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:: fev/2014

Perto de quem manda, os moleques no chão são tão perigosos quanto Patati Patata

Assustadoras a imagem e as ações, comemoradas em páginas de Facebook do Bope, dando conta de que as mortes de dois soldados estariam sendo vingadas e sua honra lavada com sangue de jovens corpos negros estirados nas escadarias de um morro qualquer no Rio de Janeiro.

Há um ditado de origem do continente africano que diz: “A verdadeira história da floresta só será conhecida no dia em que o Leão falar”. No caso aqui, Leoa. Mariana Albanese, jornalista, editora da Página Vidiga!, ativista de direitos humanos e moradora do morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, nos traz seu relato, próprio de quem sente na pela as contradições e efeitos de uma política de segurança que tem como principal missão a higienização e o extermínio.

 

É longo, mas vale a pena conferir.

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Pegando os grandes bandidos que controlam o tráfico de armas e drogas, e que não costumam sujar a gravata de sangue, os moleques de havaianas na favela não vão morrer às centenas, porque eles são apenas a pontinha do problema. Perto de quem realmente manda, esses moleques estendidos no chão são tão perigosos quanto o Patati e Patatá.

 

Quando vi na TV a informação da morte da jovem policial Alda Castilho, de 22 anos, na UPP Parque Proletário, me deu um nó na garganta. Um detalhe pegou fundo: ela cursava psicologia, para tentar ajudar melhor as crianças da comunidade. Doeu, porque lembrei das policiais que atuam no Vidigal, morro carioca para onde me mudei em 2011, oito meses antes da pacificação. Assim como a maioria dos que vão para as UPPs, essas moças são jovens, cheias de vida e acabam realmente se envolvendo, dando aulas de esportes, música. São responsáveis por cafés da manhã comunitários. Esses policiais não vêm de bairros nobres, ganham pouco e com certeza enxergam nos pequenos alguma coisa de sua infância.

Mas não deu tempo de sentir muita coisa, porque no dia seguinte começou a caçada que acabou com nove baleados no morro do Juramento. Seis jovens mortos, estendidos no chão de uma escada que poderia ser qualquer uma das que existem no Vidigal, e os corpos, de qualquer um dos meninos que enchem suas vielas com a alegria do funk e das provocações bem cariocas. Aê mulek!

A foto doeu fundo, e talvez mais funda ainda tenha sido a dor de ver na postagem que fiz na página do Vidiga! as frases de sempre, repetidas ao infinito: “tá com dó? Leva pra casa”. Ou “bandido bom é bandido morto”. Pra começar: quem sabe quem eles eram? Depois saiu a informação: três sequer tinham passagem. Os outros três, eram fichados por crimes leves.

Os questionamentos que fiz ali são: se matar trouxesse paz, o Rio de Janeiro já tinha virado Estocolmo. Simplesmente é preciso mudar de estratégia, porque essa não serve. E, mais ainda: onde está a chance de mudar? No sertão, Padre Cícero pregava: “Quem roubou, não roube mais. Quem matou, não mate mais”. Em nenhum momento da minha vida vi alguém sábio que pregasse a paz pedindo guerra. Mas comentários, citações bíblicas são usadas para justificar decretos de morte.

Quando cheguei no morro ainda havia (ainda há) a memória da guerra, que foi o enfrentamento entre duas facções, entre 2004 e 2006, que teve o grand finale com sete caras mortos pelo BOPE dentro de uma casa invadida. O dono da residência, estirado no chão sob a arma da polícia, vendo um por morrer, tentava dizer que não era bandido. Só se salvou porque sua cachorra o lambeu, provando que morava ali. Ele estava rendido, e ia ser morto, porque o BOPE não prende, só mata. Desde sempre, a mesma tática: atirar, depois perguntar o nome.

