:: ‘Saúde’

Infelizmente, a cada dia que passa, o número de pessoas que sofrem de depressão só aumenta. Isso acontece por diversos fatores, tais como: falecimento de alguém muito próximo, dificuldade em um relacionamento ou financeira, frustrações, entre outras coisas.

Recentemente, foi levantada a hipótese de que o Facebook fosse um dos causadores desse grande volume de pessoas que possuem depressão. Mas será que essa suspeita negativa foi realmente confirmada?

O estudo

Tal informação surgiu devido a um estudo que coletou a opinião de 80 universitários de Michigan. Foi perguntado a esse universo, por exemplo, quais as emoções que sentiam na rede social, bem como o tempo que permaneciam diariamente no Facebook.

Após esses questionamentos, a universidade analisou os dados graficamente e denominou que o Facebook é, sim, uma fonte de depressão para esses universitários.

Pronúncia do “Facebook”

De acordo com a rede social, esse estudo realizado pela universidade é um tanto quanto generalizado, pois seria necessário coletar outros dados para fazer uma afirmação dessa relevância, haja vista a necessidade de verificar outras variáveis nesse meio.

Além disso, o universo de estudo perante a quantidade de usuários da rede, não possibilita ser chamado de pesquisa, apenas, um estudo sem fundamento.

A depressão realmente é causada pelo Facebook?

“Em pratos limpos”

Assim, o Facebook pode até ser um ponto inicial que influencie alguém a ter depressão, a exemplo das pessoas que visitam perfis de ex-companheiros. No entanto, não é através desse estudo que poderemos afirmar algo tão complexo, como é o quadro de depressão.

A realidade sobre a depressão do Facebook

Na atualidade, os jovens, principalmente universitários, utilizam muito as redes sociais para manter vínculos de amizade ou mesmo para solucionar questões acadêmicas rapidamente. Portanto, eles estão acessam frequentemente as redes sociais e, ao mesmo tempo, convivem com outros fatores externos que desfazem a premissa de que a culpa pelo fenômeno seja exclusivamente do Facebook.

Tentando se defender, Elliott disse ao júri que estava guardando o dinheiro do seu próprio seguro para pagar o funeral de Ashanti

Foto: Divulgação

O pai, Albi Elliott, de 44 anos, escondeu o dinheiro do resto da família e gastou tudo em dois meses, fazendo viagens sozinho. A mãe da criança descobriu o desfalque por acaso e deu queixa na polícia. Ele foi preso por três anos, após ser julgado por ações desonestas.

Há uma variedade de métodos contraceptivos no mercado: escolha, junto com o seu médico, o que melhor combina com a sua rotina e fase da vida; mas, antes, veja algumas opções

A escolha do método contraceptivo mais apropriado para cada estilo de vida pode ser difícil devido a quantidade de opções no mercado. Para tornar a escolha mais fácil, nada melhor do que muita informação para junto como médico decidir o que mais combina com sua fase da vida ou rotina.

O médico Jarbas Magalhães, presidente da Associação de obstetrícia e ginecologia do Estado de São Paulo, já avisa de antemão que mulheres que fumam ou têm pressão alta não devem usar estrógeno.

Vale destacar, também, que nenhum método destacado abaixo protege de doenças sexualmente transmissíveis. Para a proteção de DSTs só mesmo a camisinha.

 Pílula – Como precisa ser ingerida diariamente, não é indicada para mulheres esquecidas, ou que mudam muito de rotina.

Adesivo contraceptivo – método pode ajudar mulheres que não conseguem lembrar de tomar

Veja abaixo algumas opções para evitar a gravidez: :: LEIA MAIS »

Uma obesa namorada de um jogador de rugby acabou conseguindo perder peso depois de uma brincadeira de seu companheiro. Ela havia dito que ela tinha “boas pernas” para praticar o esporte.

Lindsay Biggs, de 24 anos, pesava 101kg e estava há dois anos lutando contra a balança. Ela decidiu mudar sua dieta e fazer exercícios depois que o companheiro, Dave Carey, de 25 anos, disse que suas pernas (acima do peso) a fariam uma jogadora perfeita de rugby.

“Inicialmente eu ri, porque obviamente era uma brincadeira. Depois percebi que ele não teria dito isso se não fosse em parte verdade”, contou a mulher. “Olhei para baixo e pensei: meu Deus, ele está certo. Sabia que tinha que fazer algo contra isso”, concluiu.

Biggs começou a ganhar peso quando ainda estava na escola. Ela conseguiu perder peso em 2010, depois que conheceu Dave.

Obesa emagrece após namorado brincar sobre seu tamanho.

Depois que o relacionamento dos dois está mais estável, ela voltou a engordar.

Em março de 2013 ela se juntou ao Slimming World, um grupo que ajuda pessoas a emagrecerem. Além disso, começou a praticar esportes e aulas de dança três vezes por semana.

Sua dieta foi modificada, e, após um ano, ela perdeu incríveis 38 kg. “O tamanho de minha cintura agora é igual ao de uma das coxas de Dave. Estou muito orgulhosa de ter conseguido”, concluiu.

A Fundação José Silveira é vencedora no Concurso Campeões do Carinho, realização da Johnson & Johnson do Brasil voltada ao reconhecimento de instituições que transformaram a vida de seus pacientes com a prática da humanização. O concurso seleciona o melhor em cada região do país e a Fundação foi a premiada no Nordeste. Junto com toda a equipe, a superintendente da Fundação, Leila Brito comemora este resultado, que consagra o trabalho desenvolvido pela instituição, modelo em reabilitação de pessoas com deficiência, por meio da oferta gratuita de atividades voltadas à promoção da saúde, do bem-estar, da autoestima e da inclusão social.

O procedimento mostra como os ossos ficam fragilizados ao precisar sustentar tanto peso

A foto da ressonância magnética de um homem de 406 quilos chocou após ser compartilhada na internet. O objetivo da divulgação da imagem é mostrar como a obesidade gera uma pressão forte sobre o esqueleto, causando dificuldade de locomoção.

Reprodução/Twitter

De acordo com o jornal The Mirror, a imagem foi divulgada pelo perfil @TheWorldStories com a legenda “Raio-x de um homem de 406 kg” e já tem mais de 10 mil compartilhamentos. Segundo especialistas, o exame não é de raio x, e sim o resultado de uma ressonância magnética em três dimensões. O procedimento mostra como os ossos ficam fragilizados ao precisar sustentar tanto peso.

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