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:: ‘Notícias’

EUA: injeção letal falha e condenado agoniza por mais de meia hora

  • Clayton Lockett agonizou por cerca de 30 minutos antes de morrer por ataque cardíacoClayton Lockett agonizou por cerca de 30 minutos antes de morrer por ataque cardíaco

A injeção letal aplicada na noite de terça-feira (29) em um condenado à morte em Oklahoma falhou e o homem agonizou durante mais de 30 minutos antes de falecer, informaram as autoridades penitenciárias, o que provocou a suspensão da segunda execução programada para o mesmo dia.

O diretor de prisões ordenou a suspensão da execução de Clayton Lockett cerca de três minutos após a aplicação da injeção, às 18h23 local (20h23 Brasília), ao constatar seu fracasso, mas o condenado morreu de crise cardíaca “fulminante” às 19h06 (21h06).

Diante do ocorrido, o diretor decidiu adiar, por 14 dias, a execução de Charles Warner, prevista para as 20h00 (22h00) desta terça, informou à AFP Jerry Massie, porta-voz das prisões de Oklahoma.

Poucos minutos depois da injeção, o detento iniciou um estado de sofrimento, muito agitado, com o corpo trêmulo, levantando os ombros da mesa de execução, emitiu grunhidos e pronunciou palavras incompreensíveis, segundo a imprensa local, uma informação parcialmente confirmada por Jerry Massie, porta-voz do sistema penitenciária de Oklahoma.

O diretor resolveu então adiar em 14 dias a execução de Charles Warner, prevista para as 20h00 (22h00 de Brasília).

“Depois de rejeitar durante várias semanas divulgar detalhes básicos sobre os medicamentos usados nos procedimentos de injeção letal, esta noite Clayton Lockett foi torturado até a morte”, denunciou Madeline Cohen, advogada de Warner.

A última execução dupla no estado da região central dos Estados Unidos aconteceu em 1937.

Clayton Lockett foi condenado à morte no ano 2000 pelo estupro e assassinato de uma jovem que havia sequestrado e enterrado viva. Charles Warner recebeu a pena capital em 1997 pelo estupro e assassinato da filha de 11 meses de sua companheira.

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Opositores da pena de morte vão em peso a funeral de americano executado nos EUA5 fotos

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Martina Davis-Correia entra no carro após o enterro do irmão, Troy Davis, executado por injeção letal pelo assassinato de um policial em 1989. Caso levantou dúvidas sobre o processo e mobilizou organizações humanitárias que combatem a pena de morte Leia mais Stephen Morton/AP

Os dois conseguiram em março o adiamento das execuções por falta de anestésico para as injeções intravenosas.

Mas o estado conseguiu obter a substância, mudou o procedimento de execução e os dois condenados esgotaram todos os recursos de apelação. Os advogados desistiram, durante a tarde, de apresentar um último recurso à Suprema Corte.

A execução de Lockett cumpria um inédito protocolo de injeção letal, que nunca havia sido testado. O novo procedimento inclui três produtos: um sedativo, um anestésico e uma dose letal de cloreto de potássio.

“Devemos obter respostas completas sobre o que falhou. Deve acontecer uma investigação independente, realizada por uma terceira parte e não pelas autoridades penitenciárias”, afirmou a advogada de Warner em um comunicado.

“Também deve acontecer uma autópsia, elaborada por um técnico independente, e deve existir uma transparência total sobre as conclusões”, completou.

“O estado deve revelar todas as informações sobre os medicamentos, incluindo o grau de pureza, a eficácia, origem e os resultados de todas as análises”, disse Cohen.

“Nenhuma execução pode ser autorizada em Oklahoma sem informações sobre a falha na execução desta noite”, concluiu.

De novo? Suposta camisa divulgada por jornal com escudo de ‘vice’ circula na net

Depois de virar motivo de piada por culpa do Olodum, da Arena Fonte Nova e do SBT, o Vitória voltou a ter seu escudo ‘trocado’ nesta quarta-feira (30). Ao invés do tradicional ‘ECV’, a palavra ‘vice’ foi colocada no símbolo rubro-negro, em um jornal de circulação nacional.

A camisa contém os escudos dos times da Série A, inclusive do rival Bahia, mas apenas os rubro-negros não tiveram seu símbolo divulgado com fidelidade.

Confira a imagem:

 

Maconha deve ser legalizada, e traficantes da droga, anistiados

Legalizar a cannabis e acabar com a guerra às drogas não é somente uma questão de liberdades individuais. É também uma questão de segurança pública e de direitos humanos.

