:: 12/mar/2016 . 14:01
Jovem de 20 anos é morta por colega com clorofórmio em laboratório da UnB
O suspeito teria “uma fixação” na menina. Ao confessar, ele mostrou “calma e tranquilidade” e “sorriu por várias vezes”
Uma estudante da Universidade de Brasília (UnB foi assassinada por um colega de faculdade depois de, segundo depoimentos colhidos pela polícia, recusar-se a ter um relacionamento com ele. O corpo de Louise Maria da Silva Ribeiro, de 20 anos, foi encontrado na manhã desta sexta-feira, 11, depois de o próprio suspeito indicar o local.
Ele foi preso. A jovem, que estudava Biologia e fazia estágio no Ibama, foi morta no laboratório de química da universidade na noite de quinta-feira. Segundo a polícia, Vinícius Neres, de 19 anos, aluno do mesmo curso, a asfixiou com um pano embebido em clorofórmio e, depois, abandonou o corpo em um matagal.
|
---|
A estudante de biologia da UnB Louise Ribeiro, que foi morta nesta quinta-feira (10) por um aluno do curso em um laboratório da universidade (Foto: Facebook/Reprodução) |
O último contato que Louise fez com a família foi às 20h de quinta-feira, avisando, por telefone, que iria a uma pizzaria. Segundo texto publicado pela irmã no Facebook, ela não foi ao local nem apareceu em casa, causando preocupações à família.
Em busca da estudante, amigos espalharam cartazes no câmpus e reforçaram as mensagens nas redes sociais. O pai registrou o desaparecimento na manhã desta sexta e, com o início das buscas, o carro da vítima foi localizado no estacionamento da universidade. O suspeito foi apontado por outros colegas da faculdade de Biologia, pois teria “uma fixação” na menina.
|
---|
Segundo policiais, Vinícius Neres era obcecado pela colega e planejou a morte dela com clorofórmio
|
Procurado, não se negou a ir ao encontro dos policiais, a quem confessou o feminicídio e o local onde deixara o corpo de Louise, em uma área no Setor de Clubes Nortes, nas proximidades da universidade. De acordo com o capitão da PM Jorge da Silva, Neres aparentava distúrbios psicológicos, pois teve “calma e tranquilidade” durante a confissão e “sorriu por várias vezes”.
Baseada no depoimento do próprio suspeito, a polícia afirma que, logo depois que ela ligou para a família, na noite de quinta, Neres a contatou, anunciando um suicídio que “só ela poderia evitar”. Os dois teriam marcado, então, um encontro no laboratório, onde o crime ocorreu.
|
---|
Ao confessar, ele mostrou “sorriu por várias vezes”
|
Registrado na Divisão de Repressão a Sequestros, o depoimento de Neres afirma que, assim que se encontraram, Louise abraçou o rapaz. Ele teria tido um “ataque de fúria”. Há ainda a suspeita, segundo a polícia, de que ele tenha violentado sexualmente a jovem.
O suspeito está detido e deve ser julgado por feminicídio (homicídio doloso – com intenção de matar – praticado contra a mulher e ocultação de cadáver.
Segundo a polícia, o crime pode ter sido planejado, pois há indícios de que Neres já estaria em posse da substância tóxica há pelo menos um mês.
UnB se manifestou “consternada” com a morte da estudante, afirmando, em nota, que “a trágica perda da jovem aluna traz profunda dor à comunidade acadêmica e certamente deixa estarrecida a sociedade do Distrito Federal”. Informou, ainda, estar à disposição para prestar apoio à família.
“A instituição aguarda a elucidação do caso pelas autoridades policiais com a confiança de que os responsáveis sejam devidamente punidos”, escreveu a administração, decretando luto. Ao Correio Braziliense, o pai da jovem afirmou que Louise era uma boa filha, estudiosa e sem vícios. “A gente lamenta que a sociedade esteja nesse nível”, disse.
BOMBA: O esquema Erenice
Como a ex-ministra da Casa Civil e fiel escudeira de Dilma operou em Belo Monte, ao lado de Palocci e Silas Rondeau, um propinoduto de R$ 45 milhões para abastecer as campanhas eleitorais de 2010 e 2014Além de fornecer um dossiê explosivo sobre as tentativas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff para tentar barrar as investigações da operação Lava Jato, o ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), revela, em acordo de deleção premiada, um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina de Belo Monte. As informações estão dispostas no anexo sete da delação, obtido por ISTOÉ na quarta-feira 9.
