sebrae
banner-130
engen22
mineraz
17022028_1650269021949219_7964221707426653921_n
mais acessadas

:: abr/2014

Como a internet pode ajudar você a arrumar um novo emprego

Procurar novas colocações, avaliar o perfil da empresa e se colocar na vitrine são atitudes que ficaram mais fáceis com a ajuda da rede

 

Alvinho Duarte/Fotoarena

A designer de moda Caísa encontrou seu último emprego pelo Facebook

 

Para ganhar agilidade na corrida por um novo posto, a internet é um ótimo recurso. É uma fonte vasta de pesquisa e de acesso rápido, fácil e, muitas vezes, gratuito. A designer de moda Caísa Cazeiro, 23 anos, encontrou seu último emprego pelo Facebook. “Vi o anúncio na página de uma organização que divulga vagas, a Fundação Mudes. Levei meus documentos, fiz entrevistas e fui chamada”, relata.

A procura, além da rede social, pode ser feita também em sites e blogs específicos – e, em certas áreas, a web é mais efetiva que os impressos. “Na minha área, que é moda, encontro muito mais vagas na internet do que em jornais, por exemplo”, compara a designer. Mas é preciso cuidado com as informações divulgadas, já que nem todas são checadas junto às empresas e muitas são apenas reproduções (nem sempre corretas) de outros murais de vagas. A indicação dos especialistas em recursos humanos é averiguar se o emprego realmente existe (ele pode ter sido preenchido), se as condições são aquelas e se o contato está correto.

Depois desse primeiro passo, a recomendação é preparar-se para falar direto com a organização, procurando conhecê-la. “Como fonte de pesquisa, a web é hoje nosso acesso mais fácil. A internet oferece informações sobre o que estão falando dessa empresa, qual a cultura. A pessoa precisa ser mais curiosa e entender o que existe por trás da oferta de emprego”, afirma Giuliana Hyppolito, consultora de Recursos Humanos e especialista em redes sociais do grupo DMRH. Com essas informações em mãos, as chances de se sair melhor em uma entrevista, demonstrando conhecimento, aumentam.

Para  Marcelo Cuellar, gerente executivo da Michael Page, empresa especializada em recrutamento, é importante também tentar conhecer o dia a dia do lugar, pesquisar o que é bom e o que é ruim, identificar se a diretriz da organização está alinhada à sua, vasculhar. “Talvez aquele mundo que a pessoa idealizou não seja a realidade, então, se for isso, ainda dá tempo de readequar o caminho. Carreira não é momento, é estratégia”, diz.

Estratégia, ousadia e inteligência

Num segundo momento, as ferramentas disponíveis na internet são essenciais para contatar a corporação. Atualmente, raros são os currículos entregues impressos, a maioria é enviada por e-mail. Mas cuidado com o chamado “currículo panfleto”, aquele enviado a uma lista de e-mails de forma pouco pessoal e direta. “Não é inteligente e tem pouco ou nenhum retorno”, avalia o especialista.

Uma possibilidade mais ousada é tentar contato direto com o gestor daquela vaga. A atitude, no entanto, tem de ser muito bem pensada e realizada com cuidado e perspicácia. “É importante seguir os procedimentos indicados pela empresa, mas é possível fazer uma apresentação direta para o gestor. Esse pode ser um diferencial”, aconselha Sonia Lucia Garcia, especialista em soluções de RH da empresa de consultoria DeBernt. “Tudo depende da estratégia, da ousadia e da inteligência. Conheço histórias de presidentes que receberam e-mails inteligentes e chamaram a pessoa para conversar. O texto tem que fazer a pessoa querer te conhecer e comprovar que você pode somar à organização”, ensina.

Os especialistas são cautelosos, no entanto, quando o meio de contato com um gestor são as redes sociais. Tentar um canal direto pelo Facebook ou Twitter ainda é controverso. “Ainda não é comum no Brasil, mas não vejo problema. A abordagem precisa ser respeitosa, ainda assim o profissional vai ficar à mercê do julgamento do contatado”, acredita Giuliana. “Como tradicionalmente as pessoas utilizam a rede de forma pessoal, então não acho de bom tom. Melhor tentar pelo LinkedIN, que é uma ferramenta para isso”, propõe Cuellar.

Por outro lado, essas ferramentas são primordiais em um aspecto importante para quem está procurando uma nova colocação: o networking. Com elas, fica mais fácil manter as relações com profissionais de outras empresas e ex-colegas. “O mundo, na internet, é um pouco menor. Você pode encontrar pessoas e estabelecer conexões de forma muito rápida”, diz Giovanna. “É preciso ter critério e bom senso, manter a rede sempre ativa e estabelecer uma troca genuína”, alerta Sonia.