A chance de mudar (por conta própria) foi uma das poucas mudanças que a UPP trouxe às favelas cariocas: como o tráfico armado ficou complicado, muita gente que não era fichada viu ali a chance de deixar essa vida pra trás. Vida de traficante soldado, no geral, é curta: ou morre, ou cansa. É quase impossível ficar um tempo lá e não esbarrar com vários que cansaram e agora estão na labuta honesta. Você lida com vários destes caras que a sociedade chama de monstros e quer mortos, mas que agora estão fazendo trabalhos cansativos e depois curtindo um churrasco na laje. Um dia, um deles veio desabafar comigo. Ele me contou que simplesmente entrou na sala do capitão da UPP e disse: “eu tô fora. Mas só vou cair fora se vocês me derem a garantia de que não vão ficar no meu pé”. E nesse dia ele estava inconsolável, porque tinha um policial que ameaçava tomar o colete de mototáxi dele a toda hora. Como ele é inteligente, estava meio que conscientizando os outros a se organizarem como categoria. E ele me falava: “fim de semana que vem, tenho que pagar pensão. Já me chamaram pra voltar, mas eu não vou”.

É preciso entender o contexto todo pra saber qual a animosidade contra a UPP. Não é só uma batalha do bem contra o mal. Principalmente no começo, eles enchem o saco dos moradores honestos, botam regras que dificultam mais a vida das pessoas do que quando estava o que chamo de “a outra gestão”.

Há os turnos. Turnos de caráter. O pessoal sabe se naquela noite é policial bem ou mal intencionado, e já sabe se vai ou não vai poder dar uma festa. Porque, sim: além da violência que todo mundo conhece, tem o dia a dia com o controle social extremo. A filosofia da pacificação parte do princípio que todo mundo é suspeito até que se prove o contrário. Assim, aglomerações populares são temidas e coibidas. O baile funk é a primeira coisa a ser proibida. Nem em local fechado, nem com patrocínio lícito. Há inúmeros casos de UPPs que acabaram com festas de criança, ou com a galera reunida num bar vendo o jogo no domingo. Já saiu tiro por causa disso no Alemão. A bendita resolução 013 da Secretaria de Segurança (que caiu agora, mas como não há nada que a substitua, ainda vemos resquícios desse filhote da ditadura) só vale nas favelas e dá ao comandante a palavra final: ele simplesmente pode decidir que você não vai comemorar seu aniversário. Por essa pressão e pelo histórico de atuação nas favelas, ações contra a PM geralmente são comemoradas.

Em 13 de dezembro de 2012, a UPP do Vidigal agiu com violência para acabar com a única área de lazer do morro, uma quadra de esportes. Iam construir a sede deles, com um “auditório que vocês poderão usar!”. Ninguém queria, fomos pra frente da quadra impedir o trator, que lá estava sem autorização da Prefeitura, dona do terreno. Começou um enfrentamento, um PM que já não gostava de mim me deu um tapa na cara, me agarrou pelo cabelo, jogou meu celular no chão (eu filmava a confusão) e chutou o aparelho. Eu fiquei puta, voei no pescoço dele e fui presa. E quando voltei pro morro, fui procurada por muita gente que vinha me contar as histórias de abuso e, principalmente, me dar os parabéns por ter reagido contra “os canas”. Tive que viajar pra casa da minha mãe, porque eu não podia passar num beco, que algum cara, às vezes bêbado, vinha me abraçar. Ninguém queria me atacar. Eles só me achavam uma heroína, sei lá. E aí, pensa: para o morro, a polícia não é a solução e nem os traficantes são a solução. Nada melhorou substancialmente para as comunidades pacificadas.

São muitos tons de favela: tudo varia. Varia da localização, varia da facção e varia do comando da UPP. Em todos os casos, o que as pessoas de fora consideram uma libertação do mal, na realidade é um bruta choque social sem preparo algum. É como se tirassem seu chão. Não tem nada a ver com salvação. Você vive de um jeito, sob certas regras. Aí chega o Batalhão de Choque, e bota as deles. Dois meses depois, entra um novo comando, e manda outras ordens. No começo, todo mundo tinha medo de ser visto falando com policial porque a certeza geral é de que eles irão embora e as coisas vão voltar a ser como eram antes.

