Foi promovido neste domingo 7 de Setembro em Itapetinga, um grande manifesto promovido pelo Grito dos Excluídos e Excluídas. O ato que teve início às 9h, em frente à Prefeitura Municipal, contou a presença do Padre Josué, vereadores e ex-vereadores, sindicalistas e do ex-prefeito Michel Hagge. Nas ruas o Grito dos Excluídos, com certezas chamou a atenção das autoridades políticas cobrando mais atenção para os direitos básicos da população de baixa renda como trabalho, educação e saúde, transporte e segurança, meio ambiente e infraestrutura, entre outros. Em todo o percurso os manifestantes foram aplaudidos e elogiados pela população.
Gritos dos Excluídos em Itapetinga
Historicamente, o Grito dos Excluídos tem sido uma manifestação popular e espaço de animação e profecia. Sempre aberto e plural a pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos e excluídas no município de Itapetinga.
Como indica a própria expressão, o Grito dos Excluídos constitui-se numa mobilização com três sentidos: denunciar o modelo político e econômico que, ao mesmo tempo, concentra riqueza e renda e condena milhões de pessoas à exclusão social; tornar público o rosto desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do desemprego, da miséria e da fome; propor alternativas ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, com a participação ampla de todos os cidadãos e cidadãs.Prefeito José Carlos Moura recebeu o troco
O prefeito municipal José Carlos Moura (PT), cancelou de forma irresponsável o Desfile Cívico de 7 de Setembro em Itapetinga. O petista que se consagra como o pior prefeito da cidade, recebeu o ” troco com a passagem dos Grito dos Excluídos pelas ruas da cidade neste domingo”. Lá não havia palanques com secretários “BAJULADORES” e vereadores desacreditados, nem o rosto da 1ª dama e do vice Alécio Chaves, faltou até o prefeito, mais tinha o principal, a população geral que deu apoio e incentivo aos Excluídos da administração. Muitos que não percorreram as ruas com o grupo, fizeram questão de entrar no meio do povo que passava, e seguravam uma bandeira, um cartaz por alguns momentos em sinal de apoio aos manifestantes e desprezo ao descalabro administrativo dos governos municipais estaduais e federais.