Quem quer mudar de emprego ainda esse ano deve ter a internet como aliada, mas nunca depender somente dela. O contato via rede não supre o encontro pessoal. “Nada substitui o contato cara a cara. Você aciona as pessoas para tentar marcar um almoço, um café, ou depois entrar em contato por telefone”, afirma Cuellar.

Veja abaixo algumas dicas resumidas para arrumar um emprego pela internet:

t:

Mantenha seus perfis profissionais sempre atualizados em tempo real. Eles são a sua vitrine.

Os medos do homem: desemprego, tamanho do pênis, ficar sozinho e traição

O que eles levam para o divã? Quatro especialistas falam sobre os temores mais comuns do sexo masculino. Achar que o pênis poderia ser maior, solidão e desemprego são alguns deles

Thinkstock/Getty Images

Medo de perder o emprego e ficar pobre é comum entre homens, dizem especialistas

“Não é o tipo de coisa que eles falam socialmente, entre os amigos, mas na conversa surge”, diz Marisa de Abreu, psicóloga clínica, sobre um dos medos dos homens que costuma atender: o de ter muitas mulheres e não conseguir um relacionamento sério com nenhuma.

Aos ouvidos de muitos caras, este medo pode parecer uma piada e ir de encontro à imagem daquele “macho alfa” rodeado de mulheres, mas Marisa afirma que embora eles dificilmente admitam isso em uma mesa de bar, ele existe. “É o medo de ter muitas garotas e não se apaixonar por nenhuma, ou seja, de que a quantidade não ofereça uma pessoa com quem ele possa manter um relacionamento de qualidade.” No fundo, soa mais como o medo de ficar só.

E quando se trata de ficar sozinho, a situação pode ser extremamente grave, segundo o psicólogo Antonio Carlos Alves de Araújo, com 25 anos de experiência. “As relações estão cada vez mais efêmeras, não aliviam a angústia. A rede social é um passatempo, não vai eliminar o efeito da solidão porque não tem base consistente, não é um amigo com história. Você vai eliminar o medo quando tem uma história”, afirma.

Em seu consultório, Araújo revela que boa parte de seus pacientes é do sexo masculino, opinião compartilhada por outros dois especialistas, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, mas no caso de Marisa, isso não ocorre. “Não, a maioria aqui é de mulheres. A proporção já foi bem maior há uns 15 anos, mas elas são maioria. Às vezes tem aquela coisa machista de homem que é homem resolve seus problemas sozinhos.”

“Antigamente não tinha tanto homem. Hoje em dia tem bastante, eu diria que é de igual para igual, e tem crescido o número de adolescentes, entre 18 e 25 anos”, revela Amaury Mendes, professor e médico do ambulatório de sexologia da UFRJ. Ailton Amélio da Silva, psicólogo e professor da USP, acredita que eles tendem a procurar por profissionais do mesmo gênero porque se sentem mais à vontade: “Sendo outro homem, eles imaginam que serão compreendidos, melhor acolhidos”.

Marisa pode ter menos pacientes do sexo masculino que Antonio, Ailton e Amaury, mas ao serem questionados sobre quais são os maiores medos que eles observam nos homens, os quatro traçam panoramas parecidos – curiosamente, nem sempre eles envolvem doença ou morte – que se complementam quando colocados lado a lado. Veja quais são abaixo:

NU COM A MÃO NO BOLSO

“O homem é ligado à identidade profissional dele. Na nossa cultura a identidade masculina é muito definida pelo sucesso, e o grande medo deles é o fracasso na área profissional. A autoestima vai para o brejo. Se a pessoa perde o emprego e fica muito tempo sem, já começa a se deteriorar”, avalia Ailton. “O maior medo não é nem doença e morte, é a pobreza, perder o emprego, ficar em dívida, não pagar. É importante entender que as pessoas adquiriram um padrão de vida que, comparado ao século passado, não se imaginava. Isso traz um medo da perda”, completa Antonio.

SOLIDÃO

Autor de estudos sobre a solidão, Antonio Carlos diz que um dos grandes temores do homem – e possivelmente das pessoas em geral – é ficar sozinho. “As pessoas já não querem casar tanto, não querem união estável. O pessoal quer ficar, e, ao mesmo tempo, tem medo da solidão que bate. O maior índice de suicídios acontece entre sexta e domingo, os dias em que há uma pressão social para que você esteja com alguém. É um levantamento do Estado que apenas profissionais têm acesso.”

TIMIDEZ E NÃO PODER FALAR “NÃO”

Para Marisa, a timidez costuma ser um dos obstáculos para o homem na hora de tomar a iniciativa em uma conversa com uma mulher. “Pega o homem para burro, principalmente entre os mais jovens. A sociedade cobra aquele que não toma iniciativa, que é menos proativo”, diz Ailton.