Minha opinião é que a UPP não resolve nenhuma das raízes do problema, é apenas um controle social. Os meninos da favela não sabem nem como a arma foi parar na mão deles. Veio pela fronteira? Veio do exército? E a droga? Quantas plantações há nos morros? Veja a casa dos chefes do tráfico: qualquer ator de Malhação tem um apartamento no mesmo nível. O próprio Nem, que está caladíssimo, deu a real: metade do que ele ganhava não ficava pra ele, era para comprar a conivência do Estado. E isso não é segredo pra ninguém, está em todos os jornais, e então me pergunto: por que as pessoas continuam repetindo, como mantras, as mesmas frases “justiceiras”?

Quando vejo essas pessoas dizendo que bandido bom é bandido morto, penso no quanto são manipuladas. O morro não gosta de bandido, tanto quanto o cara do Leblon não gosta. Porque o morador não consegue emprego e carrega a fama do que não é. E também porque, a depender da facção no poder, a vida é realmente difícil. Mas eles estão dentro do problema, têm uma visão mais humana da coisa. No geral, no morro, pra quem é “cria”, a tendência é ficar contra a ação da PM, mesmo que os mortos sejam criminosos. Porque eles estão no “caminho errado”, mas são filhos da Dona Maria, jogam bola com você desde moleque. O morador não gosta do crime, mas não quer ver o vizinho morto. Eles só querem que saiam dessa vida.

Quando cheguei ao Vidigal, tinha medo de traficante e aguardava ansiosa a pacificação. Mas, meses depois, eu achava que tinha alguma coisa muito errada com a sociedade, e não com a favela. Porque nunca tinha visto uma organização social tão boa quanto aquela. Não havia assaltos, dormia-se de porta aberta. Eles controlavam o trânsito, o lixo (ai de quem sujasse o morro!), se preocupam com a comunidade, de verdade – não é só essa moeda de troca para comprar a conivência alheia. Faziam quadras de esporte, calçavam as ruas, enfim: é muito mais complexo do que a gente sabe quando tá fora, ou quando vai fazer tour.

Lembro de uma noite em que voltava de uma festa e encostei numa grade para ver a lua. Sem querer bati em algo, e um cara falou: “ei, meu bagulho”. Era um traficante no posto dele. Pedi desculpas, expliquei o que tava fazendo. Ele parou do meu lado, botou o cotovelo onde o meu estava apoiado e disse: “a vista daqui é foda, né? Não tem vista mais linda que a do Vidigal. Fico aqui toda noite, só admirando”.  Então me confundi mais ainda: um “marginal”, “bandido” e “vagabundo” que gosta de filosofar e ver o mar. Ah, se a vida fosse tão simples quanto o bem e o mal.

E a solução pra essa confusão toda que aí está? É ir na origem do problema: se as pessoas não querem que um “vagabundo” assalte a “irmã ou mãe” deles (sempre o mesmo exemplo) deveriam cobrar uma ação global em segurança. Pegando os grandes bandidos que controlam o tráfico de armas e drogas, e que não costumam sujar a gravata de sangue, os moleques de havaianas na favela não vão morrer às centenas, porque eles são apenas a pontinha do problema. Perto de quem realmente manda, esses moleques estendidos no chão são tão perigosos quanto o Patati e Patatá.