Antiga companheira: Erenice Guerra está com Dilma desde que a atual presidente
ocupou o Ministério de Minas e Energia
Segundo o senador, um “triunvirato”, formado pelos ex-ministros Erenice Guerra, Antônio Palocci e Silas Rondeau, movimentou cerca de R$ 25 bilhões e desviou pelo menos R$ 45 milhões dos cofres públicos diretamente para as campanhas eleitorais do PT e do PMDB em 2010 e 2014. Nas duas disputas presidenciais os partidos estavam coligados na chapa liderada por Dilma Rousseff. “A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 1014”, afirmou o ex-líder do governo no Senado aos procuradores.
Denúncias sobre corrupção nas obras de Belo Monte já haviam sido feitas por outros delatores, mas é a primeira vez que uma testemunha revela com detalhes como funcionava o esquema, qual o destino do dinheiro desviado e aponta o nome dos coordenadores de toda a operação. A delação feita por Delcídio leva as investigações sobre o propinoduto petista nos setores de energia e de infraestrutura para as antessalas do gabinete presidencial. Desde 2003, Erenice é tida como uma escudeira da presidente Dilma e mesmo após deixar o governo, sob a acusação de favorecer lobistas ligados a seu filho, permanece como uma das poucas interlocutoras de Dilma.
Depois de homologada pelo STF, a delação de Delcídio deverá ser encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral e engrossar o processo que pede a cassação da presidente. Os relatos feitos pelo senador mostram que a operação montada para desviar dinheiro público de Belo Monte foi complexa e contínua. Começou a ser arquitetada ainda no leilão para a escolha do consórcio que tocaria a empreitada, em 2010, e se desenrolou até pelo menos o início do ano passado, quando a Lava Jato já estava em andamento. Tida como obra prioritária do governo e carro chefe do PAC, Belo Monte era acompanhado de perto pela chefia da Casa Civil, onde estavam Dilma, então ministra, e Erenice Guerra, secretária executiva.
“A atuação do triunvirato formado por Silas Rondeau (ex-ministro de Minas e Energia), Erenice Guerra (ex-ministra da Casa Civil) e Antônio Palocci (ex-ministro da Fazenda) foi fundamental para se chegar ao desenho corporativo e empresarial definitivo do projeto Belo Monte”, afirmou Delcídio aos procuradores da Lava Jato. Em sua delação, o senador explica que os desvios de recursos do projeto da usina vieram tanto do pacote de obras civis como da compra de equipamentos. “Antônio Palocci e Erenice Guerra, especialmente, foram fundamentais nessa definição”, revelou o senador.
Ele afirmou que as obras civis consumiram cerca de R$ 19 bilhões e a compra de equipamentos chegou a R$ 4,5 bilhões. De acordo com os relatos feitos pelo ex-líder do governo, em todas as etapas do processo houve superfaturamento. Entre os procuradores que já tomaram conhecimento da delação de Delcídio há a convicção de que Erenice era a principal operadora do triunvirato, uma vez que antes de assumir o cargo na Casa Civil trabalhou, ao lado de Dilma, no Ministério de Minas e Energia, responsável pelas obras da usina.
Delcídio afirmou que o triunvirato de Erenice começou de fato a operar três dias antes da data marcada para o leilão que escolheria o consórcio responsável pelas obras. O grupo formado pelas maiores empresas de engenharia do País desistiu da disputa. “Em algumas horas foi constituído um novo grupo de empresas que venceu o leilão, tendo sido a única proposta apresentada”, afirmou o senador. Entre essas empresas estão a Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Contern, JMalucelli, Gaia Engenharia, Cetenco, Mendes Jr Trading Engenharia e Serveng-Civilsan.
