:: ‘Política’

A discrepância entre o candidato do DEM ao governo, Paulo Souto, e os seus adversários Lídice da Mata (PSB) e Rui Costa (PT) na pesquisa Ibope/Correio, divulgada nesta terça-feira, não abalou a confiança do governador Jaques Wagner. Provavelmente sem ter em mãos os dados do levantamento, Wagner minimizou o resultado, afirmando que na espontânea, quando o pesquisador não dá a opção de nome ao eleitor, o adversário cravaria entre 6% ou 7%. Ele errou. Na espontânea, Paulo Souto tem 13%. Wagner, que não disputa o pleito, aparece com 6%, e seu candidato, Rui Costa, 3%. “Meu nome deve ser citado por 4% ou 5%, ACM Neto com 2% ou 3%”, diz.  Lídice da Mata fica com 1%. :: LEIA MAIS »

A Prefeitura de Salvador abriu concurso de processo seletivo simplicado com 166 vagas na área de saúde. O salário chega até R$ 7.400. Serão recrutados médicos generalistas, psiquiatras, intervencionistas e reguladores para atuar no Programa de Saúde da Família (PSF), nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Os candidatos interessados só poderão realizar as inscrições  na sede da Secretaria de Gestão, no vale dos Barris. O atendimento será nos próximos dias 26 e 30 de maio, das 8h30 às 11h30.

O concurso será realizado no Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) e o edital está disponível no site da Secretaria de Gestão Pública de Salvador.

Dados repassados à Justiça de São Paulo mostraram que equipamentos e funcionários da prefeitura de Guarulhos foram usados para criar páginas com ofensas nas redes sociais ao pré-candidato à presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves. Guarulhos é governado há 14 anos pelo PT.

De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, as informações chegaram à Justiça depois que o senador abriu um processo contra 27 empresas que prestam serviços relacionados à internet. O tucano conseguiu uma decisão que as obrigou a quebrar o sigilo contratual de clientes, com a intenção de descobrir quem estava por trás de páginas com o nome “Aécio Boladasso”.

Criados em novembro passado no Twitter e no Facebook, os perfis falsos, a princípio, se mostravam favoráveis ao senador – uma versão tucana da “Dilma Bolada”, que faz publicidade da presidente. Logo, no entanto, passaram a criticar o político e relacioná-lo a hábitos como o consumo de álcool. Primeiro,  Aécio processou o Facebook e o Twitter.

O juiz Nilson Wilfred Ivanhoe Pinheiro obrigou as duas empresas a repassar dados cadastrais e IPs (número que identifica o computador usado para o acesso) dos criadores dos perfis falsos. A equipe de advogados, então, fez uma pesquisa particular e identificou e-mails e telefones celulares que tinham sido usados para fazer postagens e criar as páginas. Com essas informações, pediram que mais 25 companhias fossem incluídas na ação e entregassem dados de pessoas ligadas ao caso.