Camisa 10 e o cara da Seleção, Neymar tem números de respeito na carreira
Drible, elegância, velocidade e gols. Neymar, lógico, é craque e maior esperança da Seleção em busca do hexa. E o magrinho fera chega à sua primeira Copa com o protagonismo que se imaginou no início de sua carreira profissional, em março de 2009, então com apenas 17 anos.
Em cinco anos, o camisa 10 canarinho acumula um futebol acima da média, assim como seus números. Antes de partir para a Espanha, deixou seu nome cravado na história do Santos com 138 gols, o suficiente para se tornar o maior artilheiro do clube paulista após a era Pelé. Assim como o Rei, Neymar ganhou a Libertadores em 2011, além de ter chegado em cinco finais de Paulista de forma consecutiva, sendo campeão em três e eleito melhor jogador em quatro oportunidades.
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Aos 22 anos, já alcançou a marca de 200 gols. Foram 31 com a camisa canarinho. A Copa começa quinta |
Os prêmios individuais não param por aí. Melhor jogador do Brasileiro em 2011, da América do Sul em 2012 e 2013, a estrela também já abocanhou o prêmio Puskas, da Fifa, com o gol mais bonito do mundo no ano de 2011 – ele concorreu em quatro anos seguidos.
E no meio desse histórico incrível com a camisa do Santos, Neymar ainda arrumou tempo pra fazer a diferença na Seleção. Campeão sul-americano sub-20 em 2011, o atacante é o nome maior da principal desde o final de 2010.
Fico feliz por atingir outra meta na carreira. Não sabia que sairia pela Seleção, mas fico feliz e espero fazer ainda mais
Neymar
sobre os 200 gols marcados
E fora a Copa América de 2011, na Argentina, quando o Brasil caiu ainda nas quartas de final, Ney é só alegria com a camisa verde e amarela. Principal artilheiro da atual Seleção com 31 gols, chegou aos 200 na carreira desde que se tornou profissional.
Na conquista da Copa das Confederações, quis mudar. Esqueceu a 11, escolheu a camisa 10 e brilhou. Jogou as cinco partidas, fez quatro gols (incluindo um golaço na final contra a Espanha) e, merecidamente, recebeu o prêmio de melhor jogador da competição. Dali, só voltou ao Santos para se despedir. Indiscutível no Brasil, visto com um pouco de desconfiança no Barcelona, onde ainda não conseguiu se firmar ao lado de Messi.
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