“Alguns meses depois da realização do certame, várias empresas que não bidaran (não participaram no leilão) Belo Monte tornaram-se sócias do empreendimento e contrataram como prestadoras de serviço as empresas do consórcio vencedor”, relatou Delcídio. Com essa operação, as maiores empreiteiras do País passaram a mandar na construção sem se submeterem às regras impostas nas licitações convencionais. O ex-líder do governo no Senado afirmou aos procuradores da Lava Jato que durante as campanhas eleitorais aumentava o valor das propinas e que para isso as empresas recorriam a “claims”, instrumento usado para readequar valores de contratos.
Outro delator, Flávio Barra da Andrade Gutierrez,
confirmou propinas em Belo Monte
“Os acordos com relação aos claims eram uma das condições exigidas para aumentar a contribuição eleitoral das empresas”, explicou Delcídio. O senador destacou ainda a existência de várias ilicitudes envolvendo o fornecimento de equipamentos para a usina de Belo Monte. De acordo com ele, houve uma enorme disputa entre fornecedores chineses, patrocinados por José Carlos Bumlai (o pecuarista amigo do ex-presidente Lula), e fabricantes nacionais, entre eles Alston, Siemens, IMPSA e IESA. “O triunvirato agiu rapidamente definindo os nacionais como fornecedores, tudo na busca da contrapartida, revelada nas contribuições de campanha”, denunciou Delcídio.
Erenice Guerra e Palocci, disse o ex-líder do governo no Senado, tiveram papel fundamental nessa definição. Pelo lado das empresas, segundo Delcídio, o principal negociador de Belo Monte foi o empreiteiro Flávio Barra, da Andrade Gutierrez. Na semana passada, ISTOÉ apurou que Barra já prestou depoimento de delação premiada e mencionou o propinoduto em Belo Monte. O nome do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, foi rapidamente citado por Delcídio aos procuradores. Ele afirmou que o governador exerceu influência direta em favor da IMPSA, mas não atribuiu a ele nenhuma pratica criminosa.
Ainda sobre dinheiro irregular na campanha eleitoral de 2014, no anexo nove da delação, também obtido com exclusividade por ISTOÉ na quarta-feria 9, o ex-líder do governo no Senado afirma que o atual ministro de Comunicação Social, Edinho Silva, tesoureiro da campanha da presidente Dilma em 2014 trabalhou para “esquentar” recursos provenientes da indústria farmacêutica usando a contabilidade das campanhas para governador e forjando falsas prestações de serviço. Delcídio afirmou que em 2014, quando disputava o cargo de governador do Mato Grosso do Sul, foi procurado por Edinho, “para que pagasse R$ 1 milhão do saldo da dívida de sua campanha, sendo R$ 500 mil devidos à FSB Comunicação, e mais R$ 500 mil à Zilmar Fernandes, através de um laboratório farmacêutico chamado EMS”, revelou o senador.
Zilmar Fernandes foi sócia do publicitário Duda Mendonça e já esteve envolvida no escândalo do Mensalão. O laboratório EMS é investigado pela Lava Jato por manter parceria com o doleiro Alberto Youssef. Os investigadores também apuram o pagamento de uma suposta consultoria de R$ 8 milhões que o laboratório teria contratado do ex-ministro José Dirceu. Delcídio disse que as faturas foram emitidas contra o laboratório, mas que os pagamentos não foram realizados. “Os impostos das transações financeiras para a EMS foram efetivamente pagos pela FSB e por Zilmar”, afirmou o senador.
Por fim, ele disse acreditar que a mesma situação pode ter ocorrido com outros candidatos a governador. Ao finalizar sua delação, o ex-líder do governo no Senado, apontou para a força-tarefa da Lava Jato que laboratórios e planos de saúde, em troca de indicações para cargos na ANS e na Anvisa, têm despertado grande atenção dos políticos quando são discutidos os caminhos para a arrecadação de recursos. Por outras vias, os procuradores da Lava Jato já estavam trilhando por esse caminho.
Erenice comandou o trio do propinoduto em belo monte
No anexo sete de sua delação, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ex-líder do governo no Senado, descreve em detalhes o esquema de corrupção armado na construção da usina de Belo Monte. Ele afirma que a propina foi de aproximadamente R$ 45 milhões e que serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e de 2014. Diz que houve a participação de José Carlos Bumlai, mas que todo o esquema foi coordenado por um triunvirato formado pelos ex-ministros Silas Rondeau, Erenice Guerra e Antônio Palocci, especialmente Palocci e Erenice, uma das principais escudeiras da presidente Dilma Rousseff.