No entanto, quando elas tomam a iniciativa, outro medo pode aparecer, de acordo com o professor da USP, o de não poder “não”. “Existe um mito de que o homem tem que estar sempre pronto, não pode falhar, tem que corresponder as expectativas sociais. Ele se cobra, sente que não está funcionando, que não é tão macho. Não pode.”

“Para alguns homens pode ser extremamente incômodo porque eles acham que não podem recusar. O homem generaliza, acha que mulher é mulher e acabou. Acha que não pode recusar, que ela chegou, cantou, tem que comer. Mexe muito com a questão da masculinidade, ele pensa que se recusar vão achar que ele é gay”, analisa Amaury. No cenário levantado pelo especialista, eles se sentem desconfortáveis ao serem abordados por elas, e vale aqui uma reflexão que nada tem a ver com os medos masculinos e foi levantada recentemente pelo site Olga e a campanha “Chega de Fiu Fiu”: quantas mulheres não se sentiram incomodadas com a cantada que pode ter sido, na verdade, um assédio da nossa parte? Pense um pouco nisso antes de seguir a leitura.

Thinkstock/Getty Images

Sair com várias após o término da relação é sinal de fraqueza, não de força, afirma especialista

FIM DA RELAÇÃO

“O homem é mais dependente do relacionamento que as mulheres. Nessa linha quem mais me liga aos finais de semana é o homem, não as mulheres”, conta Ailton, que diz manter um celular ligado o tempo todo caso os pacientes, quase sempre do sexo masculino, se encontrem em situações de emergência. “Quem mais faz uso são eles, ao contrário daquela imagem de durão. Com o terapeuta eles sofrem.” O psicólogo afirma ainda que começa a sair com várias mulheres após o fim de um relacionamento não é a solução: “Não é sinal de força, é de fraqueza. Ele não suporta o vazio, essa porção de encontros não preenche o vazio. Em 87% dos casos, segundo o IBGE, o homem também perde a guarda dos filhos”.

E A TRAIÇÃO

“Com a independência feminina o medo de ser traído também surge forte, pois antigamente a sociedade repressora garantia a fidelidade da mulher”, analisa Marisa. Além da “traição convencional”, Araújo ressalta que agora há também a pulada de cerca no campo virtual.

“Cerca de 90% dos casos de terapia de casal aqui são de infidelidade, e nem precisa ser no plano real. O cara às vezes nunca transou com outra mulher, mas trocou e-mails maliciosos. É um fenômeno moderno, de três anos para cá. O homem tem esse medo, esse pânico porque é muito fácil hoje em dia. O engraçado é que eles reclamam desses aplicativos, como Facebook e Tinder, mas não saem deles”, diz Araújo. “Eu ria no começo. O pessoal fazia terapia por causa de um e-mail. É para tanto? Quem está regulando a vida social das pessoas é o Facebook.”

MEDO DA CRÍTICA

Na análise de Antonio Carlos, as pessoas – ele não faz distinção de gêneros aqui – têm muito medo de não serem aceitas no mundo corporativo ou social, trocam de carro – no caso dos homens – a cada dois anos para agradar, e em alguns casos chegam a ter um complexo de inferioridade. “Pessoas que podem ser ricas, têm automóveis importados e não se julgam merecedores. Elas se sentem culpadas por ter uma boa casa, apartamento, veículo, e passam esse sentimento para quem está em volta, têm medo da crítica”, explica.

O psicólogo cita um exemplo do meio artístico para exemplificar sua fala. “Pega a Karen Carpenter (cantora dos anos 60 e 70). Eles eram certinhos, o Nixon os convidou para tocar na Casa Branca, era um grande sucesso. Um dia disseram que ela estava meio gorda, ela entrou em uma anorexia nervosa, morrendo em 1983. Opinião alheia tem um peso muito importante na autoestima. Aquela eugenia de [Adolf] Hitler está aí. Quem não consegue corresponder a um certo padrão dança. Pode ser famoso, rica, não tem aparato de autoestima. Medo é questão do inconsciente, não vem de fatores externos. Tem que trabalhar seu lado psicológico.”

Thinkstock/Getty Images

Médico afirma que maioria dos homens fica pensando se seu pênis não poderia ser maior

“ISSO NUNCA ACONTECEU ANTES”

Segundo Amaury Mendes, não importa a idade, o medo de falhar na hora H aflige todos os homens, com uma tendência maior entre os jovens. “A gente tem visto uma geração de meninos criados muito dentro de casa, com essa coisa do vídeo (pornografia), a masturbação sendo uma prática constante. É masturbar e gozar. Com isso os meninos acham que é sexo rápido ali, na festa, no carro, em pé, rapidinho. Isso está fazendo com que muitos tenham ejaculação precoce e disfunção erétil.”

