:: 27/mar/2016 . 23:18
5 maneiras de reduzir a gordura do braço
A gordura do braço não parece muito atraente e, é um efeito do excesso de comida, problemas de saúde, ou até mesmo a perda de peso em outras áreas do corpo e não na área do braço o que os torna flácida. No inverno, eles não parecem incomodar muito, porque ficam cobertos, mas no verão, quando está quente lá fora e você tem que usar camisas e vestidos de mangas curtas, eles estão definitivamente inestético. Se você quer ver a gordura do braço desaparecer, você tem que começar a adotar alguns hábitos saudáveis, comer a comida certa e exercício! Vamos indicar cinco exercícios que você pode começar a fazer para reduzir, e, a boa notícia é que você também pode fazê-los em casa ou no escritório (não diga ao seu chefe!).
5 maneiras que você pode reduzir a gordura do braço:
1. Pular corda – contribui não só para reduzir a gordura do braço, mas ajuda a reduzir toda a sua gordura corporal. Compre uma corda e comece a se exercitar. Os músculos do braço vai começar a fazermovimentos circulares.
2.Alongamento – tonifica os músculos na área do braço e leva-os para o formato certo. A boa notíciasobre o alongamento é que você pode fazê-lo, mesmo quando você está no escritório. Comece a esticar mais!
3. Pulso Rotativo – funciona melhor quando você mantém alguns pesos em seus braços. Tenhacuidado, você não precisa de pesos muito pesados, seus músculos do braço precisa apenas de um pequeno desafio. Você pode segurar os pesos em suas mãos e estendê-los para a frente, mantendo-os firmes. Ao mesmo tempo que você pode girar o pulso para dentro e para cima, na medida do possível. :: LEIA MAIS »
Atenção: 4 tipos de dor de cabeça que podem ser sinal de AVC: aprenda a identificar
Estresse, fome, postura e cansaço são alguns dos fatores que costumeiramente associamos à dor de cabeça, um sintoma chato, mas que todo mundo (ou quase) já sentiu na vida. Mas existem situações em que ela não deve, de maneira nenhuma, ser ignorada. A seguir, o neurologista Renato Anghinah, do Hospital Samaritano (São Paulo), explica em quais situações a dor de cabeça é preocupante e pode ser sinal de um AVC. Confira a seguir.
Dor de cabeça: tipos graves que podem ser AVC
O neurologista explica que existem tipos de dor de cabeça que são mais preocupantes e, para identificá-los, é preciso observar o padrão, frequência e evolução da dor. Por exemplo, caso a dor não melhore ou apareça frequentemente, o ideal é procurar um médico para tratar o problema.
Além disso, existem algumas características da dor que indicam que você deve procurar um serviço médico de urgência em função do risco de ter um AVC. São elas:
Dor de cabeça súbita
A dor de cabeça que surge de repente e em poucos segundos se torna muito intensa merece toda sua atenção. Isso porque, de acordo com Renato Anghinah, pode se tratar de uma ruptura ou distensão de aneurisma cerebral
A ruptura de um aneurisma gera um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou seja, o extravasamento de sangue do vaso para o tecido cerebral.
A confusão entre os sintomas pode causar demora em procurar atendimento e agravar as sequelas do AVC.
SHUTTERSTOCK
Um AVC hemorrágico acontece quando um vaso “estoura” no cérebro
Dor de cabeça incomum
Mosquitos já transmitem 37 vírus no Brasil
Após o vírus zika surpreender com sua rápida disseminação e possível associação com a microcefalia, especialistas brasileiros alertam para os riscos de outras doenças virais transmitidas por mosquitos, as chamadas arboviroses. Nas últimas três décadas, mais que dobrou o número de arbovírus catalogados no Brasil.
Segundo registros do Instituto Evandro Chagas, órgão referência em medicina tropical e vinculado ao Ministério da Saúde, já circulam no território nacional 210 arbovírus, ante 95 na década de 1980.
Pelo menos 37 são capazes de provocar doenças em humanos e três deles chamam a atenção por já terem causado pequenos surtos em áreas urbanas. Uma delas é a febre do Mayaro, doença com sintomas parecidos com os da chikungunya e transmitida por mosquitos do gênero Haemagogus, mesmo vetor da febre amarela silvestre. A arbovirose já foi registrada em vários Estados do Norte e Centro-Oeste.