A guerra às drogas está dizimando a juventude mais pobre das periferias, que morre vítima das lutas de facções, da repressão ao tráfico, da violência policial e das milícias. Ou é encarcerada pelo comércio ilegal de drogas ou, em muitos casos, pelo uso delas.

Dependendo da cor e da classe social, a mesma quantidade de substância pode ser considerada para uso ou para tráfico, e a pessoa pode ir parar em presídios superlotados, que são verdadeiros infernos e escolas do crime.

Por isso, o projeto de lei 7270/2014, que protocolei na Câmara dos Deputados, faz muito mais do que legalizar a maconha: ele propõe uma série de mudanças radicais na política de drogas do Brasil.

A legalização tem sido o aspecto mais comentado do projeto, tanto por aqueles que são a favor quanto por aqueles que se opõem, mas a proposta vai além. Entre a lei e sua justificativa, são 60 páginas que recomendo ler a quem quiser criticá-lo. E neste artigo quero falar sobre um ponto do projeto em particular: a anistia.

Números

Mas antes disso, como diz o mestre Eugênio Raul Zaffaroni (jurista argentino), “vamos ouvir a palavra dos mortos”. De acordo com o Ministério da Saúde, o uso de drogas matou 40.692 pessoas entre 2006 e 2010. Desse total, 34.573 (84,9%), morreram em decorrência do abuso (não confundir com o uso) do álcool, e 4625 (11,3%), do tabaco.

Quer dizer: 96,2% das mortes diretamente relacionadas ao uso de drogas foram causadas por duas substâncias que, na atualidade, são lícitas. A droga cujo abuso mais mata, o álcool, não só é comercializada legalmente, como também tem propaganda na televisão — feita até por deputados!

E a maconha? No relatório, ela sequer é mencionada porque é raro alguém morrer por overdose de cannabis, que, no entanto, é ilegal. Vejam que contradição! Mas tem uma série de dados em que os números se invertem: quando falamos das mortes decorrentes do tráfico ilegal e da guerra às drogas.

 

Lula Marques/FolhapressA droga cujo abuso mais mata, o álcool, não só é vendida legalmente, como também é vendida na televisão – até por deputados!Jean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a diferença de mortes por abuso de álcool e drogas ilícitas

 

A proibição mata muito mais do que o uso de qualquer droga. E como a maconha, segundo a ONU, é a droga consumida por 80% dos usuários de drogas ilícitas, podemos dizer que a proibição da maconha é o que mais mata.

De acordo com um relatório dos repórteres Willian Ferraz, Hugo Bross, Kaio Diniz e Vanderson Freizer, 56% dos assassinatos no Brasil têm ligação direta com o tráfico. Os mortos, em sua grande maioria, são jovens pobres de 15 a 25 anos. E são mais de 50 mil mortes por ano.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), só no Rio de Janeiro, em 2013, houve 4761 homicídios, 16,7% mais que em 2012. Desse total, 416 foram assassinatos cometidos pela polícia e registrados sob o eufemismo de “auto de resistência”. O panorama é assustador em todo o país.

Entre 1980 e 2010, a taxa de mortalidade por armas de fogo no Brasil cresceu de 7,3 a 20,4 por cada 100 mil habitantes, mas esse número, já altíssimo, dobra quando falamos dos jovens: quando as vítimas têm entre 15 e 29 anos, a taxa é 44,2. E a principal causa disso é a guerra às drogas.

Mas essa “guerra” impediu que as pessoas consumissem drogas ilícitas? Não. De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas da Unifesp, a maconha é consumida por mais de um milhão de brasileiros, e 7% dos adultos já fumaram alguma vez. Dentre eles, 62% tiveram o primeiro contato com a maconha antes dos 18 anos de idade.

Hoje, como a maconha é liberada, não tem maneira de impedir que um menor de idade vá comprar numa “boca”. E todo o mundo sabe onde fica a boca mais próxima.

A política de guerra às drogas – além de não diferenciar o uso do abuso de drogas e nem reduzi-los, não regular o comércio, não controlar a qualidade das drogas que são vendidas, não recolher impostos, não impedir o acesso a elas dos menores de idade, gastar fortunas e matar milhares de pessoas a cada ano – também envia milhares de jovens para os presídios.

 

A guerra às drogas, além de ser cara e inútil, está produzindo uma tragédiaJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a política de combate ao tráfico de entorpecentes

 

De acordo com dados coletados pelo portal G1, o total de pessoas encarceradas no Brasil é de 563.723 (bem mais que a capacidade das prisões, que é de 363.520 vagas), e em 20 anos esse número aumentou em 450%.