“Quando a mulher era submissa, duas gerações atrás, ela nem ousava dizer para o homem que queria sexo oral ou anal. Hoje grande parte dos homens têm medo quando ela diz isso, quando pede uma posição nova, eles pensam que ela já fez isso, que ela está querendo que ele mostre o quanto ele é potente”, completa o especialista.

TAMANHO É DOCUMENTO… PARA ELES

“O tamanho do pênis está sempre presente. Está vinculado a ter uma maior ou menor masculinidade”, diz Mendes. Segundo o ginecologista, “o grande valor do homem é o documento”, a ponto de muitos darem nomes para os seus. “O Chico Buarque comenta no filme ‘Vinicius’ que um pouco antes da morte do Vinicius, o próprio Vinicius diz que se pudesse voltar da morte, voltaria exatamente igual, mas com o pênis um pouco maior. Essa sensação [de achar que o pênis não é grande o suficiente] de certa forma estimula uma inadequação no momento do sexo. O homem fica pensando no pênis dele e que a companheira também está pensando nisso.”

44ª Exposição Agropecuária de Itapetinga foi lançada na noite da última Sexta (25)

Foto: Blog do Diga Diga

Foto: Blog do Diga Diga

O sindicato Rural de Itapetinga lançou na noite da última sexta-feira (25), a 44ª Exposição Agropecuária de Itapetinga, Comercial e Industrial, 18ª Exposição Nacional e 5ª Feira de Negócios SEBRAE que acontecerá de 13 a 18 de Maio no Parque de Exposições Juvino Oliveira em Itapetinga.

O evento que aconteceu no Tattersal Eventos, contou com as presenças de empresários, comerciantes, autoridades e convidados.

Estrela do funk ostentação, Mc Guimê estampa campanha de moda

Varejista de preços populares escalou artista que cultua o apego ao dinheiro e itens de luxo para atrair jovens da periferia

Uma das figuras mais conhecidas do funk ostentação, MC Guimê é o novo rosto da varejista de moda Empório Alex. A campanha estreou esta semana na mídia nacional, apostando no apelo do funkeiro junto ao público jovem, que é alvo da marca.

Com 30 lojas espalhadas em regiões periféricas da Grande São Paulo, a rede divulga que vende peças com padrão de grife a preços populares. Para isso, convocou o artista que prega aos quatro ventos, em suas músicas, a idolatria por itens de luxo, fama e dinheiro.

Divulgação

MC Guimê, garoto-propaganda da marca Empório Alex

“Empório Alex. Você lutou pela moda”, diz MC Guimê no vídeo da campanha publicitária, ao som de um pancadão.

Em vídeo institucional, a marca identifica-se como “ousada e contemporânea”, e pratica preços acessíveis, adequados ao poder aquisitivo da população. “As peças são arrojadas, inspiradas nos lançamentos da Europa e Estados Unidos e, é claro, adaptadas ao gosto do brasileiro”.

O logo da rede também parece ter buscado inspiração no exterior. A marca italiana Armani Exchange, opção mais acessível da grife Empório Armani, chama a atenção pela semelhança com a identidade visual da rede brasileira.

Nascido em 1992, MC Guimê fez sucesso com a música “Tá Patrão”, o que lhe abriu as portas para outras músicas que o tornaram conhecido na mídia, entre elas “Plaquê de 100” e “Eu Arraso”. O funkeiro afirma faturar, em média, de R$ 25 mil a R$ 30 mil por show.

MC Guimê: músicas pregam fama, dinheiro e bens de luxo.

Como ter mais chances nos concursos públicos

Especialistas dizem o que fazer – além de estudar – para melhorar sua performance nas provas e conquistar o emprego

Para Fernando Elias José, autor do livro “Concursos: Faça Sem Medo – entenda, domine e supere os desafios” (Editora Artes e Ofícios), o desempenho em um concurso depende não só da parte técnica, mas também da emocional e de uma pitada de sorte. “[Preparar-se para um concurso] é como construir as casas dos três porquinhos: o seu conhecimento pode ser de palha, madeira ou alvenaria. Não adianta construir correndo uma casa de palha porque, na hora da prova, acabou”, explica Fernando.

 

Getty Images

Quem se prepara para concursos precisa pensar além do estudo

 

Assimilar o conteúdo exigido requer mais do simplesmente passar horas estudando. Jornadas superiores a seis ou oito horas diárias podem comprometer o bem-estar físico e emocional. Isso porque o cérebro reage como qualquer músculo submetido a uma série enorme de exercícios: entra em fadiga.

