:: jul/2016
Agricultor ucraniano diz ter matado ‘chupacabra’ que aterrorizava região
Um agricultor da região de Ruskin, na Ucrânia, disse ter matado um “chupacabra” que estava causando prejuízos nas redondezas. Os moradores se diziam aterrorizados por uma criatura que estaria matando galinhas e outros pequenos animais.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, Valeriy Dopiryak, chefe do Laboratório Regional de Medicina Veterinária, disse não saber qual a espécie daquele animal. “Parece uma raposa africana, mas os dentes, o pescoço, as orelhas e as patas são muito longas. Não podemos identificar a espécie do animal”, declarou.
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Suspeita usa WhatsApp para avisar que matou o ex-namorado. “Perdi a cabeça”, disse
Crime aconteceu em Itanhaém, no litoral de São Paulo, na última terça-feira. Ocorrência foi registrada e é investigada no 3º Distrito Policial do município.
A mulher suspeita de matar um homem com quem mantinha um relacionamento amoroso confessou o crime à família da vítima logo após o homicídio, que aconteceu em Itanhaém, no litoral de São Paulo, na última terça-feira (28).
Segundo a Polícia Civil, Vancleves da Silva Lima, de 40 anos, foi até a casa de Joelina Nascimento Lima, de 42 anos, para terminar o relacionamento entre os dois.
No entanto, na manhã desta quarta-feira (29), Vancleves não voltou para casa e sua família entrou em contato com a Polícia Militar. Chegando na residência da suspeita, na Rua José Manoel Lorenzo Leiro, no bairro Nova Itanhaém, os policiais encontraram o corpo da vítima. Nas mensagens enviadas por meio do aplicativo de celular WhatsApp, e que foram obtidas com exclusividade, a suspeita conta para um sobrinho de Vancleves que matou o rapaz.
“Discutimos e nos agredimos. Tínhamos bebido. Sempre tinha uma faca ao lado da cama, no caso de alguém tentar entrar em casa. Perdi a cabeça. Chamei a polícia, mas ela não tinha chegado. Então, saí sem rumo”, escreveu Joelina. O parente da vítima ainda tenta acalmar a suspeita, perguntando onde ela estava e afirmando que ajudaria ela a ir até uma delegacia. “Olha, tudo vai se resolver. Não precisa se preocupar tanto. Tenha fé”, disse. O caso foi registrado no 3º Distrito Policial de Itanhaém e o delegado Jaime Marcelo da Fonte Nogueira investiga o caso. Apesar de ter falado, via WhatsApp, que iria se entregar, Joelina fugiu e, até o momento, não foi encontrada pela polícia. (TV Tribuna)