:: ‘Saúde’

Um menino de 1 ano e 3 meses chegou sem vida ao pronto-socorro do Hospital Municipal de Americana, em São Paulo, nesta quinta-feira (22). O motivo pode ter sido uma overdose de cocaína, após ser amentado pela mãe usuária da droga.

De acordo com informações do guarda municipal Dener Wesley, publicadas pelo site G1, a corporação foi acionada e conversou com a médica pediatra, que fez o atendimento e disse que a mãe, usuária de drogas, confessou ter usado cocaína antes de amamentar.

Informações do G1 ainda dão conta de que a criança chegou ao hospital com as pupilas dilatadas, já sem vida, após uma parada respiratória provavelmente pelo uso da droga. Apesar da suspeita, o delegado Alfredo Luiz Ondas explica que só poderá confirmar informação com o laudo necroscópico do bebê. A mãe foi ouvida na delegacia de plantão e depois liberada.

O guarda municipal também informou que durante o consumo da cocaína, a mãe estava acompanhada de outras duas pessoas. O delegado Alfredo Luiz Ondas, da delegacia que cuida do caso, também confirma que a mãe confessou ter feito uso de drogas antes de amamentar a criança, mas aguardará o laudo para constatar se a morte foi causada pelo consumo do entorpecente.

O delegado ainda afirmou que a partir do momento que ficar comprovado que a criança morreu em decorrência da ingestão de substância entorpecente, sem dúvida, a mãe pode ser presa.

O corpo foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Americana na manhã desta sexta-feira (23), mas até esta publicação, os locais de velório e enterro não haviam sido definidos. A Guarda Municipal também informou que a casa onde a mãe e o bebê viviam é conhecida como ponto de tráfico e consumo de drogas.

O imóvel estava bastante bagunçado, com roupas jogadas no chão, muita sujeira, panelas comcomidas sem o armazenamento correto no fogão, pia com louças sujas, além de portas e janelassem vidros e goteiras. A Guarda também encontrou embalagens usadas com armazenamento e distribuição da cocaína.

Encravado no “polígono da maconha”, região pernambucana famosa pela produção da erva em áreas irrigadas pelo rio São Francisco, o município de Cabrobó (a 531 km do Recife) vem se tornando conhecido por um “souvenir” peculiar: uma cachaça artesanal com raiz de maconha, a “Pitúconha”.

Com o rótulo que se apropria da tradicional marca pernambucana de aguardente Pitú, essa caninha sai por R$ 30.

“Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, informa, sem pudor, o rótulo da garrafa de 965 ml. “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”, completa, em tom jocoso, o aviso da embalagem.

No final da tarde desta terça-feira (20), recebemos uma ligação de uma mãe desesperada que há tempos vem tentando marcar uma consulta médica para seu filho através da rede pública do município e ainda não conseguiu. Com medo de represália, a vítima do descaso administrativo, solicitou da nossa reportagem que não divulgássemos seu nome, pois alguns de seus familiares trabalham para a prefeitura.

Além disso, a mesma recentemente alertou procurar a imprensa para divulgar o episodio e foi ameaçada dentro de um órgão publico. Com o desejo de  nossa reportagem ter mais respaldo sobre o fato ocorrido, solicitamos da vitima do descaso,  que fizesse uma gravação sem precisar se identificar. Nosso pedido foi atendido e a dona de casa indignada mal conseguia falar e o pouco que falou mostra o retrato da saúde pública em Itapetinga.

Segundo ela, seu filho está em tratamento e já faz uma semana que ela corre aos PSFs das Vilas tentando marcar uma consulta e não consegue. O motivo apresentado é que a Sra ML reside em uma área que ainda não possui nenhum agente de Saúde para fazer acompanhamento de mais de 100 famílias que também reside na localidade conhecida como Clerolândia. Ainda segundo informações passadas por familiares da vítima, ela já foi encaminhada ao Conjunto (Guilherme Dias), CDM, Prefeitura Municipal e nenhum desses órgãos lhe apresentam uma posição satisfatória.

