:: jan/2014

Contratada como cozinheira, Iram Ramzan foi espancada com barra de ferro. Agressora diz que morte foi acidente

O caso de uma menina de dez anos no Paquistão que trabalhava como cozinheira para uma família de classe média e foi espancada pelos patrões até morrer chocou a população do país na semana passada.

Grupos de direitos humanos dizem que mais de 12 milhões de crianças são obrigadas a ganhar o sustento nas ruas ou em casas de família no Paquistão. As atenções do país se voltaram neste mês para o pequeno vilarejo de Moza Jundraakha, que significa “o lugar onde a vida é protegida”.

Mas, ao contrário do que o nome sugere, o vilarejo foi palco de um crime bárbaro. A menina Iram Ramzan foi trabalhar como cozinheira para uma família de classe média – com o objetivo de ganhar dinheiro para que sua própria família tivesse o que comer. Seu salário era de US$ 23 (R$ 55) por mês.

As duas irmãs de Iram também trabalham como auxiliares domésticas para outras duas famílias. Sua mãe, Zubaida Bibi, perdeu a mão em um acidente em uma fábrica e colocou suas três jovens filhas para trabalhar.

Ela imaginou que as meninas estariam mais seguras trabalhando como domésticas em casas do que nas ruas. Mas ela estava enganada. “Talvez devessemos tê-las colocado para mendigar por sobras”, diz Bibi. “Como eu poderia saber que mandava minha família para esses agressores?”

Após as agressões, a menina foi levada a um hospital, mas morreu logo ao chegar. Havia sinais de tortura no seu corpo e marcas de cordas nos seus punhos e pés. Ela foi levada ao local pelos próprios empregadores, a família Mahmood. A polícia imediatamente prendeu os Mahmood.

Chá com biscoitos

Iram Ramzan havia sido espancada com uma barra de ferro, que foi posteriormente encontrada na residência de seus patrões. Nasira Mahmood confessou ter batido diversas vezes na menina enquanto seu filho de 16 anos assistia.

Na cadeia, Mahmood relatou à polícia o crime enquanto tomava chá com biscoitos. Ela fala quase que de forma casual sobre os motivos da surra – dizendo que a morte foi um acidente e que ninguém esperava que a menina morresse.

“Em três ocasiões ela roubou meu dinheiro. Eu fiquei irada, foi só isso”, conta Nasira. “Ela disse que estava ficando com sono, então eu a amarrei e a deixei lá, enquanto fui preparar a janta.”

Os investigadores disseram que Iram morreu lentamente. Naisa admitiu ter torturado a jovem assim que foi interrogada.

Na mesma semana, uma outra doméstica de 15 anos conhecida como Azra foi encontrada enforcada na casa dos patrões em Lahore. Ela teria sido vítima de abusos sexuais antes de morrer.

Organizações de diretos humanos dizem que as leis trabalhistas do Paquistão ignoram o abuso de crianças em um país em que quase metade da população tem até 18 anos de idade.

A Sociedade de Proteção aos Direitos das Crianças (Sparc) disse ter recebido 20 denúncias de casos como os de Iram e Azra. Estes foram apenas os episódios em que crianças morreram. Há muitos casos de abusos e agressões que sequer são registrados.

“A ONU enviou uma recomendação ao governo paquistanês para adotar uma política de proteção infantil”, disse a representante da Sparc, Sajjad Cheema. “Precisamos saber se vamos deixar as crianças trabalharem nessas condições, e morrer, ou se vamos protegê-las, e como faremos isso.”

Um idoso vive no sul do Irã está há 60 anos sem tomar banho. Amoo Hadji, 80 anos, dorme em uma cabana construída por moradores no vilarejo de Dezhgah, na província de Fars, dentro de uma cova.Ele é conhecido pela grossa camada de sujeira que cobre sua pele e também por fumar um charuto com esterco de animais que pastam na região. Hadji também fuma tabaco comum, especialmente quando a temperatura fica mais baixa – ele usa o cigarro para se esquentar.Segundo reportagem da agência estatal Irna, Hadji se alimenta de pequenos animais.Não há detalhes sobre a vida antiga do idoso e como ele passou a viver assim.

Itapetinga: Devido à fragilidade do prefeito Zé Carlos, desgastado politicamente com sua administração em baixa e sem credibilidade, tudo que se fala ou publica toma dimensões explosivas.

O comércio através do CDL apresentou sua queixa com queda nas vendas, ou que não foram alcançadas as metas previstas. Parte do funcionalismo contratado ainda está sem receber 13º salário. As ruas da cidade estão cheias de buracos, areia e mato, os PSF’s estão faltando profissionais e medicamentos, educação sem a devolução dos recursos desviados do FUNDEB, ZooMatinha fechada e a violência a solta com assassinatos de jovens. Todos estes fatos, aliados a crise econômica ocasionada pelo fechamento de filiais e demissões na Azaléia, formam um cenário sombrio para o município em 2014.

Duas das lojas fechadas no centro da cidade.