“O ideal é estabelecer um programa em que a pessoa não faça mais do que duas horas seguidas de estudo, sem intervalos. Uma pausa de 15 a 20 minutos já é o suficiente”, avalia Homero Reis, presidente da Homero Reis & Consultores, empresa especializada em gestão de pessoas e equipes de alto desempenho. Se precisa estudar em pleno sábado ou domingo, vale deixar a pausa mais prazerosa com uma corrida no parque ou uma sessão de cinema.

Fernando compara a preparação para um concurso a uma prova de resistência, como uma maratona, e ressalta que a velocidade não importa. “Respeite o seu ritmo, não se compare, não olhe o programa do vizinho. Concurso é uma questão de resistência, não de velocidade. Isso vale para a preparação, para a prova e para o pós-prova. Comece a estudar aos poucos, não vá de arrancada porque senão você se cansa rapidamente”, aponta.

 

Getty Images

A atitude individual define se você deve estudar sozinho ou em grupo

 

Sob medida

A atitude individual conta muito ao se preparar para um concurso. Por isso, estudar sozinho ou em grupo depende do perfil de cada um. “Costumo dizer que carreira pública é carreira solo. Trata-se de envolver-se em um desafio que é meritório – você se torna o que é capaz de oferecer em termos de resultados”, diz Luiza Ricotta, psicóloga, professora universitária e coach na área de preparação emocional a candidatos para a carreira pública.

É importante descobrir o seu modo de estudar: há quem se dê melhor com a memória auditiva, outros se fixam na visual e por aí vai. “Pense em um corredor dos 100 metros rasos. Ele provavelmente não dá conta de uma maratona. Da mesma forma, um maratonista não se sairia bem no tiro de 100 metros. Não é estudando da mesma forma que todos irão atingir o mesmo objetivo”, compara Homero.

Ainda na metáfora esportiva, mesmo os craques em bater faltas não podem parar de treinar a jogada. “Quanto mais repetições, melhor para memorizar. Como as provas são muito concorridas, os mínimos detalhes contam”, avalia Fernando.

Cuide também da alimentação e de ter um bom sono. “O sono é um momento de descanso ativo, quando a sua mente organiza o que foi aprendido durante o dia”, diz o escritor.

Para evitar uma crise de ansiedade na véspera e na hora do exame, 24 horas antes faça algo diferente e divertido. Além de desanuviar a mente, a técnica ajuda a sedimentar o conhecimento. Só não vale inovar quanto à alimentação, para evitar surpresas desagradáveis.

Na sala, procure dar um tempo para o seu organismo se habituar ao lugar e gaste algum tempo folheando a prova. Se a ansiedade insistir em aparecer, respire fundo, preencha o peito e o abdôme. E libere o ar naturalmente. Logo, coração e mente voltam ao normal. E confie na sorte – diz que ela sempre dá uma ajudinha aos bem preparados.

Como eles reagem às frustrações amorosas? “A única cura é arrumar outra”

A maioria dos homens, para não dizer todos, deve passar por isso em algum momento da vida. Especialistas não gostam de generalizar, mas falam quais são os comportamentos mais comuns. “Vai para a gandaia, particularmente os mais jovens”, diz psiquiatra

Thinkstock/Getty Images

“Na sociedade é um tabu admitir o sofrimento. Aqui [no consultório] eles admitem”, diz psicólogo Ailton Amélio

Dizia Vinicius de Moraes e o poeta que a “vida só se dá” para quem se deu, amou, chorou, sofreu. E completava: “Eu francamente já não quero nem saber de quem não vai porque tem medo de sofrer; ai de que não rasga o coração, esse não vai ter perdão”. Em sua música, Vinicius deixa claro que sofrer por amor, encarar uma desilusão, é normal, afinal de contas, boa parte dos homens – e o compositor se dirige à ala masculina com “meu irmão” na penúltima estrofe – já passou ou vai passar por isso em algum momento. O que pode fazer toda a diferença aqui é como reagir a isso.

“Toda generalização em comportamento é falha. Do que eu observo, pessoas com uma estrutura psicológica mais madura reagem melhor do que os mais vulneráveis. Os que reagem bem ficam tristes, aborrecidos, mas vão em frente, pensam que a vida é assim. Já outros não se conformam com a perda, desenvolvem traços de ansiedade, depressão, angústia, quadros obsessivos de não aceitar que terminou, eles insistem”, analisa Eduardo Ferreira Santos, psiquiatra e autor do livro “Ciúme: O Lado Amargo do Amor”.

