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:: jul/2022

GOVERNO PEDE QUE ESTATAIS ACELEREM PAGAMENTO DE DIVIDENDOS PARA 2022

O ministério da Economia enviou oficios para o BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Petrobras sobre a possibilidade na mudança de políticas de pagamento de dividendo, para cobrir gastos com medidas de renúncia fiscal sobre os combustíveis. Desses, apenas o Banco do Brasil respondeu, informando que não seria possível mudar a forma de pagamento de dividendos.

O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, afirmou nesta segunda-feira (25) que a PEC dos benefícios e a desoneração do PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol geraram uma despesa de R$ 58 bilhões.

De acordo com o secretário, a criação de despesas extras fez com que o ministério da Economia tentasse criar receitas extraordinárias. “Hoje temos R$ 44 bi, R$ 26 bihões da Eletrobras e mais R$ 18,6 bilhões do BNDES. Então parte de despesa, de certa forma, já foi arcada com uma receita que não estava entrando. Mas a gente gostaria que uma parte da receita perdida com a renúncia fiscal, fosse arcada com esses dividendos.”, explica.CNN

RK

FOTO E VÍDEO MOSTRAM POVO SAQUEANDO CARGA DE PNEUS

Viralizou nesse início de semana um fato lamentável ocorrido ontem na BR-116, próximo do acesso a cidade de Boa Nova.

Um veículo de grande porte acabou tendo problemas mecânicos.

Sem qualquer tipo de vergonha moradores do entorno saquearam a carga de pneus, o que é crime! (Rodrigo Ferraz )

Imagem de Amostra do You Tube

COM MAIS DE 800 INFECTADOS, BRASIL É O 7º PAÍS COM MAIOR NÚMERO DE CASOS DE VARÍOLA DO MACACO

O Brasil já é o sétimo país do mundo com maior número de casos confirmados de varíola do macaco (monkeypox), segundo dados do Ministério da Saúde e de órgãos sanitários internacionais. O primeiro diagnóstico ocorreu em São Paulo no dia 8 de junho.

O boletim mais recente, divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (25), mostra que são 813 infecções e 363 casos suspeitos. O número se aproxima da Holanda, que tem 818 pacientes com a doença.

São Paulo tem 595 casos, número que dobrou nas últimas duas semanas. O Rio de Janeiro aparece em segundo lugar (109), seguido de Minas Gerais (42). Nestes estados já há transmissão local do vírus (sem ligação com viagens).

Até esta tarde, o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos contabilizava mais de 16,5 mil casos de varíola do macaco em 68 países onde a doença não é endêmica.

A Espanha lidera a lista, com 3.125 casos. Em seguida, aparecem Estados Unidos (2.890), Alemanha (2.268) e Reino Unido (2.208). Não houve mortes até o momento fora do continente africano.

Diante do avanço rápido da doença – os primeiro casos fora da África foram registrados no início de maio – a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou, no sábado (23), que a monkeypox é uma ESPII (Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional).

Este é o mais alto nível de alerta da agência e tem como objetivo convocar governos para uma atuação conjunta.

“Nós temos um surto que tem se espalhado rapidamente pelo mundo, por meio de novos modos de transmissão, sobre os quais nós entendemos muito pouco”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao declarar a emergência global.

Ele se refere à via de transmissão por contato sexual, que foi observada em 95% dos pacientes em um estudo publicado na renomada revista científica The New England Journal of Medicine, na semana passada.

As tradicionais erupções na pele (rash), observadas em abundância nos pacientes da África, não estão se repetindo nos pacientes fora daquele continente.

Ao invés disso, muitas vezes pacientes são diagnosticados a partir de uma única lesão na região genital, perianal ou oral.

Ainda assim, trata-se de uma doença possível de ser transmitida por contate de pele prolongado ou por secreções, como saliva. Desta forma, o contato próximo com pessoas com suspeita da doença ou diagnóstico confirmado deve ser evitado.

NÚMERO DE CHAVES PIX JÁ SUPERA O DA POPULAÇÃO, DIZ LEVANTAMENTO

Lançado há menos de dois anos, o Pix não para de crescer. O Brasil já possui mais de duas chaves de pagamento instantâneo para cada habitante. São 214,8 milhões de brasileiros e 469 milhões de chaves ativas.

Os dados foram analisados pelo site Metrópoles com base em informações divulgadas pelo Banco Central. De acordo com o levantamento, as chaves aleatórias são a maioria: 185,2 milhões. O ranking é composto ainda pelo CPF (107,8 milhões), celular (98,7 milhões) e e-mail (68,8 milhões).

Segundo o Banco Central, a facilidade de acesso e a ausência de tarifas impulsionou o crescimento do meio eletrônicos de pagamento.

POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ MAIS VELHA: NÚMERO DE PESSOAS COM 65 ANOS OU MAIS CRESCEU 41% NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

A população brasileira está mais velha. A constatação veio com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nessa sexta-feira (22), que mostram um crescimento superior a 41% das pessoas com 65 anos ou mais no país. Na última década, a população geral cresceu 7,6%, mas o número de brasileiros abaixo dos 30 anos caiu 5,4%. No ano passado, o número de idosos superou os 10%.

O levantamento do IBGE mostra que a população do Brasil alcançou a marca de 212,5 milhões em 2021, sendo que 21,6 delas têm mais de 65 anos. No início da série histórica da pesquisa, em 2012, o país tinha 197,7 milhões de habitantes e 15,2 milhões de idosos. No mesmo período, se contarmos os maiores de 60 anos, o salto foi de 39,8%: o grupo dessa faixa etária passou de 22,3 milhões para 31,2 milhões.

RK

INTERMUNICIPAL COMEÇA NO PRÓXIMO DOMINGO; JOGO DE ABERTURA SERÁ ITAMARAJU X EUNÁPOLIS

Como já previsto, FBF cancela Campeonato Intermunicipal 2020 – Bahia em Dia

A bola vai rolar no Intermunicipal a partir do próximo domingo (31). E o jogo oficial de abertura será entre Itamaraju, atual campeã da competição, e Eunápolis, a partir das 15h30, no Estádio Municipal Juarez Barbosa, em Itamaraju. O certame contará com a transmissão da TVE.

No mesmo dia, as demais 52 seleções entrarão em campo para a 1ª rodada. A final, quando será conhecida a campeã, foi marcada para o dia 13 de novembro.

O Campeonato Baiano de Futebol Intermunicipal Ednaldo Rodrigues Gomes 2022 reunirá 54 seleções, divididas em 14 grupos regionalizados, sendo 12 chaves de quatro equipes e duas com três times.

Dentro de campo, Intermunicipal revelou nomes como Bobô, Aldair, Edilson Capetinha, Liédson, Júnior Nagata, Paulo Almeida, Neto Berola, entre outros.

SOLENIDADE DE ABERTURA – 31/07/2022

14h – Desfile dos desportistas portando bandeiras, representando as seleções participantes.
14h30 -Hasteamento das Bandeiras do Brasil, da Bahia, da FBF,de Itamaraju e execução do Hino Nacional pela Banda Filarmônica.
15h -Jogo entre Itamaraju e Eunápolis.

SOLENIDADE DE ABERTURA – 31/07/2022

14h – Desfile dos desportistas portando bandeiras, representando as seleções participantes.
14h30 -Hasteamento das Bandeiras do Brasil, da Bahia, da FBF,de Itamaraju e execução do Hino Nacional pela Banda Filarmônica.
15h -Jogo entre Itamaraju e Eunápolis.

RK

MORRE AOS 83 ANOS, O EX-PREFEITO DE ITABUNA, FERNANDO GOMES

Na tarde deste domingo o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes morreu no Hospital Aliança em Salvador.

Ele estava internado para tratar de uma infecção no fígado e combater uma bactéria na perna.

O quadro se agravou e ele foi transferido para UTI na semana passada e teve uma perna amputada neste sábado.

Fernando Gomes tinha 83 anos e foi prefeito por cinco vezes de Itabuna e deputado federal por três.

O corpo deverá ser levado para Itabuna onde será levado. Até o momento não tem local definido.

NOTA DE FALECIMENTO: “CAMILO DO SAAE” O PAI DE CAMILA A ESPOSA DO TENENTE CLÁUDIO NIZARA.

O já saudoso Camilo ao lado da esposa Edna!

Faleceu no fim da manhã deste domingo (24), aos 74 anos, Camilo Brito Matos, o querido e conhecido “Camilo do SAAE”

Camilo já vinha passando por problemas de saúde, vinha sendo bem acompanhado pelos médicos e familiares, mas infelizmente não resistiu e faleceu.

Ele trabalhou por décadas no SAAE onde veio a se aposentar, deixando lá muitos colegas de trabalho e amigos.

Ele deixa a esposa Edna, a filha Camila e os netos Artur e Júlia.

O corpo está sendo velado no Cerimonial Pax Perfeição.

“Disse-lhe Jesus: EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.”
Descanse em Paz, Camilo!

EM NOVA ONDE DE COVID EUROPEUS ESQUECEM QUARENTENAS E DECIDEM CONVIVER COM O VÍRUS

Os clientes de uma livraria de Roma não prestam mais atenção aos adesivos circulares no chão instruindo-os a eliminar a Covid-19 mantendo “uma distância de pelo menos um metro”.

— São coisas do passado — afirmou Silvia Giuliano, 45, que não usava máscara enquanto folheava livros de bolso.

Ela comparou os sinais vermelhos que tinham o formato do coronavírus a “tijolos do Muro de Berlim”.