Em 2013 a única coisa que o prefeito tem a comemorar é a obra da construção da passarela sobre o rio Catolé ligando o ponto certo ao bairro Moradas do bem Querer, construída totalmente com recursos do governo federal através de emenda parlamentar. Até mesmo as lojas que chegaram como a Zema e Americanas coincidiu com o fechamento de outras como a Calçados & Cia, Água de Cheiro e outra de roupas. Comenta-se que uma farmácia recentemente inaugurada no centro vai embora.

É neste cenário de incertezas que o ano começa. Resta uma esperança que os setores políticos de fora da prefeitura, aliada as entidades, como o Fórum de Itapetinga, tenham iniciativa de cobrar ações do governo do estado para minorar a crise e atrair empresas gerando postos de trabalho.

Esperar pelo prefeito que demonstra não ter autoridade sobre seus comandados, não tem credibilidade junto à população é apostar no caos para o município. A sociedade precisa acordar e junto com vereadores de oposição e partidos tomar a dianteira de propostas, sob pena de assistir a queda no abismo. JCM caminha para conquistar o título de pior administrador da história de Itapetinga, diga-se de passagem, muito merecido.

Reaja Itapetinga….!!!!

Por Zé Ferreira

Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ganham acima do salário mínimo terão reajuste de 5,56% neste ano. O índice é a inflação de 2013 medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), divulgado na sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O reajuste ficou abaixo do previsto pelo governo e aprovado no Orçamento Geral da União no ano passado, de 5,7%. Em 2013, o reajuste aplicado foi de 6,20%.

Com o aumento, que vale desde 1º de janeiro, o teto, que é o valor máximo das aposentadorias e benefícios do INSS passa de R$ 4.159 para R$ 4.390,24.

O índice de aumento será oficializado em uma portaria publicada pelos ministérios da Fazenda e da Previdência no “Diário Oficial da União”.

O Banco Central informou neste domingo (12) que não há “qualquer prejuízo” para correntistas e poupadores da Caixa Econômica Federal e que, portanto, não houve “confisco”.

O anúncio da autoridade monetária acontece depois de o BC comunicar que expurgaria do resultado da Caixa de 2013 cerca de R$ 420 milhões registrados no lucro líquido de 2012, que foram considerados irregulares após fiscalização do próprio Banco Central e da auditoria da CGU (Controladoria Geral da União).

O ganho foi obtido porque a Caixa contabilizou como receitas operacionais R$ 719 milhões que estavam depositados em 496.776 contas de poupança com falhas no cadastro e foram encerradas compulsoriamente. Excluídos os efeitos tributários, o montante adicionou R$ 420 milhões no lucro líquido da empresa.

A nota do BC explica também que a regulação brasileira determina que contas irregulares devam ser encerradas e que clientes envolvidos nesta situação têm direito ao saldo existente a qualquer tempo. Segundo a Caixa, suas ações “tiveram como objetivo combater e inibir fraudes cadastrais, evitar danos à credibilidade da caderneta de poupança e cumprir a normatização estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional

Mais um sucesso do mundo do Funk, MC Xuxú confessa que sua inspiração é Valesca Popozuda. De acordo com a publicação do site Extra Notícias, a travesti se sentiu constrangida ao ter que mostrar a identidade quando chegou para o ensaio de fotos. O nome registrado Xuxú não disse, mas confessou ao site que quando não é a “fanqueira que manda um beijo para as travestis”, é chamada de Karol Vieira.

Ela disse que é constrangedor entregar a identidade, mas vai mudar de nome assim que tiver tempo. Xuxú assumiu ser gay aos 14 anos, mas só aos 18 virou travesti. Agora, ela pensa em juntar dinheiro para poder finalmente mudar de sexo.

Xuxú ainda declarou que quer mudar de sexo na Tailândia e não no Brasil, pois, segundo ela, aqui as “pererecas ficam tortas”.

Cada vez é mais frequente a quantidade de vídeos postados no Youtube e que chegam a redação do Bocão News contendo imagens de pessoas acusadas de roubo ou estupro sendo punidas pela própria população. Os acusados apanham e alguns chegam a ser linchados até a morte. Nos vídeos a seguir, os homens não são assassinados pela fúria da população, mas sofrem agressões.

As imagens do primeiro vídeo mostra um homem sendo espancado em um passeio de uma cidade do nordeste brasileiro. Ele é acusado de roubo, mas felizmente alguém resolveu preservar a vida do mesmo até a chegada da polícia.

No segundo vídeo outro homem também acusado de roubo tem a parte de baixo da roupa retirada e apanha com uma tábua nas nádegas.

Assista:

Um homem acusado de estupro quase é linchado por populares na cidade de Boa Vista – Roraima. Um homem que se diz parente da vítima imobiliza o acusado com uma gravata aguardando a chegada da polícia, mas uma mulher que teria sofrido a violência chega e começa a espanca-lo. Em seguida outro homem também agride o suposto estuprador. Diante da confusão, um dos homens que usa rádio comunicador atira para cima para afastar os furiosos.

Assista

Um bezerro com seis pernas nasceu na localidade rural de Sol Posto, no município de Varzedo, a cerca de 200 km de Salvador, neste sábado (11). De acordo com os donos do pasto, o desenvolvimento anormal das patas foi retirado em uma cirurgia. A anomalia conhecida como polimelia, não afetou diretamente a saúde do bezerro, que conseguiu sobreviver, mas ficou sem andar.