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:: ‘Mundo’

Divulgadores da Telexfree invadem sede nos EUA após bloqueio de saques

Grupo protestou contra decisão da empresa de impedir o resgate de dinheiro de associados sem um número mínimo de clientes. Polícia foi chamada para conter tumulto

Reprodução

Divulgadores da Telexfree cercam escritório da empresa em Boston

Divulgadores da Telexfree, que teve contas bloqueadas pela Justiça brasileira no ano passado, por suspeita de pirâmide financeira, invadiram nesta terça-feira (1) o escritório onde fica a sede da empresa em Boston, no estado americano de Massachusetts.

O grupo pede explicações sobre uma decisão da companhia que consistiu em bloquear o dinheiro de associados que não possuíam um número mínimo de clientes. A polícia foi acionada para conter o tumulto no local.

Um vídeo publicado no último dia 17 mostra que os divulgadores foram até o escritório da empresa para cobrar explicações sobre as mudanças no sistema de remuneração. As alterações foram feitas após o governo de Massachusetts confirmar que a companhia está sob investigação.

Na terça-feira, o diretor de marketing internacional da empresa, Steve Labriola, tentou acalmar o grupo. Em vídeo gravado por um dos associados, ele explica que a nova regra exige uma qualificação dos divulgadores para ter acesso aos créditos conquistados.

“Todo mundo precisa agora de cinco clientes e mais dois associados diretos, cada um com cinco clientes, para poder sacar o dinheiro”, explicou ao grupo, afirmando que a mudança é legal e está prevista no contrato.

A decisão revoltou internautas nas redes sociais. “O que a Telexfree fez não é nada bom. Esperamos que eles percebam o erro e mudem isso o mais rápido possível. Não se pode mudar um contrato da noite para o dia”, escreveu o divulgador James Turyatemba.

Outro participante da rede, Gilberto Damiani, afirmou acreditar que a nova regra seria uma brincadeira. “Que palhaçada é essa!!! Espero que seja 1° de Abril !!!”.

Em vídeo dirigido aos associados no Brasil, o diretor da Telexfree no País, Carlos Costa, justificou a mudança alegando que a empresa foi “forçada a se reajustar”.

Segundo ele, a nova regra passou a valer em todos os países onde a empresa opera, a fim de atender às exigências internacionais. “Lá fora, a desconfiança de alguns países é baseada no nosso modelo anterior, pois o atual não permite má-interpretação”, justifica Costa.

Unidade americana está na mira de promotores

A sede da Telexfree em Massachusetts está sob investigação do governo local e é apontada como o eixo pelo qual o negócio é operado.

Isso permitiu à unidade continuar sendo acessada por residentes no Brasil. A Telexfree americana é responsável pelo patrocínio ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, do Rio de Janeiro.

A Telexfree, INC. foi criada na cidade de Marlborough em 2002 pelo brasileiro Carlos Wanzeler e o americano James Matthew Merrill.

Os empresários trouxeram o negócio para o Brasil em 2010, por meio da Ympactus Comercial, com sede em Vitória, e alvo do bloqueio judicial.

No Brasil, a empresa atraiu cerca de 1 milhão de pessoas, segundo estimativas do Ministério Público do Acre (MP-AC).

As investigações nos EUA são realizadas pelo escritório do Secretário de Estado da Comunidade de Massachusetts, William F. Galvin. O órgão tem poder para bloquear atividades comerciais no Estado e subsidiar apuração federais.

A Telexfree informa atuar no mercado de telefonia VoIP por meio do sistema de marketing multinível, um modelo de varejo legal no qual representantes autônomos ganham ao trazer mais representantes para a rede.

Pai com câncer terminal pede para filha de 11 anos “se casar”

Com um câncer pancreático em estado terminal, Jim Metz, de 62 anos, pediu para que sua filha Josie Metz, de apenas 11 anos, se casasse. O pedido no entanto não tinha noivo, era apenas uma simulação para que ele pudesse sentir o prazer de acompanhar sua filha ao altar no dia do seu casamento. As imagens foram registradas pela fotógrafa Lindsey Villatoro, que se especializou em fazer fotografias de pessoas em estado terminal ou com doenças graves para documentar seus últimos momentos.
“Eu tento mostrar realmente a pessoa por quem eles são e não a doença “, ela disse ao The Huffington Post. Josie ficou sabendo do seu “casamento” quando saiu da escola, no mesmo dia da simbólica cerimônia, mas afirmou ter sido o melhor momento da sua vida. “Este é o melhor dia da minha vida”, afirmou.
Fonte: iBahia

Mãe espanca filho de 4 anos até a morte por achar que ele era gay

Uma mulher está sendo julgada sob acusação de espancar até a morte seu filho de quatro anos por acreditar que ele era gay. O filho de Jessica Dutro, Zachary, morreu em agosto de 2012, dias depois de ser levado do abrigo onde a família estava vivendo, no sul da cidade Portland, nos Estados Unidos, para um hospital.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, uma mensagem no Facebook do namorado de Jessica foi admitida como evidência no caso por um juiz americano. Na mensagem, Jessica disse para seu namorado, Brian Canady, que seu filho estava “virado para a parede”, pois ele havia a deixado muito zangada. Além disto, afirmou que o filho estava virando gay. “Ele anda e fala como isto”, escreveu. A mensagem também deixa entender que Canady, namorado da mãe, deveria “trabalhar” na criança para resolver o problema.

O promotor Megan Johson afirma que a mensagem deixada por Jessica incita um série de abusos. De acordo com as autoridades responsáveis pelo caso, a mulher agrediu três de seus filhos, mas Zachary foi o que recebeu um tratamento mais duro.

O juiz Letourneau determinou a quebra do sigilo das buscas feitas por Jessica na internet no dia em que o fato aconteceu. Com isto, ficou comprovado que a mulher havia pesquisado termos como “gerenciamento de raiva” e “aulas de paternidade”. Outros termos também aparecem listados como “coisas de graça” e “sexo com estranhos”.

Foto: Reprodução Daily Mail

No início deste mês, Canady se declarou culpado pela sua parcela de agressão e pelo homicídio. De acordo com os promotores, Zachary morreu por um trauma decorrente de uma pancada em seu abdômen e por um atraso em seu tratamento médico. Jessica Dultro, de 25 anos, é acusada de homicídio, homicídio por abuso e agressão em segundo grau.

Em agosto de 2012, Jessica e seu namorado chamaram a polícia reportando que seu filho estava inconsciente após um desmaio no abrigo onde estavam vivendo. O exame médico apontou que no momento em que seus pais chamaram a ambulância, Zachary já estava “essencialmente morto”.

O médico afirmou que o conteúdo de seus instestinos já tinha vazado em seu corpo a mais de dois dias, resultando em uma infecção mortal. Além das lesões no abdômen, o corpo da criança também estava coberto de hematomas, o que sugere um abuso prolongado e repetido.

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