“’NÃO É MASCULINO’ ADMITIR O SOFRIMENTO”

Para Ailton Amélio da Silva, psicólogo clínico e professor da USP, a primeira reação do homem é não falar. “Na sociedade é um tabu admitir o sofrimento. Aqui [no consultório] eles admitem, publicamente, não. Eles falam que ‘não é masculino’, não dizem para os amigos que estão sofrendo por amor. Eu acredito que os homens sofrem mais que as mulheres, são eles que tomam medicação e ligam mais no meu consultório”, diz.

Margareth Signorelli, coach de relacionamento e terapeuta EFT (Emotional Freedom Techniques), acredita que o homem não se sinta confortável como a mulher para falar de uma frustração amorosa e que a tendência é ele “entrar na caverna”. “Quanto mais sente, mais fica quieto. Se a mulher tem cinco amigas com quem se abrir, os homens, quando muito, têm um. Ele se fecha, se tranca, não consegue falar. Ele tende a se proteger mais, com medo de que isso aconteça novamente.”

Santos não enxerga tantos bloqueios e cita os próprios pacientes como exemplo: “São pessoas que vivem em grupos, os grupos ficam sabendo e os amigos perguntam. Talvez eles não se lamuriem tanto quanto as mulheres, é uma tendência natural do homem em relação a todo sofrimento psicológico, que é tentar segurar a onda sozinho. Isso pode ocorrer. Mas, quando há grupos, particularmente os mais jovens, eles se abrem com os amigos mais próximos, só não colocam no Facebook”.

E afirma ainda que a última coisa que o homem deseja após a frustração é ficar na caverna. “Ele vai para a gandaia, vai para a noite, passa a se tornar um pegador. É o comportamento mais comum, caiu na rede é peixe. Os mais jovens caem matando.” E os mais velhos? “Esses são mais comedidos, os jovens são os atirados. Ia ser ridículo um cara como eu, de 61 anos, cair na noite”, responde o psiquiatra.

“A CURA É ARRUMAR OUTRA COMPANHEIRA”

“Cair na gandaia” pode ser o meio para conhecer novas pessoas e, na avaliação de Antônio Carlos Alves de Araújo, psicólogo há mais de 25 anos, a forma de superar o trauma: “A única cura disso é arrumar outra companheira”. Araújo conta que a maioria dos casos que atende de rejeitados são os que não aceitam a perda e lista quatro exemplos de como alguns reagem: “Chantagem econômica, pegar a guarda compartilhada dos filhos e brigar para não pagar pensão, ameaça de morte e jogar a ex-esposa contra a família dela, dizer que ela acabou com o casamento e que não presta”. “É aquele lance do animal que sobrou, de territorialidade, ‘a fêmea é minha e ninguém pega’. É uma situação muito complexa, o cara vai até a última esperança e se vale de tudo”, completa.

Thinkstock/Getty Images

Para especialista, cura é encontrar outra mulher

Outras reações citadas pelo psicólogo são perseguir e assediar a ex-companheira, largar o trabalho, entrar em depressão e até em litígio pela disputa do cachorro. “Tenho diversos casos de caras que estão tentando dividir tudo. Quantas vezes eu não fui testemunha”, comenta. Para exemplificar uma situação extrema, Araújo lembra o que aconteceu com Luiz Carlos Leonardo Tjurs, que, em meio a uma crise de ciúmes, se matou diante da então noiva, a atriz Ana Paula Arósio. “O cara não aceita, é um exemplo emblemático. Se deu um tiro para ela levar essa culpa pelo resto da vida.” Os que tocam a vida e seguem em frente não chegam a 5% dos casos atendidos, afirma.

VENCER NA VIDA

5% ou não, os homens que reagem de maneira positiva às frustrações de um relacionamento procuram se firmar profissionalmente, diz Ailton. “A identidade masculina muito está ligada ao lado profissional. Quando somos rejeitados, pensamos em vencer na vida, ficar famoso, ganhar dinheiro. O trabalho ajuda a pessoa a não ficar o dia inteiro pensando nisso.”

Questionados se a academia entra no horizonte, especialistas dizem que isto costuma ser mais recorrente nas mulheres. “O homem recorre menos. Ele prefere focar no trabalho, beber, sair à noite”, observa Ailton. Antônio Carlos é mais cético: “Propaganda para favorecer o comércio. Nunca peguei um caso em que o cara se separou e foi descarregar a frustração na academia. O que tenho mais aqui é de quem descarrega nas drogas, bebida, prostitutas. A mulher pode fazer isso, ela não larga mão da vaidade dela. Ela pensa que se um cara não deu certo, o outro pode dar. Já o homem se acaba”.