Faz-se urgente desmilitarizar a polícia – não acabar com ela, mas mudar sua forma de atuar, e principalmente suas condições de remuneração e trabalho. O ódio à polícia não é contra o fulano ou o beltrano que ficam de plantão na sua viela. É à instituição policial, como um todo, que está sem credibilidade. Ao mesmo tempo, fazer o que tem que ser feito: tornar, realmente, a favela um território da cidade, com direito a saneamento, educação e saúde. Mas, pra ser sincera, acho que isso não vai acontecer. Quem legisla geralmente tem interesse na violência e na pobreza. Estamos entrando numa guerra civil que vai se estender por anos. Os assaltos na rua, hoje, não são uma questão apenas de grana. A violência não diminuiu em lugares onde a pobreza caiu. É uma geração impregnada de ódio. Não é mais o guri que subia o morro com uma bolsa que tinha lenços e documentos, pra finalmente a mãe se identificar, mas sim o que vai pegar o playboy filho da puta que bate palma para o mundo ideal que a Sherazade prega. Contra o “homem de bem”. Mas ele não tem consciência da razão pela qual está fazendo isso. Só sabe que há um ódio muito grande dentro dele.

Estou bem desanimada com o futuro. No Vidigal, conta-se os anos para que todos os pobres estejam fora. O mesmo acontece, lentamente, com a Rocinha. Acho que só uma tragédia muito grande vai parar isso.

EXCLUSIVO: PROCESSO DE CASSAÇÃO DE ZÉ CARLOS E ALÉCIO ESTÁ EM FASE FINAL

despacho

ITAPETINGA: Contrariando as informações do grupo do prefeito, que tenta a todo custo passar a ideia de que “está tudo sob controle” em relação ao processo que pede a cassação do chefe do executivo e seu vice, na Justiça Eleitoral, ocorre exatamente o contrário.

Nesta quinta-feira (08), a Justiça Eleitoral publicou no seu Diário Eletrônico, um despacho do Juiz Dr. Leo André Cerveira, com o seguinte teor:

“Intimem-se as partes para manifestarem-se sobre os documentos de fls. 305/2.911, no prazo comum de 02 (dois) dias; Em seguida, dê-se vista ao MPE para manifestação, no prazo de 02 (dois) dias. Após, voltem conclusos.”

No linguajar técnico jurídico, o termo “concluso” significa “pronto para julgamento”, ou seja, o processo foi concluído e o juiz já está apto para prolatar a sentença.

Para quem anda por aí dizendo que este processo “não vai dar em nada”, porque o prefeito é do PT, é bom colocar as barbas de molho, pois o Juiz Eleitoral de Itapetinga é sério, competente, atuante, e dará a sua sentença de acordo com as provas dos autos.

E é aí que o bicho pega…

Por Davi Ferraz 

Atacante brasileiro ex-Flamengo morre em acidente de carro

DivulgaçãoO atacante brasileiro Maicon Oliveira, que pertence ao Shakhtar Donetsk, faleceu neste sábado após um acidente de carro na Ucrânia. O jogador de 25 anos começou a carreira no Flamengo, mas se profissionalizou no futebol europeu e estava emprestado no Illichivets Mariupol.
Ainda não foram divulgados mais detalhes com relação ao acidente que envolveu o brasileiro, apenas o Shakhtar publicou uma nota oficial em seu site lamentando a morte de atleta.
“A vida de Maicon Oliveira se encerrou tragicamente. Ele morreu em um acidente de carro em Donetsk. Era um jogador talentoso e uma grande pessoa. O FC Shakhtar expressa sua condolências para a família de Maicon e amigos e que ele descanse em paz”, publicou.
O atacante Dentinho, ex-jogador do Corinthians, também lamentou o falecimento do antigo companheiro do leste europeu. “Hoje perdi um amigo,um companheiro de clube num acidente de carro… É difícil aceitar que somos tão frágeis diante da vida… Muito triste! Agora só nos resta rezar pra que deus conforte o coração dos familiares!”, escreveu ex-Shakhtar no Instagram.

