A Associação Baiana de Defesa e Proteção aos Proprietários e Condutores de Veículos (ABCV) pediu ao Ministério Publico (MP) de Lauro de Freitas a abertura de um Inquérito Civil para apurar supostas irregularidades na aplicação de multas de trânsito por agentes do município. De acordo com o presidente da ABCV, Clézer Costa, funcionários municipais teriam recebido talões de multa do Detran, apesar de não terem autorização para notificarem em nome do órgão. Para que a ação fosse regular, seria necessária a publicação de uma portaria que autorizasse cada agente a atuares em nome da instituição. A associação teria recebido várias denúncias de motoristas que não receberam a segunda via das notificações que sofreram. Em nota, a ABCV orienta que as pessoas multadas por agentes de trânsito em Lauro de Freitas procurem a sede da entidade para que seja feita a defesa junto ao Detran. A associação não descarta a possibilidade de mover uma ação civil pública para pedir anulação da cobrança nos casos irregulares. Esclarecimentos e retirada de dúvidas foram disponibilizados através dos telefones (71) 3495-8699, 8151-2047 e 9703-3380.
Com 36% a Área Integrada de Segurança Pública 43 da 8ª CIPM alcançou em 2013 o melhor desempenho na redução dos CVLIs (crimes violentos letais intencionais) como homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Todos os policiais da 8ªCIPM receberão junto com o salário do mês de abril o primeiro Prêmio por Desempenho Policial (PDP), pela redução de crimes violentos estabelecida pelo governo do Estado. No total, cerca de 27 mil policiais civis e militares terão direito à premiação que varia de R$ 2.800 – para investigadores, escrivães, praças, peritos técnicos e servidores de áreas de apoio – a R$ 4 mil, para delegados, oficiais e peritos. O governo vai promover um evento para homenagear as equipes que alcançaram o melhor desempenho na redução dos crimes violentos. O evento do Prêmio por Desempenho Policial está previsto para o fim de abril. Fonte Facebook
Um grave acidente envolvendo um ônibus da viação Rápido Federal, que fazia a linha Luís Eduardo Magalhães (LEM) – Salvador, deixou pelo menos oito mortos e vários feridos na BR-242, trecho da Serra da Bandeira, região do município de Ibotirama, Bahia.
Segundo informações do L12 Notícias, o acidente foi registrado na noite de sexta-feira (14) quando o motorista do ônibus perdeu o controle do veículo e capotou. Pelo menos oito passageiros morreram no local, entre os mortos um bebê. Outros 30 passageiros que estavam no ônibus ficaram feridos. Ambulâncias e equipes de resgate permaneceram durante toda madrugada no local socorrendo as vítimas que, segundo informações, foram sendo levadas para o Hospital Regional de Ibotirama.
O ônibus, que estava lotado com 42 passageiros com destino a Itaberada, Feira de Santana e Salvador, teria deixado o terminal rodoviário de Luís Eduardo Magalhães às 17 horas, com previsão de chegar por volta das 6h em Salvador.
A mãe do bebê que está entre os mortos. Ainda não se sabe o que teria provocado o acidente. A Polícia Rodoviária Federal, com o apoio de policiais da 28ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), de Ibotirama, ajudaram no trânsito.
Medida é tomada após fontes indicarem à Reuters possibilidade de que voo da Malaysia Airlines pousou nas Ilhas de Andaman
A Índia usou sensores de calor nesta sexta-feira em voos sobre centenas de ilhas não habitadas do Mar de Andaman e expandirá sua busca pelo Boeing 777 da Malaysia Airlines desaparecido no dia 8 ainda mais para o oeste, para a Baía de Bengala, disseram autoridades.
AP
Nuvens pairam sobre a Ilha Sentinela do Norte, no sudeste das Ilhas de Andaman e Nicobar, na Índia (14/11/2005)
Dois aviões de reconhecimento da Força Aérea indiana voaram sobre as ilhas de Andaman e de Nicobar depois de terem, juntamente com dois navios e duas embarcações da guarda costeira, vasculhado as águas ao redor sem encontrar sinais do avião, de acordo com Harmit Singh, que comanda os três serviços da Índia no território.
A hipótese de que o avião poderia ter pousado no arquipélago surgiu após análises de radar terem revelado, segundo a Reuters, a possibilidade de que a aeronave não voou cegamente a noroeste da Malásia. Citando fontes não identificadas familiarizadas com a investigação, a agência de notícias britânica diz que quem quer que estivesse pilotando o jato desaparecido seguia pistas de navegação que o teria levado às Ilhas Andaman.
