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:: ago/2021

EMPRESAS PODERÃO EXIGIR VACINAÇÃO NO RETORNO ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS

Escritórios, agências e repartições devem seguir protocolos sanitários. Para especialistas, retomada deve ser gradual e faseada

O ritmo acelerado da vacinação no Brasil e a consequente queda de casos e mortes por covid-19 têm, aos poucos, incentivado setores da economia e do governo que haviam adotado o home office a antecipar ou planejar o retorno presencial às atividades. Na maioria dos casos, o funcionário deve comprovar que completou o esquema vacinal. Apenas trabalhadores com contraindicação médica têm sido orientados a manter o teletrabalho.

Em São Paulo, o governo do estado determinou o retorno ao trabalho presencial de todos os servidores da administração pública direta e autárquica – um total de 572 mil pessoas. Estão fora da regra os profissionais que apresentarem fatores de risco ou que ainda não tenham sido imunizados contra a covid.

Os servidores paulistas enquadrados nas exceções, segundo o governo, estão sendo mantidos em jornada remota de trabalho, ou à disposição da administração pública até que tenham tomado a segunda dose da vacina.

Universidades públicas

A determinação vai valer também para as três universidades estaduais paulistas (Universidade de São Paulo/USP, Universidade Estadual de Campinas/Unicamp e Universidade Estadual Paulista/Unesp), que já anunciaram que vão exigir a vacinação completa de seus professores, alunos e funcionários para a volta presencial neste segundo semestre.

Na USP, as aulas presenciais serão retomadas em 4 de outubro apenas para estudantes imunizados contra a covid-19 com as duas doses. As condições serão as mesmas na Unicamp e na Unesp, onde a previsão é voltar aos campi a partir de setembro.

Já a Prefeitura de São Paulo informou que os servidores do grupo de risco já vacinados (14 dias após as doses preconizadas para a vacina) não serão mais submetidos de forma obrigatória ao home office pelas chefias imediatas. No entanto, a Secretaria Municipal de Gestão esclareceu que a decisão sobre permanecer em teletrabalho ou voltar ao presencial cabe a cada órgão ou secretaria.

Na semana passada, a Prefeitura tornou obrigatória a vacinação contra covid-19 para todos os servidores e funcionários públicos municipais da administração direta, indireta, autarquias e fundações de São Paulo. Segundo a Prefeitura, a recusa, sem justa causa médica, será considerada falta grave e poderá resultar em punições.

Iniciativa privada

No setor privado, muitos segmentos também ensaiam o retorno. Um dos mais importantes bancos do país, o Bradesco informou que se prepara para uma “retomada segura e de forma planejada”, sempre respeitando os protocolos sanitários e as diretrizes do governo. De olho na evolução da vacinação no Brasil, o banco prevê um retorno gradual entre a segunda quinzena de setembro e a primeira de outubro.

Segundo o Bradesco, embora o retorno esteja planejado para ocorrer de forma faseada, “o modelo de trabalho híbrido é uma realidade”. O banco destaca o cuidado com a saúde do seu quadro de funcionários, colaboradores e familiares, mas não esclareceu se a volta ao trabalho presencial será condicionada à vacinação contra a covid. “Isso ainda está sendo definido”, informou a assessoria do Bradesco.

Pesquisas internas

Para os especialistas, o retorno gradual e faseado, modelo escolhido pelo Bradesco, é o mais seguro neste momento, uma vez que ainda vivemos numa pandemia. “Antes da volta, é importante ouvir as pessoas. Pesquisas internas podem revelar quem está no grupo de risco, quem tem medo de abandonar o home office e quem quer voltar ao trabalho presencial” explica Mariane Guerra, vice-presidente de Recursos Humanos da ADP na América Latina.

Os resultados da pesquisa, segundo Mariane, vão ajudar a nortear as primeiras ações da empresa, apontando, por exemplo, quais grupos devem voltar primeiro. “Uma transição suave, com a volta gradativa dos funcionários, é mais indicada”, diz. Evidentemente, o espaço físico da organização precisa estar preparado para receber os trabalhadores. “Todos os protocolos sanitários precisam ser seguidos. Outra conduta recomendada é realizar testagens por amostra regularmente.”

A obrigatoriedade da vacinação entre os funcionários é um fator que deve ser avaliado com cuidado por cada empresa. “Num primeiro momento, o ideal é sensibilizar o trabalhador, explicar os riscos à própria saúde, dos colegas e familiares”, afirma a executiva de RH. “Afinal, se o empresário permite o retorno de um funcionário não imunizado, coloca em risco todos os demais. E não se pode esquecer que ele tem uma responsabilidade sobre a coletividade”, argumenta.

