:: ‘Notícias’
Papa Francisco pede que fiéis evitem o egoísmo
Foto: Gregorio Borgia/Associated Press
Mujica promulga lei que libera produção e venda de maconha no Uruguai
Mulher de ganhador do Camaro diz que deixou de pagar conta por sorteio
Foto: Anderson Oliveira / Blog do Anderson
Após colisão frontal, casal morre e criança fica gravemente ferida
Um grave acidente, na região da cidade de Araci, a cerca de 230 quilômetros de Salvador, BR-116, matou um casal e deixou uma criança gravemente ferida. O caso envolveu um carro de passeio e uma carreta, que colidiram frontalmente, na manhã de terça-feira (24).
Justin Bieber anuncia aposentadoria e choca fãs do mundo
Na noite de terça-feira (24), Justin Bieber usou sua página nas redes sociais para dizer que irá se aposentar. O jovem cantor canadense escreveu a mensagem em seu Twitter.
IPI de carro popular sobe de 2% para 3% a partir de janeiro .
BRASÍLIA – O governo decidiu elevar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos a partir de janeiro de 2014. O IPI dos carros 1.0 (popular) com tecnologia flex (álcool ou gasolina) sobe de 2% para 3% até 30 de junho, depois retorna para 7% (taxa cheia). As novas alíquotas estão em decretos publicados no “Diário Oficial da União” desta terça-feira.
Os carros flex, acima de 1.0 e até 2.0 cilindradas, passam de 7% para 9% agora, e a partir de julho será aplicada alíquota de 11%. O IPI desses carros a gasolina passa de 8% para 10%, retornando a taxa 13% também em julho. Para os carros utilitários (vans) o imposto sobe agora de 2% para 3%, e a partir de julho será de 8%.
Já os carros utilitários para transporte de carga, não será recomposto totalmente o imposto em 2014: subirá agora de 2% para 3%, e a partir de julho será aplicada taxa de 4%, enquanto que a alíquota normal para esse tipo de veículo é 8%. Caminhões permaneceram ao logo do próximo ano com alíquota zero de IPI, sendo que a taxa normal é de 5%.
O governo também prorrogou a alíquota zero do PIS/Cofins para o álcool anidro, que é adicionado à gasolina
Ex-diretor da Aneel condena proposta de ‘corte de luz’.
O governo errou ao propor o modelo de renovação das concessões do setor elétrico, cuja ponta mais conhecida é o corte nas contas de luz anunciado pela presidente Dilma Rousseff em cadeia de rádio e TV. A avaliação é do ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana, que deixou o cargo na semana passada após 13 anos de atuação no órgão regulador, onde começou como superintendente e cumpriu dois mandatos como diretor.
Segundo ele, a mudança tornou as empresas passivas e dependentes de repasses bilionários do Tesouro Nacional. “Tenho certeza de que o governo, quando fez isso, não pensou que a conta iria sobrar para o Tesouro. Se tivessem imaginado que iria dar nisso, não fariam”, afirmou, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Procurado, o Ministério de Minas e Energia não comentou.
Para manter a redução de 20% na conta de luz, a União transferiu R$ 9,6 bilhões para as distribuidoras de energia este ano. O dinheiro serviu para bancar várias despesas, principalmente com a energia gerada pelas usinas termoelétricas, acionadas por causa da escassez de chuvas, que reduziu o nível dos reservatórios das hidrelétricas.
Esse gasto sempre foi pago pelo consumidor, mas, se tivesse sido repassado às tarifas neste ano, resultaria num reajuste de 10%. Às vésperas das eleições, o governo decidiu pagar a conta e diluir esse aumento ao longo dos próximos cinco anos.