Os mais recentes dados epidemiológicos disponíveis no site do Ministério da Saúde mostram que, entre dezembro de 2014 e junho de 2015, foram 197 notificações distribuídas por nove Estados brasileiros. Não há registros de mortes provocadas pela doença, mas, assim como na chikungunya, os infectados podem permanecer com dores articulares por semanas ou meses.
Caracterizada por quadros febris altos e dores intensas de cabeça, a febre do Oropouche é outra arbovirose que já causa surtos localizados, sobretudo em Estados da região amazônica, até mesmo em bairros de capitais como Manaus e Belém. Transmitida por um mosquito conhecido como maruim, do gênero Culicoides, a doença já foi notificada nas últimas décadas em todas as regiões brasileiras, com exceção do Sul, e também não costuma levar à morte.
“Nesta fase do impeachment, situação de Collor era melhor que a de Dilma”
Para o deputado estadual Ibsen Pinheiro, a petista é alvo de mais acusações de crime de responsabilidade, mas que não se pode ignorar mobilização de setores próximos ao PT
A seu favor, a presidente Dilma Rousseff tem a capacidade de mobilização de setores historicamente próximos a seu partido, o PT. Por outro lado, na comparação com a mesma fase do processo de impeachment contra Fernando Collor, ela é alvo de um maior número de acusações de crime de responsabilidade.
Essa é a avaliação do deputado estadual Ibsen Pinheiro, líder do PMDB gaúcho e uma das principais testemunhas do início da queda do ex-presidente.
Ele faz uma previsão: se a votação for apertada, a presidente tende a escapar do impeachment. “Se for necessário convencer deputado, cantar deputado e contar deputado, é porque não haverá o clima avassalador que reduziu a pó a maioria que tinha o presidente Collor antes da votação”, diz, ao explicar que a situação à época foi definida por causa do “pequeno”, mas “vergonhoso” episódio do veículo Fiat Elba adquirido com recursos provenientes de corrupção.
Para Pinheiro, assim como Collor, os próximos fatos é que selarão o destino de Dilma. Confira abaixo os principais trechos da entrevista:
BBC Brasil – Em julho passado, o sr. disse à BBC Brasil que não via uma crise político-institucional e, por isso, não havia clima para impeachment. E agora?
Ibsen Pinheiro – Lembro de ter dito que faltavam dois elementos: o primeiro é técnico, é o jurídico, a tipificação da conduta. E o segundo é o político-popular. Ninguém cogita destituir o presidente por um fato menor, ainda que bem definido, como a pedalada fiscal. Não me parecia fundamento para um impeachment, e também não via a presença do sentimento popular.
Bom, as coisas se alteraram, especialmente após a delação do senador Delcídio do Amaral envolver a presidente e o ex-presidente Lula. Posteriormente, as gravações determinadas pelo juiz Sergio Moro trazem também a presença dos dois em atividade que, em tese, alguns já definem como tentativa de intervenção em investigação judicial. O que aí teria também a característica de configurar, em tese, crime de responsabilidade.
O sentimento popular agora tem um grau de mobilização espontânea muito significativo, e a definição do fato corresponde à tipificação do crime de responsabilidade.
BBC Brasil – Mesmo ainda sem comprovação, a delação do Delcídio piora muito a situação da presidente?
Ibsen Pinheiro – A comprovação é um pré-requisito essencial, mas, num processo de impeachment, o julgador, que é o deputado no primeiro momento e o senador no segundo, não é um técnico nem um jurista, salvo exceções.
Um exemplo concreto: houve um senador que foi gravado incidentalmente, pois o monitorado era seu interlocutor, por decisão de um juiz de primeiro grau. Logo faltava a decisão do foro especial, que é o Supremo. Falo do senador Demóstenes Torres (ex-DEM) e do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Ibsen Pinheiro comandou o processo que afastou Fernando Collor da presidência
Reprodução/Facebook
Ibsen Pinheiro comandou o processo que afastou Fernando Collor da presidência
Num processo criminal, essa prova não pode ser usada, mas o senador perdeu o mandato por causa dessa conversa. Porque o julgamento político ocorreu: “não podemos ignorar esse fato, ele é verdadeiro e grave”. Então foi fundamento para a cassação.
