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Uma jovem de 18 anos se fingiu de morta e conseguiu salvar a vida do namorado após o casal ser sequestrado no Distrito Federal, na noite desta última quinta-feira (14). A jovem e o namorado de 21 anos foram abordados por quatro pessoas na porta da casa da garota, depois de voltarem da faculdade.

Eles também esfaquearam o namorado da jovem. Eles jogaram os corpos do casal em um lago nas proximidades, e a jovem se fingiu de morta enquanto o quarteto permanecia próximo ao local. Após a fuga do grupo, ela conseguiu resgatar o namorado, que estava desacordado, da água.O grupo obrigou o rapaz a dirigir até a Ponte Alta, no Gama, e tentou fugir com o veículo dele, mas não teve sucesso. Em seguida, eles forçaram o jovem a dirigir até uma casa e passaram a agredir o casal. Os namorados foram levados depois para um matagal, onde os criminosos fizeram um corte no pescoço da estudante e deram uma pancada na cabeça dela.

Ela também foi andando até uma casa próxima e pediu ajuda. As vítimas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar, e levadas para o Hospital Regional de Samambaia.

Os suspeitos – três adolescentes e um adulto – foram encontrados na mesma casa onde agrediram o casal, com uma arma falsa e o celular de uma das vítimas. O carro do namorado da jovem foi encontrado carbonizado em uma estrada. O estado de saúde do casal não foi divulgado.

O terrorista que estourou uma bomba na maratona de Boston, Dzhokhar Tsarnaev, de 21 anos, foi condenado à morte na tarde desta sexta-feira (15). De acordo com o G1, a pena de morte só pode ser aplicada porque a decisão foi unânime entre as sete mulheres e cinco homens que integraram o júri. De acordo com a CNN, Tsarnaev respondia a 30 acusações, no total – 17 delas passíveis de punição com pena de morte. O jovem foi condenado por algumas dessas acusações, mas não foi informado quantas delas. Ainda não há previsão de quando ele será executado. Ao lado do irmão, Tamerlan, Dzhokhar foi responsável pela explosão de duas bombas na linha de chegada da maratona de Boston em 15 de abril de 2013, que deixaram três mortos e 264 feridos, dos quais 17 amputados.

Claudia Leitte participou do Programa do Gugu na noite de quinta-feira (14), e viveu um dos momentos mais emocionantes da sua carreira. A cantora reencontrou o cantor Netinho, que esteve internado em São Paulo após dois AVCs (Acidente Vascular Cerebral), em 2014 e início deste ano.

“A gente não vai chorar. Meu Deus, eu não acredito é Ernesto. Estou toda me tremendo. Você sabe que eu te amo muito e tenho uma grande admiração. Obrigada Gugu, isso tem uma valor tão grande e inestimável”, disse ela. Assista:

Emocionado, o baiano agradeceu à amiga todo carinho e apoio durante o período que lutou para viver. “Se hoje eu consigo andar, falar, dirigir, estou ensaiando com minha nova banda, devo isso a Deus, às pessoas que oram por mim, meus médicos e saiba que você é parte disso tudo. Quando você foi ao hospital orar por mim, eu vi uma pessoa iluminada ali na minha frente. Muitas pessoas foram, mas você tem uma luz enorme”.

Em abril deste ano, Netinho foi entrevista por Gugu e revelou que teve ajuda da amiga para vencer a doença que quase o matou. “Claudia Leitte é outra queridíssima minha. Não sabia do lado dela de fé. Ela fez uma oração fortíssima pra mim, no meu quarto. Começou a rezar tão alto e forte, que chegou a dizer: ‘Deus, te prometi que não faria isso, mas é meu amigo que está aqui, é Netinho, Ernesto. Eu tenho que gritar’”, contou.

Um homem identificado como Jonatan Aurino Cardoso, 26 anos, foi flagrado por câmeras de segurança do estádio de futebol da cidade de Anápolis, a 50 km de Goiânia, no dia 1º de maio, abusando de uma menina de sete anos. De acordo com informações da pagina no Facebook, Plantão Policial, Jonatan, que é amigo do tio da vítima, teria levado a criança ao local do crime, sob a alegação de que iria beber água. Nas imagens é possível o homem realizando atos libidinosos com a criança.

De acordo com a publicação, Jonatan é amigo da família. A mãe percebeu a falta da criança e foi a procura da filha. A criança foi encontrada com marcas de sangue. Em seguida a mãe da vítima registrou uma queixa na delegacia da cidade. Os policiais acessaram as imagens das câmeras de segurança e identificaram Jonatan, que foi preso em seguida. Em um vídeo, ele disse que trabalha como educador social e negou o crime.