Interesse coletivo

O advogado Luiz Eduardo Amaral de Mendonça, especialista em direito do trabalho e sócio do FAS Advogados, concorda com Mariane. Ele lembra que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu em plenário, em dezembro, que o Estado pode impor, àqueles que se recusam a ser imunizados, medidas restritivas previstas em lei. “O ministro (Luís Roberto) Barroso deixou claro, em seu voto, que o interesse individual, ao esbarrar no interesse de terceiros, perde poder em benefício da coletividade”, afirma.

Baseado nas decisões restritivas autorizadas pelo Supremo, projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa do Paraná prevê que cidadãos não imunizados contra a covid sejam proibidos de se matricular em escolas públicas ou particulares, participar de concursos públicos e até embarcar em ônibus, trens e aeronaves. Proposta semelhante tramita no Senado Federal e torna obrigatória a vacinação para aqueles que precisem de atendimento presencial em estabelecimentos públicos e privados passíveis de aglomeração.

Demissão por justa causa

Nesse sentido, a conduta não poderia ser diferente na iniciativa privada. “A empresa que vai retomar o trabalho presencial pode e deve exigir a vacinação de seus funcionários para garantir um ambiente saudável e seguro para todos”, explica Mendonça. Prevalece, nesse caso, a orientação do Ministério Público do Trabalho, que prevê a possibilidade de demissão por justa causa nos casos de recusa à imunização, após esgotadas todas as tentativas de conscientização. A única exceção é se houver motivo clínico para a recusa, com razões médicas documentadas.

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MORTES POR COVID-19 DE PESSOAS VACINADAS SÃO RARAS, DIZ ESPECIALISTA

Médicos defendem eficácia das vacinas disponíveis

A morte do ator Tarcísio Meira na última quinta-feira (12), por complicações da covid-19, reacendeu o debate sobre a eficácia da vacinação para controlar a pandemia.

Aos 85 anos, o ator estava completamente imunizado desde abril, quando tomou a segunda dose da CoronaVac. O episódio gerou nova onda de desinformação nas redes sociais, com falsas narrativas de que “não adianta tomar vacina”.

A reportagem conversou com especialistas que foram taxativas na defesa da imunização em massa como a principal estratégia para que o país saia da crise sanitária.

“Nenhuma vacina disponível no Brasil, a da Pfizer, a Janssen, AstraZeneca ou a CoronaVac asseguram 100% de proteção. As pessoas continuam precisando de cuidados, como uso de máscara e distanciamento social. Mas a efetividade das vacinas é indiscutível.,Basta ver que nos países com vacinação avançada, como Israel e Inglaterra, mesmo com aumento de casos por causa da variante Delta, o número de internações e mortes são proporcionalmente muito menores, resultado direto da imunização”, diz a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Um estudo recente da Universidade de São Paulo e da Unesp (Universidade Estadual Paulista) avaliou o efeito das vacinas contra o novo coronavírus na população brasileira e concluiu que 91,49% das pessoas que morreram pela infecção, entre maio e julho deste ano, não tinham tomado vacina ou não estavam totalmente vacinadas com as duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen.

A mesma pesquisa demonstrou que 84,9% das pessoas imunizadas que morreram no país tinham algum fator de risco para a covid-19 e 87,6% tinham 70 anos ou mais. (R7)

RK

MAIS DE 15 MUNICÍPIOS BAIANOS ESTÃO HÁ PELO MENOS DUAS SEMANAS SEM NOVOS CASOS DE COVID

Mais de 15 municípios baianos estão há pelo menos duas semanas sem novos casos de Covid

O número de cidades baianas com tempo significativo sem novos casos da Covid-19 aumentou no último mês. De acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) no sábado (14), 18 municípios do estado estão há pelo menos duas semanas sem novos registros da doença.

Entre as cidades, uma delas já está há mais de um mês sem registros. É o caso de Pintadas, na região de Jacuípe, que completou 34 dias sem novos casos de infecção por coronavírus. Já outros quatro municípios estão há mais de 3 semanas sem novos registros: Lajedão, Buritirama, Arataça e Nova Itarana.

No dia 18 de julho, apenas três municípios da Bahia estavam há mais de 15 dias sem registrar casos da Covid-19. Brejolândia, localizada no oeste do estado, era a cidade que estava há mais tempo sem novos casos da doença, com 17 dias sem novas notificações.