Criador da assessoria de corrida Run & Fun, Mario Sergio revela que os dois grandes motivos que levaram parte dos seus mais de dois mil atletas a praticarem o esporte foram saúde – e um “puxão de orelha do médico” – e a descoberta de um novo hobby. “A terceira tem a ver com conhecer pessoas e usar a corrida como um instrumento para melhorar a autoestima, ajudar a enfrentar uma fase de estressa, perda de alguém”, diz. Embora tenha ouvido falar de algumas “histórias”, o treinador não conseguiu localizar alunos que passaram por isso; dois indicados por ele disseram que já corriam antes da separação.

Thinkstock/Getty Images

Para psiquiatra, homens que passam por uma separação, em especial os mais jovens, querem mais é festa

HOMENS SE RECUPERAM MAIS RÁPIDO?

“O homem tem mais chances de se recuperar porque ele fica recluso, não se deixa machucar. Só encontra pessoas com quem vai sair um dia e nada mais, e quando consegue sair do buraco, já está recuperado”, avalia Margareth. Ailton Amélio é de opinião parecida: “Quando tem muita gente disponível, é mais fácil se envolver com outra pessoa”. Já Eduardo vê nos mais jovens uma geração que aprendeu que “homem também chora e que mulher vai à luta”, embora isso não impeça uma “regressão aos padrões masculinos e femininos antigos” em momentos de crise, como em uma perda. Seria o homem se fechar em sua caverna.

Léo Santana diz que uso de anabolizantes nunca lhe ‘fez mal’

Léo Santana diz que uso de anabolizantes nunca lhe 'fez mal'

Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias
O cantor Léo Santana, que voou recentemente para carreira solo, disse que o uso de anabolizantes nunca lhe trouxe problemas. Santana, que afirma que não usa mais esses produtos, declarou que já recorreu a substâncias para ganhar massa muscular quando era mais jovem. “Não tenho vergonha de admitir que tomei anabolizante… e nunca me faz mal. Hoje, não topo mais”, disse em entrevista ao programa Bahia Esporte (TV Bahia). O pagodeiro, no entanto, pediu que as pessoas tenham cautela quando decidirem usar esses produtos. “Não é porque não me fez mal, que indico (o uso de anabolizante). É bom é se cuidar, ser saudável”, advertiu. Além de Léo Santana, outro cantor que admitiu o uso de anabolizante foi Netinho. A ingestão de substâncias para ganhar massa muscular de forma rápida fez o cantor e empresário ficar meses hospitalizado por complicações sérias no fígado que quase lhe custaram a vida.

Daniel Alves reage a racismo comendo banana atirada por torcida do Villareal

O lateral-direito Daniel Alves foi vítima de racismo em partida disputada na tarde deste domingo, entre o Barcelona e o Villareal, pelo Campeonato Espanhol. Quando o lateral revelado nas categorias de base do Bahia foi cobrar o escanteio, os torcedores do “Submarino Amarelo” atiraram banana contra o jogador.
dani

O titular da Seleção Brasileira, nome certo na Copa do Mundo, respondeu pegando a banana do chão e comendo. Ainda mastigando, Daniel Alves cobrou o escanteio. O Barcelona começou perdendo por 2 a 0, mas virou a partida com um gol de Messi no final da partida.

Confira o lance em que Daniel Alves comeu a banana:

0

Entrega da declaração do Imposto de Renda termina na quarta

Entrega da declaração do Imposto de Renda termina na quarta

Foto: Reprodução
Os contribuintes que ainda não acertaram as contas com o Fisco precisam correr. Termina nesta quarta-feira (30) o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo o balanço mais recente da Receita Federal, cerca de 16,2 milhões de contribuintes entregaram o documento até as 17h da última sexta-feira (25), o que equivale a 60% dos 27 milhões de declarações esperadas neste ano. A entrega vai até as 23h59 do dia 30. Se o contribuinte não entregar a declaração até o fim do prazo, será multado em R$ 165,74 ou 20% sobre o imposto devido, prevalecendo o maior valor. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários começou em 6 de março, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.

Arroz, areia para gatos e aspirador de pó podem salvar celular “afogado”

Nenhum método é garantido, mas arriscar pode valer a pena dependendo da situação

O avanço tecnológico dos celulares nos tem sido expressivo nos últimos anos, mas alguns problemas antigos persistem. Um deles é a vulnerabilidade desses aparelhos à agua.

Os fabricantes de smartphone até têm criado modelos mais resistentes à agua, como os aparelhos da linha Motorola Defy e o Xperia Z1, que é completamente à prova d´água, segundo a Sony. Mas a realidade é que, na maioria dos casos, a água danifica severamente o celular e casos de aparelhos que “morreram” após cair no vaso sanitário ou na praia proliferam em fóruns da web.

Já salvou seu celular de “afogamento”? Dê sua dica nos comentários do fim da página

A boa notícia é que existe esperança para celulares “afogados”. Alguns métodos caseiros podem ser usados para tentar “ressuscitar” o aparelho. Nenhum deles é totalmente eficaz e o resultado depende muito do modelo de celular, do tempo de submersão e das condições da água. Mas sempre vale a pena a tentativa. Confira a seguir como proceder.