O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, depois da China, dos EUA e da Rússia, e, de acordo com dados do Ministério da Justiça de dezembro de 2012, a maioria dos presos é jovem (52% têm entre 18 e 29 anos), negro ou pardo (58%), e quase um de cada quatro (24%) está preso por comércio de drogas ilícitas.

O que esses números e outros que poderiam ser mencionados mostram é que a guerra às drogas, além de ser cara e inútil, está produzindo uma tragédia. Por isso, além de legalizar e regulamentar o comércio de maconha, meu projeto propõe duas medidas que, eu sei, serão polêmicas — e peço atenção, porque provavelmente serão distorcidas pelos fundamentalistas de sempre —, mas considero que sejam imprescindíveis para reduzir a violência e a criminalidade (e a criminalização muitas vezes desnecessária).

O projeto

Em primeiro lugar, proponho uma anistia geral para todas as pessoas presas, processadas ou indiciadas por tráfico de maconha. Isso não inclui aqueles que tenham praticado outros crimes (por exemplo, quem tiver matado), e nem os policiais e outros agentes públicos envolvidos no tráfico.

O objetivo dessa primeira anistia, que é uma consequência lógica da descriminalização do comércio de cannabis (mas, por uma questão de técnica legislativa, precisava ser explicitada), é liberar aqueles que tenham sido presos ou acusados apenas por vender maconha. A maioria é composta por vapores, aviões, pequenos assalariados do tráfico, jovens e adolescentes que moram nas periferias e nas favelas e que entraram no “movimento” porque era o que o país lhes oferecia para ser alguém na vida.

 

Leo Franco/AgnewsProponho uma anistia geral para todas as pessoas presas, processadas ou indiciadas por tráfico de maconha, exceto para policiais e para aqueles que tenham praticado outros crimesJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre um dos pontos do projeto de lei que protocolou na Câmara dos Deputados

 

O conceito de traficante está inchado porque inclui, como se da mesma coisa se tratasse, o chefe de uma quadrilha internacional e o menino pobre que trabalha (sim, trabalha) no último elo da cadeia do tráfico. E somente esses últimos é que são presos, na maioria dos casos, e têm a vida estragada quando ela apenas começou.

Inserção na sociedade

O Estado é culpado por esses meninos terem se envolvido no tráfico, porque a escolha deles é consequência direta de outras muito mais erradas que o Estado tem feito nas últimas décadas. Em vez de trancafiá-los num presídio e condená-los à marginalidade e ao crime, o país deveria lhes oferecer uma alternativa de vida.

A lei que proponho dá o primeiro passo, deixando esses jovens em liberdade e apagando seus antecedentes, que são a marca que o sistema punitivo deixa neles para sempre, para que nunca mais deixem ser rotulados como “bandidos”. O poder público deverá completar a tarefa, fazendo da legalização uma transição entre o velho e o novo, mudando o contexto em que esses jovens vivem.

A segunda anistia explica por que não seguimos o modelo uruguaio de legalização da maconha, que estabelece o controle estatal da produção e comercialização: esse modelo resolveria a questão das liberdades individuais (o direito dos usuários de maconha a comprar a planta e seus derivados legalmente), mas de nada servia para acabar com o tráfico ilegal e oferecer uma saída a esses jovens.

 

Luis Macedo/Câmara dos DeputadosO conceito de “traficante” está inchado, porque inclui o chefe de uma quadrilha internacional e o menino pobre que trabalha no último elo da cadeia do tráficoJean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), sobre a política de combate às drogas

 

Por isso, estamos propondo que, depois da sanção da lei e por um determinado prazo, outra anistia seja oferecida àqueles que praticam o comércio ilegal da maconha e de outras drogas e não foram ainda indiciados ou condenados por isso, mas querem se inserir na legalidade.

Isso quer dizer que o dono de uma “boca” poderá se registrar como comerciante legal de maconha, cumprindo todos os requisitos da lei, abandonando as armas e a violência, assim como o comércio das outras drogas ainda ilícitas, e pagando impostos (que, imagino, serão mais baratos que a propina da polícia). E viramos a página.

Eles não poderão ser presos por terem sido, antes disso, traficantes, desde que não tenham cometido crimes violentos.

A legalização da maconha é um primeiro passo que, feito dessa maneira, além de garantir as liberdades individuais dos usuários, será uma ferramenta fundamental para reduzir a violência, deixar de encher nossas prisões e acabar com uma guerra que já matou gente demais.