Bebê nasce dentro de viatura na Vila Canária

Uma ronda realizada no bairro de Vila Canária, na noite desta sexta-feira (7), resultou no nascimento de uma criança. Isso porque, uma guarnição que transitava pela localidade foi solicitada por populares para prestar socorro a uma senhora que se encontrava em trabalho de parto.

Ao tomar conhecimento da situação, os policiais colocaram a parturiente dentro da viatura 4720, sob comando do Sd Anaxágoras, para levar a mulher até o Centro de Parto da Mansão do Caminho em Pau da Lima. No entanto, a senhora, identificada como Maria Domingas, não aguentou chegar à maternidade e deu a luz à criança dentro do veículo policial.

Após o bebê nascer, a guarnição levou Maria ao hospital, onde foram adotados os procedimentos pós-parto pela Dra. Nádia. O nome dado à criança foi Olivia Vitória, em homenagem à médica que acompanhou o parto e a situação pela qual superou para nascer.

Vídeo impressionante: garota chora pedras e deixa médicos perplexos

A menina, de apenas 12 anos, tem confundido os médicos por estar chorando pedras em vez de lágrimas. Ela é do Iémen – um pequeno país árabe. Seus pais afirmam que ela produz pedras embaixo de suas pálpebras. Os médicos estão cautelosos e buscam estudá-la para dar melhores explicações sobre o que pode estar acontecendo.
Seu nome é Saadiya Saleh e, após inúmeros exames, não ficou constatado nenhum tipo de doença ou anomalia. Infelizmente, isso provocou pânico na aldeia onde mora, sendo foi tachada como “possuída por forças malignas”. Alguns acreditam que ela foi vítima de magia negra.
Um vídeo recente foi lançado no Youtube pelo canal de TV Azal mostrando uma equipe de médicos reunidos tentando entender o motivo de pedras surgirem dentro dos olhos. Desde que chegou ao hospital, já expulsou dezenas delas.
O risco de fraude, com o pai inserindo as próprias pedras para conseguir algum tipo de atenção da mídia, ainda não foi descartado.

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Criminosos explodem caixa eletrônico em Mucugê

Na madrugada deste sábado (8), bandidos armados explodiram e roubaram caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil na cidade de Mucugê, na Chapada Diamantina. Essa não seria a primeira vez que caixas eletrônicos da cidade são alvos de criminosos. Em novembro do ano passado, um crime como esse acabou com a morte de um refém. A quantia levada não foi informada e ninguém foi preso.

Homem desabafa e diz “umas verdades” a Jaques Wagner

Por essa o governador Jaques Wagner e sua equipe não esperavam. Pouco antes de discursar em ato de entrega de 200 casas do ‘Programa Minha Casa, Minha Vida’, no município de Monte Santo, um homem conhecido como  Zé de Lício subiu ao palanque e soltou o verbo.

“Governador, eu sou filho de Monte Santo e tenho que lhe falar algumas verdades, a Bahia está acabada, as estradas estão esburacadas, falta saúde, segurança, educação”, desabafou.

Enquanto o homem falava, os correligionários do governador vaiavam. No palanque, Wagner, o vice-governador, Otto Alencar, e o candidato ao Palácio  de Ondina, Rui Costa, riam.

Quando conseguiu discursar, Wagner disse que todos vivem em uma democracia e têm o direito de expressão.

Veja vídeo abaixo:

Presidente do Vitória revela possibilidade de retorno de André Lima

Apesar da não permanência de André Lima no Vitória, o atacante não é carta fora do baralho no clube. Em entrevista à Equipe dos Galáticos, o presidente do Rubro-Negro, Carlos Falcão, revelou que o jogador não está descartado para um futuro próximo.

“Ele volta para a China e podemos sim reabrir negociação. Vamos avaliar isso ainda. Mas, nesse primeiro momento, não há negociação nenhuma com ele. O André vai voltar para a China”, afirmou.