“Delcídio tem conhecimento de que em 2010 seria feito o ‘leilão’ de Belo Monte. Contudo, três dias antes do certame, o consórcio constituído pelas maiores empresas de engenharia do País, desistiu de participar. Em algumas horas foi constituído novo grupo de empresas junto a CHESF e Eletronorte. Entre elas, participaram Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Contern (sob influência de José Carlos Bumlai), JMalucelli, Gaia Energia, Cetenco, Mendes Jr. Trading Engenharia e Serveng-Civilsan.
Apesar de muito menos robusto, o consórcio em questão venceu leilão, tendo sido a única proposta apresentada. Alguns meses depois, várias empresas que não ‘bidram’ Belo Monte tornaram-se sócias do empreendimento e contrataram como prestadoras de serviços as companhias do consórcio vencedor. Em pouco tempo, o controle da principal usina do mundo, em construção, mudou de mãos, sendo que as empresas que compunham o consórcio vencedor passaram a desempenhar um papel secundário. A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014. O principal agente negociador do Consórcio de Belo Monte foi o empreiteiro Flávio Barra, da Andrade Gutierrez.
Triunvirato: Palocci, Erenice e Silas Rondeau (da esq. à dir.):
R$ 45 milhões para a acampanha
Os números da propina giravam na casa dos R$ 30 milhões, destinados às campanhas eleitorais. Delcídio do Amaral acredita que os números finais da propina sejam superiores, pois durante a campanha, houve acordo com relação a ‘claims’ de cerca de R$ 1,5 bilhão, apresentadas pelo consórcio. Era uma das condições exigidas para aumentar a contribuição eleitoral das empresas. É preciso dizer que a atuação do triunvirato formado por Silas Rondeau, Erenice Guerra e Antônio Palocci foi fundamental para se chegar ao desenho corporativo e empresarial definitivo do projeto Belo Monte.
Delcidio estima que o valor destinado para as contribuições das campanhas (2010 e 2014) do PMDB e do PT atingiram cerca de R$ 45 milhões. … … Antônio Palocci e Erenice Guerra, especialmente, foram fundamentais nessa definição… …Delcídio recorda-se da influência direta do ex-governador Eduardo Campos e favor da IMPSA… …Ao longo do fornecimento de equipamentos, ficou demonstrada a inaptidão da IMPSA em fazer frente a um desafio dessa magnitude.”
O tesoureiro Edinho e as notas frias
O ex-líder do governo no Senado disse que em 2014, quando disputou o governo do Mato Grosso do Sul, foi procurado por Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma e atual ministro da Comunicação Social. De acordo com Delcídio, Edinho lhe propôs um esquema para saldar R$ 1 milhão de dívida da campanha, usando para isso a ex-sócia de Duda Mendonça, Zilmar Fernandes, e a FSB Comunicações, que receberiam o dinheiro do laboratório EMS. O delator também afirmou que os laboratórios e planos de saúde estão no foco dos políticos que buscam arrecadar recursos.
Proposta Edinho sugeriu esquema para Delcídio pagar dívida
“Nas eleições para governador do estado do Mato Grosso do Sul, em 2014, em que Delcídio do Amaral foi candidato, o atual ministro- chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva (na época tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff) orientou Delcídio do Amaral para que pagasse R$ 1 milhão do saldo da dívida de sua camapnha, sendo R$ 500 mil devido à FSB Comunicação e mais R$ 500 mil à Zilmar Fernandes, através de um laboratório farmacêutico chamado EMS. Delcídio solicitou a FSB e a Zilmar que emitissem faturas contra o laboratório EMS, entretanto os pagamentos não foram feitos…
…Delcídio sabe que os impostos das transações financeiras para a EMS foram efetivamente pagos pela FSB e por Zilmar, o que pode ser levantado por intermédio da quebra do sigilo fiscal de ambos. Delcídio acredita que essa mesma situação ocorreu com outros candidatos que podem ter usado laboratórios farmacêuticos para os mesmos fins ilegais similares. Delcídio do Amaral sabe que questões envolvendo laboratórios e planos de saúde na arrecadação de propina tem despertado grande interesse de lideranças políticas na indicação de cargos para diretorias da ANS e da Anvisa, a exemplo do que ocorria na Petrobras.”