A reportagem do Bocão News editou o vídeo e retirou as imagens da violência sexual contra a criança, consideradas fortes.

Assista:

Uma criança de 12 anos afirma que foi queimada com água quente pela vizinha no distrito de São João do Sul, na região do município de Guaratinga, sul da Bahia, na quarta-feira (13), informou a Polícia Civil. Segundo a denúncia, a garota teria sido queimada após a bola que brincava cair no quintal da residência vizinha.

A criança ficou com o couro cabeludo e as costas queimados, foi socorrida pelos pais para o Hospital de Guaratinga, onde foi medicada e liberada.

Os pais da criança prestaram queixa na delegacia da cidade. A polícia afirma que foi até a casa da mulher suspeita de jogar a água quente, mas a residência estava fechada. Ela deverá prestar depoimento nos próximos dias e responder por lesão corporal.

(G1)

Uma jovem de 24 anos foi torturada pelo próprio marido após dar à luz a um de seus filhos em Salvador. Segundo o site R7, Anne Graziele terminou o casamento após ser torturada, impedida de ir a um hospital e acabar em coma. A vítima teria conhecido o marido, Rodrigo Cordeiro Matos, de 36 anos, quando ela tinha apenas 17. Depois de dois anos de relacionamento, começaram as agressões. De acordo com Anne, após o nascimento do segundo filho do casal, ela foi diagnosticada com infecção urinária e deveria permanecer internada. Mas Rodrigo mentiu, dizendo que era médico e que cuidaria da mulher. “Chegando a casa, ele não comprou os remédios e como não tinha ninguém para me ajudar a fazer as coisas em casa, eu mesmo fazia”, contou. Além disso, ele teria preparado comidas que ela não podia comer e retirado seus pontos com uma pinça. Anne diz que pediu socorro para Rodrigo, mas ele teria dito que “queria que ela morresse”. Ela foi ajudada por um tio, que arrombou a porta de sua casa, mas os problemas não acabaram. Rodrigo teria ido até o hospital, arrancado uma unha do seu pé e desligado o respirados. Após Graziele ter uma infecção no sangue, sua irmã solicitou uma medida protetiva para que ele não pudesse chegar perto da ex-mulher e dos filhos.  Após receber alta do hospital, Anne prestou depoimento para uma juíza, que confessou quase ter acreditado na versão de Rodrigo – que disse que a irmã da ex-mulher mentiu por não gostar dele. “Eu não tenho coragem de ficar frente a frente com ele, tenho muito medo. Eu acho que ele é um monstro”, confessou.

A história de um eletricista que roubou carne para alimentar o filho de 12 anos que passava fome não comoveu apenas os policiais civis do Distrito Federal, quepagaram sua fiança e fizeram compras para ele. Segundo o G1 Goiás, Mário Ferreira Lima já recebeu ajuda de diversas pessoas e ganhou um emprego como técnico de manutenção. “O barulho da comida e o cheiro são os melhores que tem”, disse orgulhoso agora que pode cozinhar para o filho em um fogão novo, também recebido como doação. Mário foi preso nesta quarta-feira (13) ao tentar furtar a carne de um mercado na cidade de Santa Maria. Acreditando que já havia recebido o valor que recebe mensalmente do Bolsa Família (R$ 70), ele foi ao mercado para comprar pão, mussarela, mortadela e carne. Contudo, ao passar as compras no caixa, ele descobriu que só tinha R$ 14 de saldo e tentou esconder 2 kg de carne – que custavam R$ 26 – na mochila. O dono do estabelecimento não aceitou desculpas e chamou a polícia. “Tinha três meses que eu não tinha gás, então a nossa comida aqui era tudo coisa rápida, pois não dava para cozinhar tudo lá fora [no fogão à lenha]. Então, eu comprava sanduíches baratinhos, de R$ 0,60, ou comprava duas ou três linguiças e colocava dentro do pão. Aí a gente estava vivendo assim”, relatou. O eletricista foi levado para a delegacia e contou o seu drama para os policiais, relatando que queria levar a comida que havia acabado de comprar para o seu filho. A história sensibilizou a agente de polícia Kelen Lemos, que pagou a fiança dele. Junto com outros policiais, ela ainda fez compras para o eletricista.

Cientistas australianos estão animados após encontrarem uma semente de uma planta tropical que teria potencial de curar o câncer.

Os pesquisadores do QIMR Berghofer Medical Reserach Institute conseguiram isolar a droga EBC-46, transformando-a em uma injeção. A substância leva a rápida decomposição de uma grande série de tumores humanos.Os testes inicias com a planta chamada Blushwood encontrou 70% de eficácia. Uma droga experimental a partir de suas sementes mostrou-se poderosa no tratamento de câncer em animais.