BBC Brasil – É como se, no processo no Congresso, o imoral pesasse mais do que o ilegal?
Ibsen Pinheiro – Num processo político, o fundamento moral tem mais peso. Mas o peso decisivo é o fundamento político aliado à percepção dos fatos. Se o fato está comprovado, pouca relevância tem se essa comprovação surgiu com o devido processo legal ou por uma escuta ilegal.
BBC Brasil – A Comissão Especial está instalada, e já corre o prazo para a defesa da presidente. O que é determinante agora?
Ibsen Pinheiro – A primeira manifestação relevante da comissão vai ser a última, que é o parecer. Ela agora está fazendo reuniões que a rigor são preparatórias, não houve a defesa ainda. Ela vai ouvir especialistas, juristas, mas essa é uma atividade mais midiática do que de conteúdo. Embora possa ser útil, claro, para discutir em tese o problema.
BBC Brasil – Se formos comparar com o mesmo momento do caso Collor, em 1992, a situação de Dilma é melhor ou pior?
Ibsen Pinheiro – Melhor num aspecto e pior num outro. Pior porque o volume de acusações compatíveis com a definição do crime de responsabilidade é maior por causa da quantidade de delações, das entrevistas e das gravações.
No caso de Collor, as acusações pesadíssimas não eram contra ele, eram contra PC Farias. As acusações de cumplicidade eram importantes do ponto de vista político, mas não tiveram comprovação. A entrevista do irmão, do motorista, eram genéricas: Passavam a ideia de verdade, mas não tiveram comprovação. Um pequeno fato, e vergonhoso, foi o fator decisivo: o Fiat Elba.
A situação dele, até o Fiat Elba, era menos carregada de acusações de crime de responsabilidade.
BBC Brasil – E em que ponto Dilma está em melhor situação?
Ibsen Pinheiro – Ela pode estar minoritária, mas não está isolada. Ao contrário do Collor, foi candidata de um grande partido, o PT, e com apoio de um partido pequeno, mas com grande tradição política, o PC do B. E esses partidos têm base e têm inserção social, especialmente em alguns setores da vida sindical e estamentos sociais de grande vinculação política e ideológica com o PT. É um número significativo, como se viu nas manifestações a favor do governo.
Para Pinheiro, caso a votação seja apertada, o impeachment não vai passar
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo – 22.03.16
Para Pinheiro, caso a votação seja apertada, o impeachment não vai passar
Eu diria que a opinião pública mobilizou-se a favor do impeachment, esse é o sentimento generalizado. Mas que os setores dos quais o PT tem ramificações, influência e história, junto com o PC do B, têm uma capacidade de mobilização significativa.
BBC Brasil – Se o sr. pudesse fazer uma aposta agora, diria que ela vai cair?
Ibsen Pinheiro – Não há clareza hoje para afirmar. Escuto e leio com frequência que a presidente precisa de 172 votos. Não, não precisa. Ela precisa que os votos contra, as abstenções e as ausências somem 172 deputados.
Então, em vez de responder sim ou não, vou responder condicionado: se for por votação apertada, acho que não passa (o impeachment). Se for necessário convencer deputado, cantar deputado e contar deputado, é porque não haverá o clima avassalador que reduziu a pó a maioria que tinha o presidente Collor antes da votação.
BBC Brasil – Esse clima existe agora?
Ibsen Pinheiro – O clima está em um processo de mudança muito acelerado. E ele depende de fatos também. Doutor Ulysses (Guimarães) dizia que tudo é importante na vida política, mas a cadeira principal pertence à sua excelência, o fato. Não posso adivinhar nem especular, mas pode ocorrer algo que altere profundamente a situação.
Lembro que o Collor, no começo, tinha do seu lado duas das maiores bancadas – o PDS, antiga Arena, e o PFL. E tinha outra bancada grande, que era de quase uma centena de deputados do PMDB. Sei bem porque era o líder da bancada, tínhamos 235 deputados. E desses, quase uma centena votou a favor do confisco da poupança, embora a liderança tenha combatido tenazmente. E votaria com o Collor no caso do impeachment.