Quase todos os serviços de exames são privatizados e terceirizados

Quase todos os serviços de exames são privatizados e terceirizados, drenando todo ano uma parcela significativa de dinheiro público para os empresários privados e, nem por isso o serviço melhorou. Como já disse aqui num post anterior, a saúde da cidade continua enriquecendo muita gente e elegendo também muita gente. Apenas a população perde. O problema é que perde calada e conformada, pois apesar deste descaso, eles se elegem e reelegem com facilidade.

Minha Opinião

A respeito deste caso, quero deixar aqui a minha opinião. Recentemente o Tribuna de Itapetinga publicou uma matéria onde o prefeito municipal José Carlos Moura (PT) assegurava resolver o problema da saúde pública no município em uma semana. Já se passaram quase três meses e a sociedade ainda convive com o mesmo drama. Quero fazer uma pergunta direta aos governantes, ao prefeito, a secretária de Saúde e vereadores “bajuladores”. Quando é que vocês vão tomar vergonha na cara e lutar pelo povo? A nossa saúde é uma vergonha, faltam medicamentos nos PSFs e isso é uma tremenda falta de respeito. O CDM, que é responsável pelas marcações, enrola meses para responder um paciente. Itapetinga está uma pouca vergonha! Essas pessoas que estão no poder precisam sair da zona de conforto, ouvir e atender as necessidades básicas da nossa população.

Por Cesar Soares/ Papo Reto

“Cá estou eu, de volta à academia”, explicou cantora em foto do Facebook nesta quarta (21). Veja mais corpos dos famosos

Após problema de saúde, Kelly Key volta a treino na academia e mostra corpo sarado.

Aos 31 anos, Kelly Key está investindo na malhação pesada. Nesta quarta-feira (21), a cantora, que acaba de se recuperar de um problema de saúde, publicou uma foto no Facebook em que aparece de top e calça coladinha retomando a rotina diária de exercícios.

“Andei dodoi esses dias… Mas cá estou eu, de volta a academia! E em todos os meus dias com os meus suplementos! Obrigada por me ajudarem na construção de um corpo melhor”, escreveu a artista, que é mãe deSuzana, de 13 anos, do casamento com  cantor Latino, e Vitor, de 9, do casamento com Mico Freitas. Confira na galeria mais fotos de famosos sarados e musculosos

‘Check-up da fertilidade’ consegue mensurar reserva ovular e indica necessidade de engravidar rápido ou congelar os óvulos

Até quando uma mulher pode engravidar sem precisar de ajuda médica e tratamentos como inseminação aritificial e fertilização? A dúvida, que acomete uma parcela cada vez maior da população feminina, já tem algumas respostas. Uma delas é o exame de reserva ovariana.

:: LEIA MAIS »

Foram 13 meses de batalha contra um tumor na cabeça até Brayden Denton, 5, sucumbir ao câncer. O garotinho morreu no dia 8 de maio, em Kentland, Indiana (Estados Unidos), e foi homenageado amorosamente por seu tio e amigos, na semana passada, com aquilo de que mais gostava: super-heróis.

Fã do Homem-Aranha, Brayden tinha vários bonecos do personagem e de outras lendas das histórias em quadrinhos e do cinema. Sua mãe, Staci Denton, pensou que a criança não se animaria com pessoas vestidas formalmente, se pudesse escolher como seria seu funeral, então decidiu fazer a cerimônia com o que mais empolgava seu filho.

Staci usou uma camiseta do Homem-Aranha, e o tio de Brayden, Cory Denton, vestiu o traje completo do Thor. “Foi difícil, mas fiz isso por ele”, disse Cory, que carregou o caixão ao lado de Homem-Aranha, Super-Homem, Hulk, Batman e Homem de Ferro.

De acordo com o divulgado pelo jornal norte-americano “New York Daily News”, Brayden tinha um tipo agressivo de tumor no cérebro, terminal em 100% dos pacientes. A criança passou por tratamento com altas doses de esteroides e 30 sessões de radiação.

Staci doou para pesquisa o material retirado do tumor e quer fazer com que as pessoas saibam mais sobre a doença que levou seu filho.

Antes de partir, Brayden pôde realizar um sonho: conheceu o Homem-Aranha –de verdade–, no ano passado, nos estúdios da Universal, na Flórida. (Com Yahoo)

Cory Denton/New York Daily News

Brayden Denton, 5, fã do Homem-Aranha, morreu vítima de um tumor no cérebro