:: 8/fev/2024 . 10:06
ITAPETINGA: PESCA PREMIADA NA LAGOA. TODO MUNDO VAI!!!!!!!!!!!!
Na terça-feira, 23, o vereador Tarugão encaminhou oficio ( Ofício 12/2024 ) ao prefeito Rodrigo Hagge solicitando a liberação da lagoa no Parque Poliesportivo da Lagoa para a tradicional pesca de CARNAVAL.
Desde que assumiu a Prefeitura de Itapetinga em 2017, Rodrigo Hagge vem atendendo aos pedidos de Tarugão para liberação da pesca em períodos de feriados prolongado e datas religiosas festivas.
o prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge baixou Decreto Municipal ( Decreto nº 015/2024 ) anunciando a liberação da lagoa, nos dias 09/02 a 013/2024.
A grande novidade neste ano é a competição premiada para quem pescar o maior peixe (peso), com premiações de R$- 500,00 e troféu para o 1º colocado, R$- 300,00 e troféu para o 2º colocado e R$- 200,00 e troféu para o 3º colocado, patrocinado pelo Vereador Tarugão.
RK
PF CUMPRE MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO CONTRA JAIR BOLSONARO
O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos alvos da operação que a Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira (8) em dez estados para apurar a participação de pessoas na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do ex-chefe do Executivo no poder.
O R7 apurou que a PF foi à casa do ex-presidente em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, onde apreendeu o celular de Tércio Arnaud, um dos ex-assessores dele. Os agentes também aplicaram outras medidas restritivas a Bolsonaro.
Além disso, foi determinada a apreensão do passaporte do ex-presidente, mas, como o documento não estava na residência, os policiais deram 24 horas para que Bolsonaro o entregue.
Entre os alvos, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil), Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa).
O R7 confirmou ainda que Filipe Martins, ex-assessor especial para assuntos internacionais de Bolsonaro, foi preso.
Ao todo, os agentes cumprem 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.
Os policiais federais cumprem as medidas judiciais, expedidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.
Segundo a PF, nesta fase, as apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas eleições de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.
“O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022”, diz a corporação.
De acordo com a PF, o segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado democrático de Direito, por meio de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível.
O Exército Brasileiro acompanha o cumprimento de alguns mandados, em apoio à Polícia Federal.
Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
O R7 apurou que a PF investiga a forma de atuação dos militares em duas frentes:
• Produção, divulgação e amplificação de notícias falsas quanto à lisura das eleições presidenciais de 2022 com a finalidade de estimular seguidores a permanecerem na frente de quartéis e instalações das Forças Armadas com o intuito de criar o ambiente propício para o golpe de Estado. Incitavam outros militares a aderirem ao golpe de Estado, diretamente ou por meio de influenciadores nas redes sociais.
• Apoio às ações golpistas, reuniões e planejamentos de ações para manter as manifestações em frente aos quartéis militares, incluindo mobilização, logística e financiamento de militares das Forças Especiais.
• 1. Major da reserva Angelo Martins Denicoli;
• 2. Cel. Guilherme Marques Almeida;
• 3. Tenente-Coronel Hélio Ferreira Lima;
• 4. Tenente-Coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros;
• 5. General Walter Souza Braga Netto;
• 6. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho;
• 7. Ailton Gonçalves Moraes Barros;
• 8. Cel. Bernardo Romão Corrêa Neto;
• 9. Almirante Almir Garnier Santos;
• 10. General Mário Fernandes;
• 11. General Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira;
• 12. General de brigada reformado Laércio Vergílio;
• 13. General Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira;
• 14. General Augusto Heleno Ribeiro Pereira;
• 15. Major Rafael Martins De Oliveira;
• 16. Coronel Da Reserva Marcelo Costa Câmara;
• 17. Filipe Martins;
• 18. Amauri Feres Saad;
• 19. Anderson Torres;
• 20. Cleverson Ney Magalhães;
• 21. Eder Lindsay Magalhães Balbino;
• 22. Jair Bolsonaro;
• 23. José Eduardo de Oliveira e Silva;
• 24. Mário Fernandes;
• 25. Ronald Ferreira de Araújo Júnior;
• 26. Tércio Arnaud;
•27. Valdemar da Costa Neto.
RK
DIRETOR-GERAL DA OMS DIZ QUE SURTO DE DENGUE NO BRASIL FAZ PARTE DO AUMENTO GLOBAL DA DOENÇA
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse nesta quarta-feira (7) que o surto de dengue no Brasil faz parte “de um grande aumento em escala global” da doença e que, “a exemplo de muitos países, também enfrenta desafios significativos”.
Neste ano, o país já registrou mais de 360 mil casos (prováveis e confirmados) de dengue, com 40 mortes confirmadas. Isso representa um aumento de 291% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram registrados pouco mais de 93 mil casos nas primeiras cinco semanas do ano.
Em visita ao Brasil, ele participou do lançamento de um plano do Ministério da Saúde para eliminação de doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social, como malária, doença de Chagas, sífilis, hepatite B e HIV.
Este surto de dengue atual faz parte de um grande aumento em escala global da dengue, com mais de 500 milhões de casos e mais de cinco mil óbitos relatados ano passados em 80 países de todas as regiões do mundo.
A visita dele ao Brasil acontece em meio ao aumento de casos de dengue no país. O total registrado em janeiro já ultrapassou todos os casos de 2017, quando foram contabilizadas 239.389 notificações. O governo federal instalou um Centro de Operações de Emergência (COE) contra a dengue e outras arboviroses para coordenar as ações de combate e monitorar o avanço da epidemia.
A cidade do Rio de Janeiro decretou estado de emergência em saúde pública por causa da dengue. A primeira morte no ano foi confirmada.
O governo do Distrito Federal também já tinha tomado decisão semelhante no fim de janeiro por causa do surto da doença: já foram registradas 11 mortes neste ano e foi aberto um hospital de campanha para tratar os doentes.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, descartou, porém, decretar emergência nacional. “Neste momento, não faz sentido uma emergência nacional, o que não quer dizer que não estejamos num estado de alerta e atenção nacional.”
No gráfico abaixo, veja o número de casos de dengue no Brasil nas cinco primeiras semanas de 2024 em comparação ao mesmo período de 2023:
Vacina
Em seu discurso, o representante da OMS ainda citou o papel do Brasil como um grande produtor de vacinas. “A OMS também vem trabalhando com o Instituto Butantan, com vistas a explorar uma nova via de colaboração para acelerar a produção local de novas vacinas avançadas aqui no Brasil”, disse Adhanom.
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