O resto do trabalho deverá ser feito, a médio e longo prazo, por uma política de Estado diferente da atual, que ofereça outras oportunidades de vida àqueles que hoje têm o comércio ilegal de drogas como única saída. Não vai ser com mais militarização e mais polícia que vamos resolver esse problema.

Dona da Friboi confirma suspeita de vaca louca

Animal seria abatido em unidade da JBS em Mato Grosso, mas foi identificado antes e não chegou a consumidor final

Getty Images

JBS: frigorífico confirma suspeita de vaca louca

A JBS, dona da marca Friboi, confirmou nesta terça-feira (29) ter identificado um bovino com suspeita de estar contamidado com uma variante atípica da  doença da vaca louca em uma unidade da empresa em Mato Grosso. O animal foi sacrificado antes do abate, e por isso não chegou ao consumidor final.

Caso se confirme, será o segundo caso da doença a ser registrado no Brasil. O anterior ocorreu em 2012 no Paraná.

A nota da JBS à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) esclarece que o caso é o mesmo que havia sido reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada.

“A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediu que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar”, informa o documento entregue à CVM.

Os testes iniciais com o bovino, que tinha 12 anos de idade, indicaram a presença de marcação priônica – um indício da vaca louca. Amostras do animal foram, então, enviados um laboratório de Weybridge, na Inglaterra, para confirmação da suspeita.

Os resultados dos exames que devem confirmar ou descartar a suspeita devem ser conhecidos até o fim da semana, segundo uma fonte do setor.

Às 17h54, as ações ordinárias da JBS recuavam 1,4%.

Suspeita coloca produto brasileiro na berlinda

A suspeita coloca a carne brasileira na mira dos compradores internacionais, que são um importante mercado consumidor do produto nacional. No primeiro trimestre deste ano, foram 382 mil toneladas de produtos negociados, totalizando receitas de US$ 1,652 bilhão nos primeiros três meses deste ano.

A confirmação da suspeita de um caso de vaca louca pela JBS causa agitação nesta terça-feira (29) na Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). A entidade já vinha passando por uma semana de discussões depois que o Ministério da Agricultura reconheceu a possibilidade de existência de um animal contaminado em Mato Grosso.

 

O presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, afirmou, por meio do texto entregue à CVM, que o caso não deve representar impacto nas exportações ou no consumo de carne pelo mercado interno.

A doença da vaca louca, chamada encefalopatia espongiforme bovina (EEB), é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de causar a morte dos animais, a EEB pode infectar seres humanos.

Procurados, o Ministério da Agricultura e a JBS não comentaram as informações.

Ambientalista nua vira ‘isca humana’ para tubarões

Mundo Animal

O que para muitos é um pesadelo, para Lesley Rochat é um grande prazer. A ambientalista costuma nadar com tubarões em seu habitat natural só para mostrar que não são tão perigosos quanto parecem.

Recentemente, a ambientalista fez mais: ficou nua e serviu de “isca humana” para tubarões-tigre na África do Sul. O objetivo de Lesley, apelidada de Shark warrior (Guerreira do tubarão), foi promover uma campanha de conservação de várias espécies do animal. Para ela, filmes criaram uma “imagem negativa e exagerada” dos tubarões.

Professor de jiu-jitsu é preso por ameaçar publicar vídeos íntimos da namorada

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu no último sábado o professor de jiu-jítsu Euller Alves Barbosa, de 25 anos. Ele é acusado de extorquir a namorada, sob ameaças de publicar vídeos e fotos íntimas da vítima.

As imagens foram obtidas sem o conhecimento da mulher. De acordo com a polícia, Euller utilizava programas de computador para gravar as conversas que mantinha com a então namorada pelo Skype, quando realizavam sexo virtual.

De acordo com a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos, a jovem procurou a polícia na última semana. Em troca de mensagens pelo aplicativo WhatsApp, Euller controlava os passos da mulher, inclusive ditando quais os lugares que ela poderia frequentar. Residindo atualmente em Brasília, ele exigiu a compra de uma passagem de 314 reais para Pernambuco, para o sábado passado, quando pretendia ficar na casa da vítima, mesmo contra a vontade dela.

Depois da denúncia, o delegado Germano Cunha Bezarra pediu à Promotoria de Pernambuco a prisão temporária do professor, que foi preso no Terminal Integrado de Passageiros de Recife, quando chegava à cidade. No celular do acusado, foram encontrados diversos vídeos e fotos da vítima. Após prestar depoimento, Euller foi encaminhado para o Centro de Triagem Professor Everaldo Luna (Cotel), onde está preso à disposição da Justiça.