 Silica gel é mais eficaz que o arroz, mas é mais raro de ser encontrado na maioria das residências.
Aspirador de pó pode ser usado para sugar a umidade do celular.
Secador de cabelo deve ser usado com cautela, pois calor pode danificar o celular.

 

Álcool evapora mais rápido do que a água, mas pode danificar componentes do celular.

Primeiros socorros

Se o seu celular caiu na água, a primeira providência é, obviamente, retirá-lo o quanto antes e desligá-lo. Não caia na tentação de manter o celular ligado para “ver se está tudo bem” ou postar “meu celular caiu na privada” no Twitter.

Com o aparelho desligado, remova todos os componentes que puderem ser retirados (cartão de fotos microSD, chip de operadora e, se possível, também a bateria). Esses componentes podem ser deixados em temperatura ambiente.

Em seguida, é hora de tentar salvar o aparelho, usando um dos métodos abaixo.

Arroz

O arroz é o mais popular entre os métodos caseiros para tentar salvar um celular “afogado”,  devido à sua grande capacidade de absorção de umidade. Deixe o celular já sem os componentes removíveis em um pote de arroz por um ou dois dias. Ao longo desse tempo, mexa algumas vezes no pote de arroz para revezar os grãos em contato com o celular. Se a sorte estiver do seu lado, o aparelho pode voltar a funcionar depois desse processo.

Areia para gatos

Quem tem gato em casa pode usar um material com absorção ainda maior do que o arroz. A areia sanitária para gatos, normalmente vendida em sacos de 1 quilo ou mais, é, em essência, sílica gel. Esse material tem alta capacidade de absorção de umidade e costuma ser incluído também em capas e caixas de violões e outros instrumentos para evitar a deterioração das cordas.

O procedimento é o mesmo usado com o arroz. Coloque o aparelho em um pote com sílica gel por um ou dois dias e aguarde o resultado.

Aspirador de pó

Usar um aspirador de pó antes de colocar o celular no arroz pode ajudar na secagem do aparelho. A ideia aqui é remover o excesso de água, deixando menos umidade para ser absorvida pelo arroz ou pelo sílica gel.

Álcool

Outra técnica para tentar salvar um celular “afogado” é imergi-lo em álcool por alguns segundos. A ideia por trás dessa tática é que a água contida no celular seja diluída em álcool. Quando o aparelho é retirado do recipiente, o álcool evapora na hora, muito mais rapidamente do que a água. Dessa forma, em teoria, o celular estaria seco em poucos segundos.

O álcool não é corrosivo a metais. Por outro lado, ele pode danificar adesivos, colas e outros materiais aderentes que estejam no celular. Por isso, caso escolha essa tática, certifique-se de banhar o celular em álcool apenas por poucos segundos, tempo necessário para que o líquido entre no aparelho.

Quanto maior for o grau de pureza do álcool usado, maior a chance do procedimento dar certo. Por isso, o ideal nesses casos é usar álcool isopropílico, que tem grau de 100%. Mas como esse tipo de álcool é usado basicamente para limpeza de componentes eletrônicos, é pouco provável que você tenha uma garrafa dele em casa. O álcool líquido comum usado em limpeza doméstica costuma ter teor de pureza por volta de 45%, mas também pode ser usado sem problemas. Variações de álcool para limpeza doméstica com grau de pureza superior a 46% são vendidos no Brasil apenas na forma de gel.

Secador de cabelos

Em alguns fóruns de internet é possível encontrar relatos sobre uso de secador de cabelos para salvar celulares molhados. Mas o uso desse acessório é arriscado. O secador realmente remove a umidade, mas o ar muito quente pode danificar componentes do celular, inutilizando-o. Por isso, o secador não é recomendado na maioria dos casos.

Como no caso do aspirador de pó, ele pode ser usado para eliminar o excesso de água. Mas deve-se tomar o cuidado de usar o acessório no ajuste mais fraco e a uma distância maior, para evitar que o ar chegue muito quente ao aparelho.

Água salgada? Um novo banho ajuda

Se o celular caiu em água salgada, a chance de que ele volte a funcionar é bem menor. Para tentar o resgate, um rápido banho em água pura antes de secar o aparelho pode ajudar. A ideia aqui é eliminar o sal e outros minerais antes de secar o aparelho. Coloque o celular em um pote com água pura e sacuda para eliminar o máximo de sujeira possível antes de tentar a tática do arroz.

Book-Center-Itapetinga
cardioset
banner-12
banner--engenharia
ecologicar
mineraz


WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia