A festa da noite deste sábado (8) no Big Brother Brasil foi bastante movimentada. Mais uma vez, as mulheres deram o que falar. Desta vez, Clara, Vanessa e Tatiele proporcionaram um momento ‘quente’ ao se beijarem.Na pista de dança, Roni brinca e dá a ideia para que o trio se beije. Quando ele sai, Clara comenta: “O Roni vai ficar chateado com ela!”. Em seguida, sem pestanejar, Tatiele, Vanessa e Clara dão selinho triplo, confira:

 

A polícia da cidade de Crawley, no sul da Inglaterra, ouviu um estranho pedido na última quinta-feira (6). Um sujeito ligou para o serviço policial do município clamando por ajuda: avisou que um sapo — sim, um anfíbio, com quatro patas, como o da foto ao lado — queria molestá-lo.

O atendente quis saber mais detalhes sobre o “crime”. A “vítima” explicou que estava em casa e viu o animal invadindo o local. O homem disse que estava assustado e que não conseguia fugir. Segundo o sujeito, o sapo o encurralou e queria atacá-lo para molestá-lo.

As autoridades britânicas dessa região têm recebido mensagens estranhas durante o inverno gelado no Reino Unido — não tanto como a do sapo que estaria pronto para molestar um homem.

Um outro morador ligou, em tom seríissimo, perguntando como comprar entradas para ir a um funeral na cidade. Virou moda pagar um sapo neste início de 2014.

Peritos afirmaram que possa haver mais de mil pés de maconha plantados naquele local. A plantação somente foi encontrada após alguns moradores terem visto e reconhecido a planta ao circularem pela mata fechada em busca de mel.

Após a perícia, toda a plantação será incinerada em uma queimada controlada no local em que foram cultivadas.

O casal Franciele e Diego do BBB14, não fez cerimônia e saíram da festa Metal e foram direto para o quarto Sibéria. Mais uma vez o edredom sacudiu com os Brothers que ao se deitar na cama, começaram a trocar beijos e carícias e o clima logo esquentou e o carioca pediu para a gaúcha pegar a camisinha na gaveta ao lado.

Não diferente da primeira vez, o casal não demorou muito para finalizar o ato. Eles transaram por menos de 2 minutos. Assim que terminaram, Clara entrou no quarto e perguntou para Diego, que horas ele chegou, e ele respondeu: “não viu o edredom mexendo?”, A sister afirma que havia acabado de entrar. “Ela estava me molestando. Essa garota é perigosa. Olha como ela vem, Clarinha”, disse Diego para a stripper, com Fran chegando mais próxima dele.

“A gente tem que mudar logo para o quarto do líder”, falou Diego. Clara também disse que quer logo trocar de quarto. “Eu vou dormir e vocês podem voltar às atividades normais”, falou a loira.

Um vídeo que circula no Youtube mostra o primeira transa de Diego e Fran.

Assista:

Segundo informações, os dois jovens estavam bebendo em um bar, quando receberam a visita inesperada de mais dois homens em uma moto.

O carona desceu da moto e descarregou a arma nos dois rapazes, que não resistiram e morreram ainda no local. Além deles, ainda uma mulher que também estava no bar, foi atingida na perna por duas balas.

As vítimas são Jorge da Cruz Dias e Carlos Custódio Carvalho. Segundo informações da polícia, o crime está ligado ao Tráfico de drogas do município, supostamente alguma dívida. E que as duas vítimas já estavam sendo monitoradas.

Cubanos do programa federal Mais Médicos, responsáveis pelo atendimento em unidades básicas de saúde nas periferias de grandes cidades e no interior do país, têm trabalhado sem receber o dinheiro da ajuda de custo prometido pelas prefeituras. Para driblar o atraso, eles improvisam repúblicas, vivem de cestas básicas, recebem “vale-coxinha” e pagam, do próprio bolso, a passagem de ônibus para fazer visitas do Programa Saúde da Família (PSF). Embora o Ministério da Saúde pague as bolsas, cabe às prefeituras arcar com os custos de moradia, alimentação e transporte. A cláusula é uma exigência do governo federal para a participação no programa. “Em Cuba, disseram que teríamos facilidades que não estamos encontrando aqui. Prometeram, por exemplo, que haveria um carro nas unidades para levar para as visitas domiciliares, mas isso não existe. Temos de pegar ônibus e pagamos a passagem”, diz uma médica cubana que atende em uma UBS da capital paulista. Os médicos têm despesa extra de pelo menos R$ 24 com as tarifas. “Parece pouco, mas faz diferença porque recebemos só US$ 400, e o custo de vida aqui é alto”, afirma. A bolsa em torno de R$ 900, ante a de R$ 10 mil paga a profissionais de outras nacionalidades, foi um dos motivos apresentados por Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, para abandonar o programa, no Pará, na semana passada. Os médicos reclamam também do vale-refeição. “São R$ 180 por mês, dá R$ 8 por dia de trabalho. Onde você almoça em São Paulo com esse dinheiro?”, pergunta um médico trazido por meio do convênio entre a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), o governo federal e o governo cubano, que fica com a maior parte da bolsa.