Dados do radar não mostram o trajeto da aeronave sobre as ilhas, mas apenas uma rota conhecida que leva até lá, disseram fontes à Reuters. A teoria baseia-se em informações anteriores de autoridades dos EUA, que disseram que o sistema de informação automatizado do avião foi detectado por satélites horas após o último contato relatado por controladores de tráfego aéreo. Isso faz com que alguns investigadores acreditem que o avião tenha voado por horas antes de realmente ter desaparecido.
Foram quase 30 horas de separação, mas no final da tarde desta quinta-feira (13) os cachorrosMarley, 5 anos, e Scooby Doo, 3, voltaram aos braços dos donos. O reencontro aconteceu na 16ª Delegacia, na Pituba. Os cães da raça shih tzu foram roubados, na manhã de quarta-feira, enquanto passeavam com o administrador Amilton Santos Seabra, 63, no Caminho das Árvores. Dois homens em um carro Voyage abordaram a vítima e exigiram que ela entregasse os animais.
O CORREIO contou o drama da família Seabra na edição de ontem. Segundo o estudante de Farmácia Hugo Seabra, uma pessoa ligou para o celular dele e contou onde estavam os assaltantes. “Eu recebi uma ligação por volta das 11h.
Um dia após o roubo de Marley e Scooby, o reencontro com os donos na delegacia da Pituba (Foto: Almiro Lopes)
Uma pessoa que não quis se identificar contou que viu os cachorros e o carro usado pelos bandidos na Capelinha de São Caetano”, relata. Ele procurou a polícia e o veículo foi localizado estacionado na Rua da Jaqueira. Segundo o Serviço de Investigação da 16ª Delegacia, os policiais ficaram de tocaia até que Rafael dos Santos Cerqueira, 20, apareceu para pegar o carro. Ele confessou o crime ainda no local e explicou que levou um dos cães, enquanto o comparsa, Carlos Alberto Santana dos Santos, o Pino, 25, levou o outro.
Scooby Doo estava com a mãe de Rafael, na Fazenda Grande do Retiro. Quando os policiais chegaram ao local, foram informados que a mãe de Rafael havia abandonado o animal no meio da rua. Por sorte, uma senhora encontrou Scooby e lhe deu abrigo. Ansioso pelo reencontro, Hugo preferiu não aguardar a chegada do animal na delegacia e foi até a Fazenda Grande do Retiro.
“A emoção foi muito grande. Eu fiquei muito feliz quando soube que tinham encontrado ele e não deu para esperar”, afirma, enquanto brinca com Scooby. Mas, a alegria ainda não estava completa. Era preciso achar Marley. “Ele é o pai de Scooby. Eu tinha esperança de que iam encontrá-lo”, relembra.
Foi Rafael quem contou onde o animal estava. Marley foi encontrado em uma casa abandonada na Capelinha de São Caetano, sujo e com sede. O bandido contou que o roubo não foi premeditado.
“A gente estava só passando, mas, aí, tivemos a ideia de roubar os cachorros para vender”, argumenta. No entanto, conta que ficou arrependido depois da repercussão do caso. “A ideia era esperar a poeira baixar e depois abandonar eles no local onde foram roubados”, comenta.
Na quinta à tarde, a polícia ainda não sabia se Rafael tinha antecedentes criminais, mas informou que Pino é fichado por tráfico de drogas. Quando Marley chegou à delegacia estava abatido e cabisbaixo, até reencontrar Hugo e seu Amilton. Com o rabo abanando e se esfregando nos donos, recuperou a alegria.
Emissão do documento, que vale por toda a vida, inclui implantação de microchip no corpo do animal
Uma gata é o primeiro animal brasileiro a receber um passaporte. A entrega do documento ocorreu na em cerimônia em Brasília na quinta-feira (13). O documento vale por toda a vida do animal. Emitido apenas para cães e gatos, ele reúne informações zoosanitárias necessárias à entrada e à saída nos países do Mercosul – Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e outros países que têm acordo com o Brasil.
Reprodução/TV Globo
Documento com a foto e a identificação da gata
Dona do primeiro passaporte do País, a felina Gata, nasceu em El Salvador, na América Central, e depois de passar cinco dos seus sete anos no Brasil, passará uma temporada na Zâmbia, no continente africano, de acordo com o jornal Correio Braziliense.
Para obter o documento, deve-se apresentar atestado de saúde e carteira de vacinação do animal. Em seguida, é necessário implantar um microchip no corpo do animal – o que já é usado e exigido na União Europeia. O dispositivo funciona como uma carteira de identidade, com informações técnicas, burocráticas e de saúde do animal, que permite identificá-lo em qualquer aeroporto.
Os dados são acessados por meio de uma máquina de leitura digital – o código, a data de aplicação e a localização do microchip devem estar registrados no passaporte. O documento leva 30 dias para ficar pronto.
Nem todos os países aceitam o passaporte. Nesse caso, pode ser necessária a emissão do Certificado Veterinário Internacional (CVI). Assim como o passaporte, o CVI é expedido pelo Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), órgão vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura.