Por toda a Europa, adesivos, placas e outdoors desbotados permanecem como resquícios fantasmagóricos de lutas passadas contra a Covid-19. Mas, enquanto os vestígios dos dias mais mortais da pandemia estão por toda parte, o vírus também está.

Um refrão ouvido em Europa é que todos têm Covid, pois a subvariante ômicron BA.5 alimenta uma explosão de casos em todo o continente. Os governos, no entanto, não estão reprimindo a circulação de pessoas, incluindo em nações anteriormente mais rigorosas. Em grande parte porque não há um aumento significativo de casos graves, nem unidades de terapia intensiva lotadas ou ondas de morte. E os europeus concluíram claramente que precisam conviver com o vírus.

Assentos com placas desbotadas pedindo aos passageiros do metrô de Paris para manter aquele local livre quase sempre são ocupados. Multidões de alemães sem máscaras passam por placas desgastadas em lojas e restaurantes que dizem “Maskenpflicht” (exigência de máscara). Em uma loja de materiais de construção ao norte de Madri, o caixa percorre os corredores sem máscara antes de se sentar atrás de uma vitrine de acrílico. Em um dia recente no Caffè Sicilia, em Noto, na Sicília, os pés de três pessoas diferentes compartilhavam um único círculo de “Mantenha distância segura” enquanto seus donos clamavam por um cannoli.

E muitas pessoas estão viajando novamente, tanto dentro da Europa quanto fora de suas fronteiras, trazendo dinheiro muito necessário para países desesperados para fortalecer suas economias.

— Assim são as coisas — comentou Andrea Crisanti, professor de Microbiologia que atuou como consultor de líderes italianos durante a emergência do coronavírus.

Segundo ele, um lado positivo foi que as infecções deste verão no Hemisfério Norte criaram mais imunidade para os meses de inverno, tradicionalmente mais difíceis. Mas deixar o vírus circular em níveis tão altos, disse ele, também cria um “dever moral” para os governos de proteger os idosos e vulneráveis ​​que permanecem sob risco de doenças graves apesar da vacinação.

— É necessário mudar nosso paradigma. Não acho que as medidas destinadas a reduzir a transmissão tenham futuro — afirmou Crisanti, listando motivos como esgotamento social com restrições, maior aceitação do risco e a biologia de um vírus que se tornou tão infeccioso o ponto de que “não há nada que possa parar isso”.

Esse parece ser o caso em toda a Europa, onde as autoridades se consolam com a incidência aparentemente baixa de doenças graves e mortes, ainda que alguns especialistas se preocupem com o número de pessoas vulneráveis, com a possibilidade de que a infecção de rotina possa levar a uma Covid longa e com aumento do potencial de mutações que levem a versões mais perigosas do vírus.

— As infecções não estão mostrando sinais de diminuição, com taxas se aproximando dos níveis vistos pela última vez em março deste ano, no pico da onda ômicron BA.2 — disse Sarah Crofts, que lidera a equipe analítica do escritório de estatísticas da União Europeia.

As internações mais do que quadruplicaram desde maio, segundo dados oficiais. Mas as mortes causadas pelo vírus, ainda que em ascensão, não se aproximam dos níveis registrados no início do ano.

— No geral, do ponto de vista da saúde pública, precisamos permanecer vigilantes, mas isso não é motivo para reverter o curso — disse Neil Ferguson, pesquisador de saúde pública do Imperial College de Londres.

Algumas mudanças ocorreram. Em abril, a Agência Europeia de Medicamentos disse que uma segunda dose de reforço só seria necessária para pessoas com mais de 80 anos, pelo menos até que houvesse “um ressurgimento de infecções”. Em 11 de julho, decidiu que o momento havia chegado, recomendando segundas doses de reforço para todos com mais de 60 anos e todas as pessoas vulneráveis.

“É assim que nos protegemos nossos entes queridos e nossas populações vulneráveis”, disse a comissária europeia para Saúde e Segurança Alimentar, Stella Kyriakides, em uma declaração escrita. “Não há tempo a perder.”

Em toda a Europa, as autoridades estão tentando encontrar um equilíbrio entre tranquilidade e complacência. Na Alemanha, o Instituto Robert Koch, responsável pelo rastreamento do vírus, disse que “não há evidências” de que a trajetória da variante BA.5 seja mais letal, mas o ministro da Saúde, Karl Lauterbach, compartilhou tuítes postado por um médico de um ospital na cidade alemã de Darmstadt dizendo que a ala para pacientes de Covid de sua clínica estava totalmente ocupada com pacientes gravemente sintomáticos.

O conselho de vacinas da Alemanha ainda não atualizou sua orientação para uma quarta dose: atualmente um segundo reforço é recomendado apenas para maiores de 70 anos e pacientes de risco.