A pesquisa, considerada importantíssima, foi publicada na revista PLoS One, liderada pelo Dr. Glen Boyle. Segundo ele, a droga pode ser eficaz em pacientes humanos e não apenas em animais.

“Nós fomos capazes de obter resultados muito fortes através da injeção de EBC-46 diretamente em modelos de melanoma (câncer de pele), assim como cânceres de cabeça, pescoço e colo”, comentou Dr. Boyle. Na maioria dos casos, o tratamento com uma única injeção causou a perda da viabilidade de células cancerosas em apenas 4 horas, destruindo os tumores em seguida.

Dr. Boyle ainda afirmou que a EBC-46 funciona, em parte, por desencadear uma resposta celular efetiva, cortando o fornecimento de sangue ao tumor.“Em mais de 70% dos casos pré-clínicos, a resposta de cura foi grande, com pouca reincidência durante um período de 12 meses”.

A droga experimental já está sendo aplicada em animais com tumores – incluindo cães, gatos e cavalos.EBC-46 é um composto extraído do fruto da árvore de Blushwood, encontrado nas florestas úmidas ao norte de Queensland, na Austrália. A droga está sendo desenvolvida e testada como um produto farmacêutico para humanos e uso veterinário através da empresa QBiotics, subsidiária da EcoBiotics.

A QBiotics está, atualmente, realizando ensaios clínicos veterinários com todos os protocolos necessários na Austrália e nos Estados Unidos.

A aprovação regulatória final para ensaios clínicos de Fase 1 em humanos está em análise. O Dr. Boyle diz que a empresa está determinada em investigar ainda mais para aumentar a eficácia da droga.

R7

Após ser condenado a mais 120 anos de prisão nesta quarta-feira (13) pelo assassinato de quatro pessoas dentro do presídio de segurança máxima Bangu I, na Zona Oeste do Rio, há 13 anos, ficou mais difícil para o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, conseguir qualquer benefício de progressão de pena. Somando as condenações anteriores, que chegavam a quase 200 anos, o traficante agora acumula pena de quase 320 anos de prisão.

Segundo o professor de Direito Penal da Fundação Getúlio Vargas André Mendes, embora o o tempo de permanência no regime penitenciário possa ser reduzido através de benefícios penais, com a nova condenação é pouco provável que o traficante Fernandinho Beira-Mar deixe a cadeia antes de cumprir os 30 anos, como estabelece o Código Penal. Ele está preso desde 2002.

“A contagem dos benefícios penais tem que ser feita em cima do somatório das penas. Com uma nova pena unificada ficou mais difícil receber benefícios. Tudo indica que ele vai ter que cumprir os trinta anos”, disse o professor, ressaltando que a condenação mostra que, apesar da demora, houve uma resposta penal do Estado. “Foram homicídios praticados dentro de um presídio. Apesar da demora, isso é importante dentro de um cenário onde tanto se fala em impunidade”, afirmou Mendes.

Traficante declarou inocência em julgamento
Após mais de 10 horas de julgamento, a sentença foi lida na madrugada desta quinta pelo juiz Fábio Uchoa. O traficante foi condenado por quatro homicídios duplamente qualificados, por motivo torpe e sem dar chance de defesa às vítimas, que são os detentos Ernaldo Pinto Medeiros (Uê), Carlos Alberto da Costa (Robertinho do Adeus), Wanderlei Soares (Orelha) e Elpídio Rodrigues Sabino (Pidi). Para cada crime pegou 30 anos de cadeia.

Ao ser interrogado, Beira-Mar declarou inocência. “Eu cometi vários crimes. Nesse, eu sou inocente”, afirmou.

Segundo a acusação, Beira-Mar teria conseguido abrir caminho dentro do presídio para invadir a ala. O réu negou e disse que ouviu a confusão de longe e foi chamado depois pelos agentes penitenciários para “negociar” a paz dentro da cadeia, por ser considerado “tranquilo”.

Ainda segundo o réu, ele ficava na ala A, junto com uma facção que também era distribuída pela ala C, de onde teria partido o ataque executado por 20 criminosos. Os quatro mortos, incluindo o traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, eram da segunda quadrilha, situada na ala D.

“O problema era entre as galerias C e D. Ouvimos tiros e pensamos que era fuga. Sabíamos que tinham tomado a cadeia. Nisso, todos correram. Só entrei na galeria depois do fato. Os inspetores chegaram a me pedir ajuda porque sabiam que eu era um cara tranquilo. Nem cheguei a entrar e o Celsinho [da Vila Vintém] já estava saindo [da galeria]”, contou.