Mas a sucessão dos fatos – a entrevista do irmão, do motorista, o Fiat Elba –, devastou (o apoio).
BBC Brasil – O PMDB está ensaiando um rompimento com o governo. Como o senhor avalia isso?
Ibsen Pinheiro – É uma profunda alteração e aceleração de um sentimento do PMDB. Vejo festejando de um modo singular, porque o PMDB gaúcho foi contra essa coligação antes da eleição. Tivemos de dizer ao Michel Temer que o apreço que tínhamos por ele não seria afetado, mas nós não votaríamos na chapa que integrava.
Nunca quisemos essa parceria porque nunca apreciamos as políticas públicas do PT. Entendemos como profundamente equivocado você fundamentar políticas sociais no endividamento. Isso é cruel com os supostos beneficiários. Porque quando essa política não se sustenta, são os mais vulneráveis que pagam a conta.
Não fizemos nenhuma indicação ao governo Dilma. Não houve nenhum representante do PMDB gaúcho.
BBC Brasil – Mas o Eliseu Padilha esteve lá, na Aviação Civil.
Ibsen Pinheiro – Mas não representava o PMDB gaúcho. Foi porque recebeu um convite pessoal. Antes dele foi o Mendes Ribeiro (na Agricultura, morto no ano passado). Nós convivemos com isso, o PMDB não expulsa os seus divergentes. Ainda bem, porque já fui divergente. Eles não representavam o PMDB gaúcho. Representavam o PMDB nacional? Pode ser.
Agora, o sentimento pela saída é muito forte. Nesta semana o deputado Osmar Terra, na reunião da Executiva, nos informou que já são 13 os diretórios estaduais que apoiam o afastamento. Treze é a um diretório da maioria absoluta. Embora a votação não seja por diretório, e sim por membro do Diretório Nacional, intuo que está se construindo um sentimento muito amplo pelo afastamento.
Não sei se é necessariamente pelo impeachment, não é isso que estará se votando.
BBC Brasil – Por quê?
Ibsen Pinheiro – Houve um fato que agravou em muito (a relação), que foi a posse do ministro Mauro Lopes (deputado do PMDB, na Aviação Civil). Ora, foi uma decisão unânime da Convenção Nacional que o PMDB, neste prazo para estudar o afastamento, não aceitasse nomeação.
Fernando Collor atualmente é senador pelo estado do Alagoas desde 2007
WALDEMIR BARRETO/ AGÊNCIA SENADO
Fernando Collor atualmente é senador pelo estado do Alagoas desde 2007
O PMDB não gostou da atitude de seu deputado e não gostou também da atitude da presidente, pareceu uma afronta ao PMDB. Ela poderia ter esperado mais duas semanas para fazer a nomeação depois da reunião do Diretório Nacional. Este fato incrementou enormemente a tendência pelo afastamento. É o mais provável hoje.
Em mensagem de Páscoa, papa pede ‘armas do amor’ contra o terrorismo
Francisco lembrou as vítimas de atentados terroristas em diversas partes do mundo

Papa Francisco oferece a tradicional bênção Urbi et Orbi, no final da missa de Páscoa na Praça de São Pedro, no Vaticano – 27/03/2016 (Osservatore Romano/Reuters)
O papa Francisco pediu ao mundo em sua mensagem de Páscoa neste domingo que use as “armas do amor” para combater o mal da “cega e brutal violência”, após os atentados terroristas na Bélgica e no Iraque. O pontífice também demonstrou seu pesar com o fato de que refugiados que escapam da guerra e da miséria permanecem sem poder entrar na Europa.
Sob forte esquema de segurança, dezenas de milhares de pessoas enfrentaram longas filas de revista para acompanhar a mensagem de Páscoa de Francisco do balcão da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Em sua tradicional benção Urbi et Orbi (para a cidade e o mundo), feita duas vezes ao ano, o papa falou sobre as vítimas do terrorismo. “Que ele (Jesus ressuscitado) nos aproxime nesta festa de Páscoa das vítimas do terrorismo, de formas cegas e brutais de violência que continuam a derramar sangue em diferentes partes do mundo.”
Francisco mencionou os ataques na Bélgica, onde pelo menos 31 pessoas foram mortas por extremistas islâmicos, bem como aqueles no Iraque, Turquia, Nigéria, Chade, Camarões e Costa do Marfim. “Com as armas do amor, Deus derrotou o egoísmo e a morte”, disse o líder da Igreja Católica. :: LEIA MAIS »
Deficiente visual embriagado é preso ao pilotar moto em rodovia na Bahia
O homem foi detido e irá responder por dois crimes (Foto: Divulgação/PRF) |
Um homem que, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), é deficiente visual foi preso na sexta-feira (25) após ser flagrado pilotando uma moto no km-377 da BR-242, perto do município de Seabra, na Chapada Diamantina (BA).
Ainda segundo os policiais, o homem estava embriagado e estava sem carteira de habilitação. O teste de etilômetro mostrou que o homem, que não teve o nome divulgado, tinha 0,42 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões.
Segundo a PRF, o homem foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Seabra. Ele irá responderá por embriaguez ao volante e dirigir sem habilitação.
OAB: tese do governo sobre impeachment ofende STF
Claudio Lamachia, presidente da entidade, lembra que o Supremo regulamentou o processo de impeachment da petista que tramita na Câmara dos Deputados
O presidente da OAB, Cláudio Pacheco Prates Lamachia(Valter Campanato/Agência Brasil)
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, interpreta como uma agressão ao Supremo Tribunal Federal (STF) a tese do Palácio do Planalto de que há um “golpe” em curso no país para destituir a presidente Dilma Rousseff. A entidade irá entregar na segunda à Câmara um novo pedido de impeachment da presidente. O documento de 43 páginas defende que a petista deve perder o mandato e ser declarada inelegível por oito anos sob acusação de crime de responsabilidade.
“Essa afirmação do governo, com tanta frequência, de que há um golpe em curso me parece ofensiva ao próprio Supremo Tribunal Federal. Se dizem que é golpe, então o Supremo, há poucos dias, regulamentou o golpe. Ou seja, tanto não é golpe que a instância máxima da Justiça, numa sessão histórica, regulamentou o procedimento de impeachment. Isso acaba com a ladainha de golpe”, declarou Lamachia.
Além das pedaladas fiscais, argumento central do pedido de impeachment que tramita em comissão especial na Câmara, as justificativas do pedido da OAB envolvem renúncias fiscais em favor da Fifa na Copa do Mundo de 2014 e a intenção de blindar o ex-presidente Lula, investigado na Operação Lava Jato, ao dar-lhe foro privilegiado com a nomeação à Casa Civil do governo Dilma.
O presidente da OAB enfatiza que a Constituição é clara, no artigo 85, quando define que o crime de responsabilidade se caracteriza quando o presidente viola o texto constitucional. A denúncia é subscrita por Lamachia e pelo relator do processo, Erick do Nascimento.
(Com Estadão Conteúdo)
ISAURA CARVALHO COMPLETA 87 ANOS E RECEBE FELICITAÇÕES DOS SEUS FILHOS, IVANA, LÊDA, MARCELO, ADROALDO, PAULO E JORGE, FAMILIARES E AMIGOS
Mãe, a sua existência é fundamental para que haja compreensão e paz em nosso lar, a Senhora com todo seu amor, paciência e sabedoria sabe controlar e acalmar á todos que te cercam, dando lição de vida, para que continuemos a viver em harmonia.
A senhora merece o que existe de melhor no mundo, muita saúde e felicidade plena, e principalmente neste dia, que é o seu aniversário, que a Senhora possa se sentir completamente feliz e realizada.
Que os seus desejos se concretizem e a bondade que abrange o seu coração se multiplique a cada ano.
Pois este sentimento sublime, você nos ensinou e nos transmite todo seu amor e carinho que para nós é tão importante.
Mais um ano de vida significa mais um ano de experiências e sabedorias, que só irão contribuir para o bem estar de todos que estão ao seu redor, feliz aniversário querida mamãe, que a senhora possa alcançar todas as suas metas, para se sentir cada vez mais realizada.