Confira todas as cidades que estão há pelo menos 14 dias sem notificações:

PINTADAS 34
TERRA NOVA 16
ICHU 18
LAJEDINHO 16
IBIPEGA 16
CENTRAL 16
JUCURUÇU 15
LAJEDÃO 22
PEDRÃO 15
PILÃO ARCADO 15
MACURERÊ 14
BURITIRAMA 20
CATOLÂNDIA 17
ITAGI 16
ARATAÇA 21
NOVA ITARANA 22
ITAQUARADA 14 M1)

RK

GOVERNO LIBERA 2ª DOSE DA PFIZER EM QUEM TOMOU ASTRAZENECA; ISSO É SEGURO?

Combinar 1ª dose da AstraZeneca com 2ª da vacina da Pfizer é eficaz contra  covid, diz estudo - Saúde - Estadão

Neste sábado (14), o Ministério da Saúde liberou os municípios a aplicarem a vacina da Pfizer como substituta para a segunda dose que deveria ser da AstraZeneca. Isso ocorre por causa da escassez do fornecimento de novas doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford.

Em uma nota técnica, o órgão afirma que a troca desses imunizantes é recomendada “em situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose da vacina com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país”.

O ministério citou alguns estudos na nota técnica. Um deles foi realizado no Reino Unido, que comparou esquemas de vacinação com a aplicação das duas doses da mesma vacina e a mistura entre AstraZeneca e Pfizer com um intervalo de quatro semanas entre as doses.

Publicado no periódico Lancet em 9 de janeiro deste ano, o estudo contou com 830 adultos com mais de 50 anos, escolhidos aleatoriamente. Eles receberam ou a vacina Pfizer ou a da AstraZeneca, primeiro uma e depois a outra.

Os cientistas notaram que as pessoas que receberam doses mistas apresentaram maior probabilidade de desenvolver sintomas leves a moderados com a segunda dose da vacina, incluindo calafrios, fadiga, febre, dor de cabeça, dores nas articulações, mal-estar, dores musculares e no local da injeção, em comparação com aqueles que receberam vacinas da mesma empresa.

No entanto, essas reações foram de curta duração e não foram registrados outros problemas de segurança.

Medida é segura?

O estudo citado acima é um dos exemplos que mostra que, na prática, não há relatos de riscos graves à saúde. Recentemente, um estudo dinamarquês mostrou que combinar a vacina da AstraZeneca com uma segunda dose do imunizante da Pfizer-BioNTech (ou da Moderna) proporciona uma “boa proteção”.

Segundo Marcello Bossois, imunologista responsável pelo projeto Brasil sem Alergia, a medida não é a ideal, mas é a opção disponível neste cenário de pandemia.

Na visão do médico, o ideal mesmo seria misturar vacinas com tecnologias iguais. No caso da AstraZeneca, seria a da Janssen, que é dose única —ambas utilizam um “vírus vivo”, como um adenovírus (que causa o resfriado comum), que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou prejudicar a saúde. (UOL)

RK

FIRMINO ALVES TERÁ ELEIÇÃO PARA PREFEITO E VICE EM 3 DE OUTUBRO, DECIDE TRE

Município de Firmino Alves | com diplomação do prefeito eleito anulada,  presidente da Câmara assume Prefeitura | BLOG DO ANDERSON

O município de Firmino Alves, no Médio Sudoeste da Bahia, vai ter eleição suplementar para os cargos de prefeito e vice-prefeito no dia 3 de outubro, conforme definição do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).

As convenções partidárias vão acontecer de 26 a 30 de agosto. Candidaturas poderão ser registradas até 1º de setembro.

Eleito prefeito em 2020, José Aguinaldo dos Santos, Padre Aguinaldo (PDT), teve a candidatura indeferida e os votos anulados pela Justiça Eleitoral. Desde o início de 2021, a Prefeitura é comandada, de forma interina, pelo presidente da Câmara de Vereadores, Fabiano Sampaio (PDT).

RK

 

//Pimenta

DECISÃO JUDICIAL SUSPENDE REDUÇÃO DAS TARIFAS DE PEDÁGIO DA VIA BAHIA

Em nova crítica, ministro diz que Via Bahia é 'pior concessão no Brasil' -  Jornal Correio

A VIABAHIA Concessionária de Rodovias S.A. informa que, por força de decisão judicial proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1a Região, foi suspensa a redução da tarifa de pedágio enquanto estiver pendente de análise, por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), direitos da concessionária previstos no Contrato de Concessão.

A Concessionária continua, insistentemente, tentando dar continuidade ao diálogo com a ANTT e com o Governo Federal, a fim de chegar em uma solução amigável ao ambiente litigioso que se formou, e informa que continuará dando prioridade às ações com foco na segurança dos usuários. (RG)

RK

MINISTÉRIO DA SAÚDE VAI INICIAR ESTUDO SOBRE 3ª DOSE DA VACINA CONTRA A COVID-19 NA SEGUNDA

Ministério da Saúde vai iniciar estudo sobre 3ª dose da vacina contra a Covid-19 na segunda

O estudo conduzido pelo Ministério da Saúde e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)  para avaliar a necessidade de uma terceira dose de vacinas para Covid-19 para quem tomou duas doses da CoronaVac será iniciado na segunda-feira (16).