Para saber onde emitir os documentos, basta consultar a Divisão de Defesa Agropecuária (DDA) da Superintendência do seu Estado (consulte aqui o telefone e o endereço da sua região).
Em uma operação realizada na tarde desta quinta-feira (13), a Prefeitura de Vitória da Conquista e Via Bahia realizaram a apreensão de oito animais que circulavam às margens do anel rodoviário da capital do Sudoeste.
O problema tem sido constante, podendo provocar acidentes graves nas rodovias. Os animais apreendidos foram encaminhados para um espaço localizado ao lado do posto da Polícia Rodoviária Federal na BR-116.
As operações têm sido constantes no intuito de evitar acidentes nos trechos.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados em Brasília aprovou, ontem (12), requerimento de autoria do deputado federal Waldenor Pereira para realização de uma Audiência Pública em Vitória da Conquista, com o intuito de debater com a população, governos e entidades as perspectivas de implantação da Universidade Federal do Sudoeste.
O requerimento apresentado por Waldenor levou em consideração a importância de Vitória da Conquista como capital regional do Sudoeste e como polo universitário no interior do Estado, destacando as recentes vitórias para a concretização dessa luta, defendida por ele e pelo deputado estadual Zé Raimundo.
O deputado informou aos colegas parlamentares que o Conselho Universitário da Universidade Federal da Bahia, o CONSUNI/UFBA, já aprovou o desmembramento do campus Anísio Teixeira da Universidade Federal e que agora o próximo passo é levar a reivindicação ao Ministério da Educação e Cultura (MEC). “Esta é uma decisão imprescindível para apresentarmos ao Ministério da Educação a reivindicação para criação de uma nova Universidade Federal naquela região”, disse.
A Justiça Federal decidiu hoje (13) que o trabalhador pode usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar a pensão alimentícia. O entendimento foi firmado pela Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU), vinculada ao Conselho da Justiça Federal (CJF).
Os integrantes do colegiado decidiram restabelecer uma decisão da Justiça de Santa Catarina que autorizou um trabalhador a sacar o valor retido na conta do FGTS para fazer o pagamento do débito. A decisão foi revertida em função do entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que autoriza o saque.
De acordo com a turma, apesar da Lei 8.036/90, que trata dos casos em que o dinheiro pode ser sacado, não definir que o dinheiro do FGTS deve ser utilizado para pagamento de pensão, a necessidade de garantir alimentos é assegurada pela Constituição.
“Segundo o entendimento do STJ, está a obrigação alimentícia devida pelo titular da conta vinculada a seus dependentes, em decorrência dos princípios constitucionais da proporcionalidade e da dignidade da pessoa humana”, afirmou o juiz federal Gláucio Maciel, relator do processo.
Se igrejas locais não se inspirarem em papa para mudar seu modelo, pessoas não se engajarão na fé, afirma especialista
“Uma igreja pobre para os pobres.” Se o pontificado de Francisco – que completa um ano nesta quinta – tivesse um slogan, seria este. A frase, dita pela primeira vez em uma audiência três dias após o conclave que o fez papa, tem sido repetida por ele em homilias, sermões aos cardeais e entrevistas. E, se alguém ainda não escutou, o comportamento do pontífice exemplifica o enunciado: preferiu o crucifixo de latão ao de ouro, recusou o palácio papal e se instalou em um aposento mais simples e, num aperitivo de sua visão de cristianismo, apresentou-se à Igreja como bispo de Roma – não como papa – e curvou-se para que a multidão o abençoasse. Além disso, tem dito coisas que não coincidem com o que se imagina do Vigário de Cristo, como a afirmação de que não cabe a ele julgar os homossexuais.
Foto divulgada pelo L’Osservatore Romano mostra papa Francisco lavando o pé de detento em reformatório juvenil de Casal del Marmo, Roma (28/3/2013)
Atitudes que o popularizaram e fizeram com que o mundo olhasse com mais simpatia para a Igreja Católica, essa instituição bimilenar tida por muitos como retrógrada nos costumes, condescendente com religiosos pedófilos, apegada à ostentação e permissiva com a corrupção. O desafio agora, dizem os teólogos, é ver as ações de Francisco reproduzidas nas igrejas locais.
“Francisco está mais conhecido do que o padre da paróquia. Isso cria uma capacidade de anúncio que o papado não tinha antes. Resta saber se isso vai criar uma mudança na igreja”, afirma o diretor do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP, Francisco Borba. “Porque se, a partir da fala e das atitudes do papa, as pessoas se sentirem motivadas a frequentar uma igreja e lá encontrarem o mesmo modelo de sempre, elas não vão deixar de gostar de Francisco, mas não se engajarão na fé.”
Ao dizer “mesmo modelo de sempre”, Borba refere-se, por exemplo, à postura de intolerância com aqueles que contrariam a doutrina da Igreja, como os homossexuais. O que não significa que Francisco seja um progressista no tema. “Ele segue os princípios tradicionais em relação a essa questão, mas demonstra um verdadeiro horror pelo desamor com o qual os homossexuais são tratados. Por isso, essas declarações progressistas são parte de seu esforço para que essa comunidade se sinta acolhida e recebida dentro da Igreja. E isso é um problema, porque não conseguimos pensar em acolher alguém que não toleramos”, diz Borba.
Papa toca criança durante passeio pelas ruas do Rio de Janeiro. Foto: Associated Press
Por isso, reitera o teólogo, o futuro da Igreja está em sua capacidade de assimilar a novidade que Francisco representa. E o pontífice tem sido muito claro ao apresentá-la, tanto para o público interno como para o externo.
O que seus gestos dizem
Francisco é afeito a quebrar as tradições da Santa Sé. Na escolha dos novos cardeais, por exemplo, ordenou um bispo de uma diocese da periferia do Haiti, o país mais pobre do continente americano. Assim que foi eleito, cortou o bônus dos funcionários do Vaticano. Recentemente, em um vídeo feito de improviso, fez o principal discurso ecumênico de seu pontificado, assumindo que católicos e protestantes erraram e convidando ambos para uma aproximação mais efetiva.
“Francisco é um homem de grande público. Quanto ao ecumenismo, por exemplo, Bento 16 e João Paulo 2º viam mais como um processo intereclesial. Eles queriam capacitar a igreja internamente e não pensavam em gestos públicos que demonstrassem esse compromisso. Com Francisco, o grande público é o primeiro a saber o que acontece”, conclui Borba.
AP
Capa da revista Time mostra papa Francisco como Personalidade do Ano (11/12/2013)
É essa fala simples e direta que o diferencia de seus antecessores, compara o frei e professor Clodovis Boff. “Ele acabou com o contexto ritualizado, cerimonioso. Antes havia um estresse institucional. Agora isso mudou. Há um relaxamento, uma soltura, a criatividade, o espírito da liberdade. No encontro que teve com embaixadores, por exemplo, ele disse que quer a alegria dos povos. Um mundo complexo como o nosso quer coisas simples. Ele é assim.”
Igreja não é multinacional
O discurso claro do papa, no entanto, não é suficiente para fazer com que as mudanças sejam rápidas – e Francisco sabe disso. “A Igreja não é uma multinacional. Ela tem de mudar o sentido, a simbologia, é uma mudança espiritual que não é mensurável”, afirma Fernando Altemeyer, teólogo da PUC-SP. Um pequeno passo para essa transformação seria o retiro que papa faz com os cardeais desde o início da Quaresma, na semana passada. “Ele tirou os religiosos do Vaticano e os levou para rezar o dia todo. É como se dissesse: ‘Vocês precisam de um novo coração, estamos muito burocráticos.”
Além disso, a reforma da Igreja passa por sua mudança administrativa, acrescenta o teólogo. “O difícil é a questão da descentralização, que envolve a valorização das dioceses, a colegialidade episcopal, o foco na pastoral e não no dogma e, no caso brasileiro, a questão do diálogo. Acabou aquele ‘modelito’ da igreja hegemônica, agora ela é mais uma opção. Isso exige uma postura mais modesta de ouvir o que o comunista, o ateu e o agnóstico estão falando. O papa tem demonstrado essa disposição, mas vamos precisar de uns quatro Franciscos para que isso dê certo. Não se muda nada em poucos anos.”
Mas por que poucos anos? O papa parece bem saudável. “Ah, acho que quando ele se cansar, ele aposenta. Ele adorou a ideia de Bento. Depois de dez anos, quando tiver um limite, ele vai para casa do Ratzinger certo de ter dado um tranco naquele modelo antigo que estava exaurido”, opina Altemeyer
AP
Turistas posam em frente de grafite do italiano Mauro Pallotta retratando o papa Francisco como um super-homem no distrito de Borgo Pio (29/1)
E quem virá depois? Vai ser difícil substituir aquele que foi eleito personalidade do ano pela revista Time, pintado como super-herói nos muros de Roma e que recebe 6 mil cartas semanais de fiéis de todo o mundo. Nem dá para acreditar que, há exatamente um ano, quando seu nome foi anunciado na sacada do Vaticano, ele era um desconhecido do público. Fora da lista dos papáveis, até a imprensa que fazia a cobertura do anúncio demorou um tempo a entender que o homem que se fez Francisco era Jorge Mario Bergoglio. Na Praça de São Pedro, ante a multidão que se esforçava para descobrir quem era o novo papa, foi o tremular da bandeira argentina que traduziu a notícia. Hoje, quem não conhece Francisco?