Na tarde desta segunda (25), a Justiça determinou a soltura da mulher que atropelou e matou “seu Antônio da Ideal Modas”.
Ela estava presa no Complexo Policial desde o último dia 15, uma sexta feira feriado da Proclamação da República. Após 10 dias presa, ela foi solta para responder em liberdade.
Seu Antônio trafegava com a sua filha Cláudia pela BA-263, quando foi atropelado e infelizmente não resistiu e nos deixou.
Ela foi presa em flagrante e a justiça converteu para prisão preventiva.
A defesa entrou com um pedido de relaxamento da prisão, usando o artigo da lei nº 313 do código penal que só admite prisão preventiva, em casos crimes dolosos onde há intenção de matar.
Ela foi indiciada pela Polícia Civil por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Cumprindo a lei, a justiça decidiu pela soltura.
O MP (Ministério Público) deu parecer favorável a soltura da acusada, e sugeriu pagamento de fiança e medidas cautelares.
A justiça arbitrou pagamento de fiança em 15 salários mínimos, que dá um montante de R$ 21.180,00 (vinte e um mil e cento e oitenta reais).
O passageiro que estava com ela no dia do atropelamento, foi arrolado no processo como testemunha.
A mulher vai ter que se apresentar a justiça de 2 em 2 meses, e ficará em liberdade até que o caso seja julgado.
Na manhã desta segunda (25), um grave acidente registrado na BA-263 nas proximidades da Fábrica de Calçados Lia Line, deixou uma vítima fatal.
A vítima foi identificada como sendo Bruna Sampaio de 21 anos, moradora do distrito de Bandeira do Colônia.
Segundo Informações do nosso correspondente Thiago Moreira, Bruna saiu do Distrito do Bandeira com destino a Fazenda de João Batista, onde está sendo construído o Posto de Combustíveis Ypiranga, um pouco mais a frente, as margens da BA-263, em uma Honda/Biz 125, momento que aconteceu uma colisão com um veículo Hyundai/Creta.
Com o impacto, Bruna foi arremessada a metros de distância e teve morte instantânea, o veículo arrastou a moto por vários metros.
Bruna mora na rua Aguinaldo Moreira em frente a Padaria Ki-Pão no Bandeira do Colônia ela deixa uma filha de 03 anos e o esposo.
A inflação teve comportamentos distintos entre as classes sociais no Brasil, impactando mais intensamente as famílias de baixa renda, enquanto desacelerou para os mais ricos, conforme dados divulgados neste mês pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Entre as famílias com renda muito baixa (até R$ 2.105,99 mensais), a inflação acumulada em 12 meses subiu de 4,34% em setembro para 4,99% em outubro, marcando a maior taxa para esse grupo desde fevereiro de 2023 (5,86%). Esse aumento foi impulsionado pela alta dos preços de alimentos e energia elétrica, itens que têm grande peso no orçamento dessas famílias.
Por outro lado, as famílias de alta renda (acima de R$ 21.059,92 mensais) registraram uma desaceleração na inflação, que caiu para 4,44% no mesmo período, a menor entre os seis grupos analisados pelo Ipea. Esse movimento foi influenciado pela queda nos preços das passagens aéreas, de maior impacto no consumo desse segmento.
A disparidade reforça o impacto desproporcional da inflação nos diferentes grupos sociais. Enquanto os mais ricos experimentaram alívio no custo de vida, as famílias de menor renda enfrentaram sua maior alta acumulada do ano.
A pesquisadora Maria Andreia Lameiras, do Ipea, destaca que as famílias de renda muito baixa são mais vulneráveis às variações de preços de itens essenciais. O cenário inflacionário para este grupo em outubro reflete pressões persistentes nos custos de alimentos e energia, agravando desafios econômicos enfrentados por essas famílias.