As vacinas que serão utilizadas na pesquisa chegaram ao Brasil na quinta-feira (12). De acordo com o G1, os pesquisadores vão analisar os quatro imunizantes aplicados no Brasil: AstraZeneca, Pfizer, CoronaVac e Janssen.

Durante o estudo, voluntários vão receber uma dose adicional de uma vacina diferente daquela que ele já tomou antes. Outros vão receber uma terceira dose da CoronaVac. O objetivo é descobrir qual a proteção quando se cruza os imunizantes ou se mantém o mesmo na terceira dose.

Conforme a reportagem, serão 1.200 voluntários divididos em quatro grupos e, cada grupo, recebe uma dose de reforço de uma única vacina. (BN)

RK

COM VACINAÇÃO, PROPORÇÃO DE MORTES POR COVID SE APROXIMA DE PADRÃO DO INÍCIO DO ANO

Com vacinação, proporção de mortes por Covid se aproxima de padrão do início do ano

Com o avanço da vacinação entre os mais jovens, o perfil das mortes por Covid se aproxima do padrão observado no início do ano, quando as formas graves da doença se concentravam nos idosos.
Em janeiro, por exemplo, o grupo com 80 anos ou mais representava 33% dos mortos por Covid no Brasil. Em abril, essa fatia encolheu para 12%. Na segunda metade de julho, cresceu para 26%.
A discussão sobre os óbitos de pessoas nessa faixa etária ganhou força com a morte do ator Tarcísio Meira, 85. Como ele havia recebido as duas doses da Coronavac, o caso alimentou teorias infundadas sobre a vacina e sua proteção para os mais velhos.
Mas, segundo especialistas ouvidos pela reportagem, o aumento do percentual de mortes entre os idosos, sobretudo na faixa de 80 anos ou mais, já era esperado e não reflete perda de efetividade da vacina. Pelo contrário, indica que o imunizante também está fazendo efeito nas demais parcelas da população.
Os idosos foram os primeiros alvos da campanha de imunização. Com isso, as mortes e hospitalizações, que costumavam atingi-los mais fortemente, passou a se concentrar em faixas etárias mais jovens, ainda não imunizadas.
À medida que a vacinação se expandiu e pessoas de menos idade foram vacinadas, aqueles com 80 anos ou mais voltaram a ser um grupo relevante entre os que naturalmente são acometidos de forma mais grave pela doença. (BN)

RK

VITÓRIA DA CONQUISTA: HAVERÁ LEILÃO DO DETRAN, LANCE A PARTIR DE R$ 100,00

Com ofertas a partir de R$ 100, leilão do Detran acontece na próxima semana

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) vai leiloar cerca de 1,3 mil veículos conservados e sucatas com valores a partir de R$ 100. São três leilões em nove cidades, com datas de encerramento entre 16 e 18 de agosto.

Os carros e sucatas dos leilões foram apreendidos por causa de medida administrativa prevista no Código Brasileiro de Trânsito ou por apresentarem outras irregularidades. Os veículos estão há mais de 60 dias nos pátios de Salvador, Vitória da Conquista, Alagoinhas, Barreiras, Camaçari, Irecê, Coité, Senhor do Bonfim e Teixeira de Freitas.

O primeiro lote, com 464 veículos conservados e sucatas que estão nos pátios de Salvador e Vitória da Conquista, será encerrado na segunda-feira (16). Para participar do leilão nessas duas cidades é preciso fazer o cadastro até este domingo (15), no endereço www.kcleiloes.com.br.

Os interessados podem visitar o pátio e conhecer os carros antes de entrar na disputa. No caso do leilão de Salvador e Vitória da Conquista, o prazo já se encerrou, mas ainda é possível verificar as unidades nas outras cidades, nos cinco dias úteis que antecedem a data de fechamento do leilão, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, há 83 opções. A visita ao pátio onde estão os veículos, na Avenida Jorge Amado, Quadra H, Lote 1, Poloplast, pode ser realizada até a segunda-feira. No dia seguinte, acontece o encerramento da disputa. O mesmo prazo vale para as cidades de Alagoinhas (88 lotes), Barreiras (127 lotes), e Irecê (127 lotes).

O último leilão será na quarta-feira (18), quando os interessados vão disputar 221 veículos conservados e sucatas em Senhor do Bonfim, outros 207 em Teixeira de Freitas, e mais 45 em Coité. (M1)

RK

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