já havia sido atingido em dezembro.
Um grupo armado explodiu na madrugada deste sábado (25), um caixa eletrônico do Banco do Brasil no centro de Feira de Santana, na Bahia.
Segundo informações da polícia, três homens chegaram em um carro e usaram explosivos na ação. O mesmo caixa já havia sido arrombado em dezembro de 2013. Ao lado dos terminais fica um módulo policial que segundo a Polícia Militar, só funciona até a meia noite. Ainda de acordo com a PM, policiais fazem rondas em viaturas pela região.
De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado da Bahia, desde o início de 2014 foram registrados 12 crimes contra instituições financeiras.
Ataques em 2013
Foram registrados 193 ataques a bancos na Bahia durante o ano de 2013, segundo informações divulgadas no início de janeiro, pelo Sindicato dos Bancários do Estado.
Ainda de acordo com a entidade, as ocorrências são em maior número no interior do estado: 150 casos. O restante das situações foram contabilizadas na capital baiana.
A maioria das ocorrências são na modalidade explosões: 100 registros. Os assaltos somam 38 casos. As tentativas frustradas e os arrombamentos somam 28 e 27 situações, respectivamente.
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Animais de estimação e bebês podem conviver sem riscos?
A resposta é sim, e crianças em contato com bichinhos só saem ganhando. Cabe aos pais ter bom senso e tomar alguns cuidados para evitar contratempos
Um bebê de um ano de idade e um doberman brincando em total harmonia. A cena, impensável para muitos pais, fez sucesso na internet. O vídeo postado no Youtube mostra a criança feliz da vida, tentando se aproximar do cachorro e rindo muito toda vez que o bicho late ou rosna. A mãe incentiva a interação entre os dois.
Assista no vídeo abaixo a criança que brinca com o doberman e outros pequenos se divertindo com seus bichos de estimação:
As imagens levantam uma questão importante: como deve ser a relação dos bichos de estimação da família com o bebê que chega? Algumas pessoas decidem se distanciar do assunto e se desfazer do animal. Outras agem como se não fosse haver uma mudança na casa e não chegam a se preocupar com a divisão do espaço entre animal e criança e com os cuidados que a relação exigirá. São extremos, e o melhor caminho é o do meio, segundo especialistas.
“O animal deverá ser acostumado com a futura rotina, com os limites que terá com a chegada do bebê. Sem preparo, ele poderá ficar ansioso e, dependendo do temperamento, traduzir esse sentimento em agressividade contra a família e a criança. Sofrerá e correrá um risco enorme de ser doado ou abandonado”, alerta Alessandra Caprara, veterinária e consultora comportamental.
Além da profissão, ela tem bagagem para falar sobre o assunto: seus filhos, Ian, de 6 anos, e Ana Catarina, de 4, cresceram cercados por cachorros (o vira-lata Wilber, o pastor suíço Luke, a bichón frise-yorkshire Babi – os três já falecidos – e a poodle Linda). Foi no dia a dia que a família encontrou a medida ideal de contato. “Eles levaram várias mordidinhas, justamente por explorar e perseguir os bichos, e eu tinha que afastá-los para eles entenderem que estavam machucando. Um dia o Ian foi mordido, olhou para mim e disse: ‘Ela não queria que eu mexesse nela, né?’. As crianças aprendem limites, a se desculparem, percebem que o medo pode ser bom e que os seres vivos deixam saudades porque nos fizeram felizes.”
O equilíbrio, afirma Daniela Ramos, veterinária da clínica Vetmasters e doutora em comportamento animal pela Universidade de São Paulo (USP), traz benefícios para todos. “Para o cão ou o gato, um bebê é mais uma fonte de carinho. A criança, por sua vez, entende melhor conceitos como a rotina, já que o animal tem hora para comer e passear, e fica mais sociável, pois gosta de falar sobre o bichinho”, exemplifica.
É assim com Bruno, 3 anos, filho da administradora de empresas Paula Iavelberg. “Quando viajamos, ele diz que está com saudades do Cacau”, conta Paula. Cacau é o poodle toy da família, dois anos mais velho que o menino. A relação entre eles foi construída naturalmente, com o cuidado inicial de não deixar o cão pular no bebê ou lamber seus brinquedos e a atenção atual com as brincadeiras de rolar no chão e fazer lutinhas. “Damos muito valor ao espaço de cada um no convívio. O Bruno aprende a respeitar, a cuidar, a expressar carinho.”
A publicitária Mariana Glomb também festeja os benefícios no crescimento de Ana Júlia, 3 anos, ao lado da lhasa apso Aika, hoje com 5: chama as duas de filhas e revela que a menina considera a cadelinha uma irmã. “No começo, evitávamos que elas deitassem no mesmo cobertor, por exemplo, por medo de bactérias. Hoje elas ficam nos mesmos espaços, sem problemas. Algumas passagens beiraram o susto, como uma vez em que a Aika puxou a Ju, ainda bebê, do carrinho para brincar”, lembra. Atualmente, a garota tem mais um bichinho para chamar de seu: um peixe beta. “Ela é responsável por alimentá-lo, ajuda a lavar o aquário. Acho válido a criança entender como o mundo funciona, que os outros têm necessidades também. Ela vai precisar disso no futuro. Que aprenda já!”.
Transmissão de doenças
Diferentemente do que muitos acreditam, um bicho de estimação não é um potencial vetor de doenças para bebês e crianças. “Com as vacinas em dia, ele não representa risco para os moradores da casa”, diz Daniela.
Alessandra ressalta que muitas famílias temem doenças que os animais dificilmente transmitem, como a toxoplasmose. “O cão não faz parte da cadeia de transmissão e o gato é bem injustiçado. Garanto que é mais fácil pegar toxoplasmose em uma folha de alface mal lavada do que pelo gato.”
Medo de alergias e doenças respiratórias também não é desculpa para se desfazer do animal. “Não há uma contraindicação absoluta nesse sentido. Existem estudos que mostram que o contato com cães e gatos desde cedo diminui o surgimento de alergias no futuro e que até a asma tende a diminuir, por causa do ganho emocional desse relacionamento”, explica o pediatra Fábio Picchi Martins. “Havendo higiene e o bom senso de não expor as crianças a animais não treinados, que possam morder ou arranhar, todos só têm a ganhar.”
Os especialistas que falaram à matéria dão dicas para facilitar o convívio entre animal e bebê. Confira:
Antes do nascimento do bebê
1. Impeça a entrada do animal no quarto do bebê – Assim, ele não associará a restrição de circulação pela casa à chegada do novo membro da família.
2. Habitue o cão a passear com várias pessoas – Nos primeiros meses de vida do bebê, a mãe dificilmente consegue sair com o cão. Acostumando-se com outras pessoas, o animal não se sentirá deixado de lado por causa da criança.
3. Consulte um adestrador ou um especialista em comportamento animal – Se o cão ou o gato for agressivo, suas atitudes devem ser controladas para se adequarem ao lar com uma criança pequena. Como o treinamento pode levar alguns meses, providencie-o o quanto antes.
Do nascimento até os seis meses do bebê
1. Peça para tirarem o animal da casa quando você for voltar da maternidade com o bebê – O cachorro e o gato sentem que seu território está sendo invadido se os pais surgem com um novo ser humano a quem dão muita atenção. O ideal é chegar, acomodar o bebê e só então trazer o animal de volta da casa de parentes, de amigos ou de um hotelzinho.
2. Mantenha o chão de todos os cômodos bem limpo – Cães e gatos soltam pelos (às vezes imperceptíveis) diariamente. Para que o bebê não os aspire e fique livre de alergias, é preciso passar um pano úmido no chão de toda a casa pelo menos uma vez ao dia.
3. Permita que o animal se aproxime aos poucos do bebê – E de preferência depois do terceiro mês. Deixe o cão ou o gato cheirar os pés do bebê, as mãos, a cabeça. Impeça as lambidas nesse começo, já que o boca do animal é repleta de bactérias.
A partir dos seis meses do bebê
1. Oriente a criança quanto aos excessos – Explique que cão e gato não são brinquedos e que não é legal puxar pelo rabo ou enfiar os dedos nos olhos e nas orelhas deles, pois eles podem sentir dor e atacar para se defender. Além disso, o comportamento com o bichinho de casa moldará como ela será com animais de outras pessoas, com os quais é essencial ter limites.
2. Incentive a criança a se aproximar do animal – Ensine-a a dar petiscos para o cachorro e a brincar com varetas ou cordas com o gato. Todos vão se divertir!
3. Inclua o animal nas brincadeiras com o bebê – Jogar um brinquedo alternadamente para o bebê e para o cão ou o gato é uma forma simples de mostrar que todos têm atenção na casa.
4. Mantenha os potes de comida e de água do animal fora do alcance da criança – Se ela alcançar os recipientes, vai querer comer a ração e beber a água, o que não é aconselhável.
5. O animal é de toda a família – Vendo o carinho e os cuidados dos pais com o cão ou o gato, a criança agirá da mesma maneira. O exemplo é um ótimo professor.
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Às 19h37 de sábado é quando mais pessoas praticam sexo, diz estudo
Uma pesquisa publicada no site Lovehoney.com descobriu que às 19h37 do sábado é quando a maioria dos casais opta por ter relações sexuais. De acordo com o estudo, o dia da semana é o mais popular para a prática do sexo, eleito por 44% dos casais, seguido pelo domingo, que recebeu 24% dos votos, e das sextas-feiras, com 22%. As informações são do Daily Mail.
O momento de mais excitação, no entanto, acontece de madrugada, às 4h33 do sábado. Um quarto das pessoas acorda com desejo sexual, mas apenas 10% realizam a vontade por causa das pressões de trabalho. Segundo o estudo, poucas pessoas agem espontaneamente quando se trata de sexo.
Quase metade dos entrevistados disse estar tão ocupados que precisavam fazer planejamento de tempo para o sexo. “O agendamento das relações sexuais pode parecer nada romântico, mas descobrimos que a intimidade física regular é a chave para a felicidade geral do relacionamento, se essa é a única maneira, por que não?”, disse o co-fundador do site Richard Longhurst.
A pesquisa ainda apurou que 62% dos casais têm dias específicos para noites românticas e, nessas datas, 88% fazem sexo. De acordo com o estudo, não é apenas a hora do dia que influencia a libido de homens e mulheres, mas também a época do ano. As pessoas desejam sexo muito mais no verão – apontado como a temporada mais sexy por dois terços dos entrevistados -, seguido pelo inverno, que teve 16% dos votos, a primavera, com 14%, e o outono, com 4%.
Bandidos são recebidos à bala por padre ao tentar assaltar paróquia
Ladrões tentaram assaltar a paróquia Nossa Senhora de Fátima, localizada na Av. Presidente Vargas, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, mas tiveram uma resposta, no mínimo inusitada. O padre atirou contra os bandidos que tentaram realizar o assalto e um dos acusados identificado como, Valdocir do Nascimento, 31 anos, foi atingido pelos tiros.
O padre prestou depoimento na 3ª Delegacia de Polícia Civil (3ª DP), onde foi constatado que o revólver estava registrado no nome do autor do tiro, e, com isso, o porte da arma é legal.
O ladrão baleado, Valdocir do Nascimento, possui vários registros na Polícia Civil e condenações anteriores pelo mesmo crime. Ele está internado no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm) em estado regular, sob custódia da Brigada Militar (BM).
Bolsa revólver: adolescente compra arma com dinheiro do Bolsa Família
Um adolescente de 17 anos foi apreendido nesta sexta-feira (24), portando uma arma calibre 38, no bairro de Zizo, em Itabuna, no sul do estado. O jovem foi apresentado na6ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coopin), onde ele revelou que comprou a arma com dinheiro do programa federal “Bolsa Família”.
Ele explicou a mãe recebe o benefício e lhe entrega. Com o valor em mãos o adolescente teria economizado para comprar a arma.
Fonte: Vermelhinho da Bahia
Foto: divulgação
Itapetinga: Após vários escândalos na gestão, Prefeito e Vice tratam situação da cidade com risadas
Bilionário egípcio reúne grupo para comprar a TIM no Brasil
O bilionário egípcio Naguib Sawiris, 59, é o comprador potencial da TIM caso a Telecom Italia, dona da subsidiária brasileira, seja vendida. “Farei uma proposta”, disse em entrevista à Folha.
Caso ocorra, o negócio pode chegar a € 20 bilhões, segundo alguns acionistas da companhia italiana.
Com uma fortuna de US$ 2,5 bilhões, Sawiris é o líder de um grupo de investidores que já está pronto para a compra da TIM no Brasil.
O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) recebeu o empresário egípcio no final do ano passado. Segundo o ministério, o encontro não foi registrado na agenda do ministro por uma “por falha da assessoria”. Também não entrou na internet, porque houve um “erro de digitação”.
“Falei ao ministro que seria uma péssima ideia o governo brasileiro permitir a venda da TIM fatiada”, disse o empresário egípcio.