O dirigente ainda confirmou as chances do meia Arthur Maia ser emprestado ao América (RN). “Vou avaliar com toda a diretoria e a comissão técnica. Estamos conversando sobre isso. É uma possibilidade sim. Foram eles que nos procuraram, não oferecemos o jogador. Isso mostra que Meia chamou atenção durante esses anos conosco”.

Ex-mulher de pagodeiro diz que cantor atrasa pensão e não assume a filha

O vocalista do famoso grupo Turma do Pagode é pai de uma menina de 13 anos. Leíz Ferreira tem travado uma briga na Justiça com a mãe da menina, Nathalia Silva, que alega não ter a pensão paga em dia e ainda acusa o pagodeiro de não assumir a filha, de acordo com informações publicadas pelo colunista Léo Dias.
O colunista teve acesso ao processo de número 0046532152012826001, que corre em segredo de Justiça na Vara de Família de Santana, em São Paulo. Nele, Nathalia acusa Leíz de nunca visitar a filha e de atrasar a pensão de um salário mínimo. Segundo fontes da coluna, o cantor só atualizou o pagamento porque o caso foi levado à Justiça.
“Ele registrou a menina e depois não apareceu mais. Nunca visita e muito mal paga a pensão de um salário mínimo. Desde o ano passado, ele está alegando que não pode aumentar o valor ”, contou a fonte à publicação. Procurada pela coluna, a assessoria de imprensa do cantor afirmou que não iria se pronunciar sobre o caso. Já o advogado de Leíz, Carlos Alberto Arão, informou que seu cliente paga pensão regularmente e que foi “surpreendido com o processo malicioso recentemente ajuizado pela mãe, acusando que a pensão nunca foi paga”.

Em depoimento, mãe de acusado de executar jovem no RJ diz que filho é justiceiro

A mãe de Douglas Idael Pereira Ramos, suspeito de ter matado um jovem em plena luz do dia na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro (RJ), afirmou, em depoimento à 54ª DP (Belford Roxo), que o filho é um “justiceiro” da região.

Na noite de quinta-feira (6), Douglas teve a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. A decisão foi dada no plantão judicial. Um mês antes da execução, que aconteceu em 23 de janeiro deste ano, Douglas foi condenado por porte de arma. O acusado está foragido.

Apesar de condenado, Douglas não foi para a cadeia. De acordo com a sentença da juíza Renata Travassos de Macedo, da 1ª Vara Criminal de Belford Roxo, no dia 17 de dezembro, a pena de dois anos de reclusão foi substituída pelas penas de “prestação de serviços à comunidade” e “prestação pecuniária, consistente no pagamento de um salário mínimo à entidade pública ou privada com destinação social a ser indicada no momento da execução”.

Vítima da execução, Igor Veras de Oliveira Falcão, de 20 anos, já havia sido preso por tentativa de assalto, em setembro de 2012. Na ocasião, ele rendeu um homem com uma pistola de brinquedo, em Vilar dos Teles, São João de Meriti, também na Baixada Fluminense, e levou o celular da vítima. Igor fugiu, mas decidiu voltar para pegar mais dinheiro do rapaz.

Foi quando a vítima percebeu que a arma não era de verdade e acabou se atracando com Igor, que foi levado para a 54ª DP (Belford Roxo), que funcionava como central de flagrantes. Igor ficou preso um mês e foi solto por seu mandado de prisão ter sido revogado pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti.

O assassinato ocorreu na Estrada Plínio Casado, Bairro da Prata, em Belford Roxo, no dia 23 de janeiro deste ano. Nas imagens, é possível ver um homem sem camisa, sentado no chão, em frente a um ponto de ônibus. Ele é segurado pela cabeça por outro homem. Segundos depois, passa uma moto ocupada por duas pessoas. O veículo para em frente ao rapaz e da garupa salta um homem. Ele saca uma pistola e dispara três vezes, à queima-roupa, contra a cabeça da vítima, que ainda tenta se defender. Mas não consegue.

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