Outro lado
“A FSB Comunicação esclarece que nunca recebeu recursos da EMS S.A., empresa que jamais foi cliente da agência. Informa ainda que está processando o Diretório Regional de Mato Grosso do Sul do Partido dos Trabalhadores (Processo número 08063942120168120001) para receber os valores devidos por serviços prestados na campanha de 2014.”
Créditos das fotos destas matérias: Marcelo Camargo/Agência Brasil; Junior Pinheiro/Photo Press/Folhapress; Andre Dusek/AE
O FIM DA CALVÍCIE? ACABA DE SER APRESENTADO NOVO REMÉDIO REVOLUCIONÁRIO
Se é dos carecas que elas gostam mais, não sabemos com clareza, mas o fato é que muitos homens sofrem com a falta de cabelos. Infelizmente ainda não há disponível nenhuma cura realmente efetiva para acabar ou reverter a calvície, mas isso pode mudar em breve (mais uma vez).
A empresa farmacêutica Samumed revelou ter obtido sucesso em um teste feito com uma nova droga para o tratamento da alopecia androgenética, a famosa calvície. O “remédio” SM04554 promete resolver essa antiga questão.
O estudo foi realizado com homens entre 18 e 55 anos, divididos em três grupos onde um recebia placebo, o outro recebia 0,15% de SM04554, e o último recebia 0,25% da droga. O tratamento durou 90 dias, combinados com outros 45 de pós-tratamento.
Conclusão, quem recebeu 0,15% e 0,25% ficou com mais cabelo, já os que tomaram placebo acabaram com ainda menos fios. Apesar do bom resultado de todos que tomaram a nova droga, quem recebeu apenas 0,15% obteve os melhores efeitos.
As descobertas foram apresentadas há poucos dias, durante o evento anual daAcademia Americana de Dermatologia, e elas ajudarão a guiar os novos testes sobre o tratamento. Ao contrário da zoeira, parece que a calvíce finalmente terá um fim definitivo.
CRIANÇA DE 04 ANOS SOFRE COM O DESAPARECIMENTO DO SEU CÃOZINHO “BOBINHO”
Um Cãozinho da Raça, Fox Paulistinha de cor branco/preto de 2 meses, saiu de casa e acabou se perdendo nas imediações do Parque Poliesportivo da lagoa.
O Cãozinho que atende pelo nome de “Bobinho”, é bastante dócil e está desaparecido desde ontem (sexta, 11) por volta de 17:00hs.
Pede para que encontrou ou encontrar entrar em contato pelos fones: 77-98821-2051 ou 77-98122-0406.
Uma criança de 04 anos é o dono do Cãozinho, ele tem sofrido muito com o desaparecimento do seu amigo fiél.
Quem encontrou ou encontrar, será muito bem Gratificado!
PF encontra cofre de Lula com joias e obras de arte
A Polícia Federal encontrou uma sala-cofre em uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, que guarda bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O acervo está guardado em 23 caixas lacradas desde janeiro de 2011 – mês em que o petista deixou a presidência. No total, são 133 itens, incluindo joias e obras de arte que o ex-presidente recebeu de outros governantes enquanto estava no cargo. A descoberta foi comunicada pela PF ao juiz federal Sergio Moro em relatório que inclui fotos do local e de algumas peças.
Entre os itens encontrados no cofre está um crucifixo barroco. Segundo a coluna Radar, a obra esculpida por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, desapareceu do Planalto depois da mudança de Lula.
O cofre localizado no Banco do Brasil da Rua Líbero Badaró foi encontrado casualmente pela PF. Durante buscas na residência de Lula, em São Bernardo do Campo, em 4 de março, dia em que o petista foi conduzido coercitivamente pela PF para depor na Lava Jato, os agentes encontraram um documento que fazia referência ao cofre. Ao encontrar a pista, a PF pediu a Moro autorização para estender a busca para o Banco do Brasil, e o juiz consentiu.