Na França, onde uma média de 83.000 casos por dia foram relatados na última semana, cerca de um terço a mais do que um mês atrás, o ministro da Saúde, François Braun, evitou novas restrições. Em entrevista à rádio RTL, Braun afirmou na semana passada que “decidimos apostar na responsabilidade dos franceses”, recomendando o uso de máscaras em locais lotados e incentivando uma segunda dose de reforço da vacina para as pessoas mais vulneráveis.

Ele parece confiante em que a França, onde quase 80% das pessoas estão totalmente vacinadas, e seus hospitais, poderiam resistir à nova onda de infecções, e se concentra na coleta de dados para rastrear o vírus. “Medidas mínimas, porém necessárias” eram a abordagem correta, disse Braun recentemente à Comissão de Leis do Parlamento. Na semana passada, uma proposta para estender o poder do governo de exigir prova de vacinação ou teste negativo de coronavírus ao entrar na França não foi aprovada na Assembleia Nacional.

Na Espanha, onde a taxa de vacinação está acima de 85% e mais da metade da população elegível recebeu um reforço, a pandemia ficou em segundo plano enquanto os espanhóis voltaram às suas férias habituais na praia e receberam ansiosamente os turistas. As autoridades, encorajadas pela baixa ocupação das enfermarias de terapia intensiva, disseram que o monitoramento da situação seria suficiente. Nem todos ficaram satisfeitos.

— Esquecemos praticamente tudo — disse Rafael Vilasanjuan, diretor de Política e Desenvolvimento Global do Instituto de Saúde Global de Barcelona, ​​um órgão de pesquisa.

Mas outras partes da Europa estão ainda mais livres. Na República Tcheca, onde não há restrições, inclusive em hospitais, o vírus está desenfreado e as autoridades preveem abertamente um aumento crescente nos casos.

Na Itália, o primeiro país ocidental a enfrentar toda a força do vírus, os relatos de novos casos aumentaram desde meados de junho, embora tenham caído na última semana. O número médio diário de mortes mais que dobrou no mês passado, mas os hospitais não ficaram sobrecarregados. O ministro da Saúde, Roberto Speranza, anunciou que o país seguiria a recomendação do regulador europeu de oferecer uma segunda dose de reforço para todos com mais de 60 anos – não apenas para maiores de 80 anos e pacientes vulneráveis.

— Na situação atual, é preciso implementar uma política integrada para proteger as pessoas vulneráveis ​​que, apesar da vacinação, ainda correm o risco de desenvolver doença grave — disse Crisanti, ex-consultor de líderes italianos sobre o vírus, que lamentou o que disse ser um número ainda enorme de mortes todos os dias por uma doença infecciosa.

OMS DECLARA VARÍOLA DOS MACACOS COMO EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA INTERNACIONAL

Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou neste sábado, 23, o surto de varíola dos macacos (conhecida em inglês por monkeypox), como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (PHEIC, na sigla em inglês). A decisão foi anunciada pelo diretor-geral do órgão, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a despeito da falta de consenso entre os membros da agência. “Temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo por meio de novos modos de transmissão sobre os quais entendemos muito pouco e que atendem aos critérios das regulamentações internacionais de saúde”, afirmou Tedros.

O próximo passo do colegiado é discutir a implementação de medidas que visam à contenção da zoonose viral. No mundo, a doença atingiu mais de 14 000 pessoas, em cerca de setenta países. Embora a enfermidade tenha sido estabelecida em partes da África central e ocidental há várias décadas, não havia até então a incidência de grandes surtos em outros continentes.

No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou 607 casos da doença, ocorridos em treze estados e no Distrito Federal. São Paulo lidera os índices, com 438 registros, seguido por Rio de Janeiro, com 86, e Minas Gerais, com 33 notificações. Distrito Federal (12), Paraná (10) e Goiás (8) vêm na sequência.

A Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional é uma das medidas previstas pelo Regulamento Sanitário Internacional (RSI), estabelecido em 2005, que tem como foco “ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de saúde pública que têm o potencial de atravessar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Com a declaração, as ações dos países passam a ser coordenadas para evitar que a doença se espalhe ainda mais e cause impactos para as populações e sistemas de saúde.

Até o momento, a emergência foi declarada seis vezes: na pandemia de gripe H1N1 (2009), nos surtos de Ebola (na África Ocidental 2013-2015 e na República Democrática do Congo 2018-2020), poliomielite (2014), Zika vírus (2016) e Covid-19 (2020), de acordo com a Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos.

Varíola dos macacos

Descoberta em 1958, a varíola dos macacos recebeu este nome por ter sido observada pela primeira vez em primatas utilizados em pesquisa. Ela circula principalmente entre roedores e humanos podem se infectar com o consumo da carne, contato com animais mortos ou ferimentos causados por eles.

Entre os sintomas, estão: febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e, depois, se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés. A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria.

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