Audiência pública na Câmara discute saúde dos radialistas

Audiência pública na Câmara discute saúde dos radialistas

Foto: Divulgação
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Federal discutiu, na tarde desta terça-feira (29), as condições de trabalho dos radialistas e possíveis consequências para a saúde. A audiência pública foi requerida pelo deputado Antonio Brito (PTB-BA), representante da região Nordeste da Frente Parlamentar em Defesa dos Radialistas. Regulada em 1979, a carreira expõe o profissional a perigos como monitoramento de vídeos, radiofrequência dos transmissores, peso das câmeras nos ombros e o estresse do dia-a-dia para cumprir pautas e horários, entre outros, que acabam por comprometer a saúde e o bem estar. Com a proximidade da data-base da categoria, 1º de maio, discutiu-se também a possibilidade de retornar ao Congresso a proposta de aposentadoria após 25 anos de serviço. “Devemos discutir com profundidade os problemas enfrentados pela classe e buscar alternativas para que sejam sanados, melhorando a qualidade de vida desses profissionais, que são também responsáveis por manter a sociedade informada sobre a saúde”, defendeu Brito. Também participaram do encontro a representante da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Fitert), Anadergh Barbosa de Abreu Branco, especialista em Enfermagem do Trabalho e doutora em Medicina, o diretor de Regime Geral do Ministério da Previdência Social, Rogerio Costanzi, e o coordenador-geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Jorge Mesquita Huet Machado.

Homem transtornado arranca os próprios testículos no meio da rua

Um fato chocou moradores do bairro Bela Vista, na cidade de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, na manhã desta terça-feira (29). Um homem, não identificado, sentou nu na calçada e demonstrando estar transtornado, decepou os próprios testículos. Populares assustados com a cena chamaram a Polícia Militar (PM), que socorreu o homem para o hospital da cidade.
De acordo com os policiais, o homem demonstrava estar sob efeito de algum tipo de droga. Não há informações sobre o seu estado de saúde.

Foto: divulgação

Grazi Massafera está ‘conhecendo melhor’ um lutador do UFC

Mesmo discreta em relação à sua vida pessoal, Grazi Massafera não passa despercebida por esta coluna, que traz novamente com exclusividade seu novo romance, agora com o lutador do UFC Erick Silva. Segundo uma fonte da coluna, durante o evento Arnold Classic, no fim de semana, Erick comentava com uma amigo sobre a relação com Grazi:

Foto: Francisco Cepeda / Ag.News

Foto: Francisco Cepeda / Ag.News

“Cara, estou apaixonado por ela”. Fã das lutas marciais — assim como o ex-marido, Cauã Reymond —, a atriz acompanha Erick no Instagram. O lutador, por sua vez, que também já foi casado e tem um filho, segue Grazi e usa as mesmas hashtags que a atriz quando fala sobre o primogênito: “#elemetransforma”.

A coluna entrou em contato com Grazi na tarde de ontem, que afirmou conhecer Erick Silva. “Faço aulas de muay thai com Chico Salgado e conheço o Erick, sim”. Porém, quando questionada se estava ficando com ele, Grazi respondia com outra pergunta:

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

“Da onde vocês tiram isso? Como vocês são criativos, hein?”. Já Erick disse que sequer conhece Grazi e que os dois têm apenas amigos em comum. Estranho, né? Em tempo: a atriz não assumiu sua relação anterior, com o empresário Rodrigo Lasmar, nem mesmo quando a coluna publicou a foto dos dois de mãos dadas… Vamos aguardar os próximos capítulos.

Eleitor tem até o dia 7 de maio para tirar título

por Mateus Novais

{acdb4ec3-66cb-47e6-abe6-506208ef6461}_eleições 2014

O eleitor que pretende tirar o título pela primeira vez ou pedir a transferência do documento para outro estado tem até o dia 7 de maio para fazer os pedidos à Justiça Eleitoral. O prazo também vale para pessoas com deficiência solicitarem transferência para seções adaptadas. O primeiro turno das eleições será no dia 5 de outubro.

Para resolver as pendências, basta procurar o cartório eleitoral mais próximo. Para quem vai tirar o título pela primeira vez, é preciso levar documento oficial com foto, comprovante de residência e certificado de quitação do serviço militar, no caso dos homens maiores de 18 anos

Fonte: Blog Resenha Geral

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