“Foram encontradas nas caixas de papelão, de modo geral, peças decorativas, espadas, adagas, moedas, canetas e condecorações”, diz o relatório da PF, subscrito pelo delegado Ivan Ziolkowski, que ilustrou o documento com fotos de peças do acervo. O relatório informa que “as caixas foram depositadas no dia 21 de janeiro de 2011 e foi informado que pertenciam à Presidência da República. Durante todo esse período o material não foi movimentado ou alterado. Relatou ainda que não há custo de armazenagem para o responsável pelo material.”
Nova vacina elimina efeito da nicotina em fumantes e promete acabar com vício
Estudiosos ainda vão testar o medicamento em seres humanos
Uma nova ajuda para as pessoas que querem largar o vício no cigarro surgiu. Nesta sexta-feira (11), um grupo de pesquisadores norte-americanos divulgou que desenvolveu uma vacina para eliminar o efeito da nicotina no corpo.
O remédio treina o organismo a atacar as moléculas dessa substância antes que ela chegue ao cérebro. Sem o efeito prazeroso do cigarro, o fumante consegue largar o vício mais rapidamente.
Essa versão da vacina tem 60% de eficiência, se comparada às anteriores que possuiam o mesmo objetivo.
Testes
A equipe liderada pelo químico Nicholas Jacob testou em ratos um mecanismo diferente, treinando o sistema imunológico a atacar a nicotina.
Ele perceberam que, com níveis corretos de proteínas transportadoras e moléculas de nicotina, os animais desenvolvem uma resposta imunológica eficiente. E ainda deixaram os ratos um pouco nauseados ao receber uma dose extra de nicotina.
Os estudiosos ainda vão testar se o medicamento provoca o mesmo efeito em seres humanos.
Perigo
Dez mil pessoas morrem por dia em decorrência do consumo de cigarro em todo o mundo, totalizando cerca de seis milhões de pessoas por ano. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgados em maio do ano passado, o tabaco é a principal causa de morte, seguida pelo álcool e pela inalação indireta do fumo, que atinge indivíduos que convivem com fumantes.
Apesar dos números alarmantes, Salvador é a capital brasileira com o menor índice de fumantes. De acordo com informações do Ministério da Saúde, 5,2% da população adulta declara fazer uso do cigarro.
Consultoria eleva chance de saída de Dilma de 55% para 65%

A consultoria de risco político Eurasia elevou pela segunda vez neste mês sua avaliação das chances de Dilma Rousseff não terminar o mandato. Agora, atribui uma possibilidade de saída de 65% – trocando em miúdos, um cenário bastante provável.
A Eurasia passou a considerar factível a queda de Dilma, com 55% de probabilidade, na sexta-feira passada, após procuradores autorizem mandatos de busca e apreensão na casa de Lula.
Na análise divulgada há pouco, a consultoria aponta que as manifestações deste domingo tendem a ser ainda maiores que as de março de 2015, o que incentivaria partidos e parlamentares a retirarem o apoio à presidente.
Os analistas destacam ainda que o pedido de prisão preventiva do ex-presidente, divulgado ontem, ainda que não seja aceito, aumenta a crise política.
E , caso aceite um ministério para ter foro privilegiado, Lula pode empurrar o PT ainda mais para a esquerda e romper as relações com o PMDB, hoje espécie de fiel da balança nas contas do impeachment.
BBB 16: Cacau sofre acidente na piscina, corta o nariz e é socorrida por Renan
Sister foi atendida pela produção e precisou levar pontos no nariz
Os participantes do Big Brother Brasil levaram o maior susto na manhã desta sexta-feira (11). Confinada na casa mais vigiada do Brasil, Maria Claudia curtia o dia na piscina, quando sofreu um pequeno acidente e cortou o nariz.
“Está parecendo um Avatar, Cau. Só falta pintar de azulzinho”, disse ele. A jovem, então, explicou: “o médico disse que não posso beber. Ele avisou para eu não ficar mexendo a sobrancelha para não ficar cicatriz.
O médico deu ponto falso para não ficar marcas”.A sister foi socorrida por Renan e, em seguida, atendida pela produção do programa.
Cacau precisou levar alguns pontos no nariz. Ao retornar à casa, com um curativo entre os olhos, Matheus brincou com a situação.
- 1